Holly Campbell; uma jovem estudante de 17 anos, que se tornou solitária após perder seus pais aos 10 anos vive uma vida triste e sem sentido ao lado de sua tia Lucy, que nem liga para sua sobrinha. Apesar de tudo a jovem possui um bom coração sempre...
Aos poucos abro meus olhos tendo a luz do sol bater em meu rosto. Olho pro lado e vejo que estou sozinha, maravilha! Levanto e depois de me arrumar desci para baixo. Dou te cara com quem justamente não estava afim de ver, Charlie!
Droga!
Ele estava sentado na mesa tomando café, seus cabelos estavam totalmente bagunçados e o sono era evidente em seus olhos
—Olha só quem acordou, um mal dia para você ruivinha! —Hã? Como assim mal dia? —Eu sou tão foda que dou um mal dia às pessoas, legal né?!
Reviro os olhos bufando com a idiotice dele, cada uma que esse demente apronta. Há uma troca de olhares irritante entre nós, sei muito bem o quanto ele deseja me irritar.
—Desiste!—Indago seca.—Se quer me ver irritada não vou te dar esse gostinho!
—Mas não era isso que eu pensava…—Responde sorrindo. Ele se levanta da cadeira que estava vindo lentamente em minha direção, enquanto dou passos para trás até tombar na parede. A distância que nos separava é cortada, apoiando seus braços na parede prendendo-me naquele pequeno espaço, ele me olha profundamente. — Eu apenas tive umas rápidas lembranças de Ontem…—O interrompo tampando sua boca
—Não ouse dizer nada se não eu acabo com você!
Ele retira minha mão de sua boca, vejo aquele seu sorriso zombeteiro de sempre. Mesmo que odeie admitir, eu não consigo parar de pensar na noite passada, em como ele me envolvia em seus braços,em como me sentia tão sua! Idiota! Eu fui uma tremenda estúpida em deixá-lo chegar tão longe, mas mesmo que dissese não, sei que ele não me daria a mínima atenção, como sempre.
Com dificuldade saio da prisão de seus braços e vou até a porta da frente, só queria ir pra casa e continuar me atormentando por causa das minhas decisões estúpidas, seria ótimo se não tivesse sentido sua mão fria agarrando meu braço. Viro pra trás encarando seus olhos, aquele maldito olhar!
—Você já vai? —Não, imagina … —Falo irônica mostrando a língua pra ele
—Infantil! —Idiota!—Retruco me soltando. Saio de sua casa o ignorando. Acho que peguei a bipolaridade dele,só pode!
Ao chegar em casa eu queria apenas tomar um banho e dormir, mas isso foi impossível!Minha tia estava em casa, e por incrível que pareça, eu tinha sua atenção, mas era por causa do longo e irritante interrogatório sobre a dormida fora de casa. Não é que ela desconfiou? E o pior, foi a forma que conseguiu arrancar de mim o motivo.
Seriamente … ainda me pergunto como minha mãe podia aguentar minha tia!
[…]
Santo pudim, Olha só quem ressuscitou:3 mil perdões, não sei nem como pedir desculpas à vcs,hehe,mas tbm,em vez de escrever amor psicopata eu inventei de escrever a minha outra história, foi mal,tava mais legal inventar"poemas" do que falar do Charlie（＾ｖ＾）please não me matem!
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Talvez o próximo demore um pouco, ando um pouco sem tempo e inspiração!
