Capitulo Dezesseis

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Gabriel

Lindsay e eu chegamos a pouco do bar do Jerry, à noite foi maravilhosa, os caras gostaram muito dela e da maluca da sua amiga. Eu havia esquecido completamente que poderíamos encontra-la lá, afinal ela está saindo com o dono do bar. Eu não sei se a Lindsay já sabia do rolo deles, mas agiu naturalmente. Os bastardos ficaram me provocando à noite inteira, falando como a Lee é linda, inteligente, engraçada, disseram tudo que eu já sabia, mas fiquei muito satisfeito de ver como ela se entrosou com eles.
- Eu adorei seus amigos.
- Eu percebi.
- Está com ciúmes, senhor Clark?
- Claro que sim, você é minha garota.
- Você é muito possessivo, sabia?
- Não sabia até te conhecer. Ela deposita um beijo demorado em meus lábios e continua.
- Falando sério, eles são muito divertidos.
- Eles são uns bastardos, isso sim. Risos
- Você que está dizendo. Ela da de ombros
- Eu posso te fazer uma pergunta?
- Claro. Ela começa a tirar a roupa para ir tomar banho e eu fico admirando a suas curvas.
- Você percebeu que o Dylan e a Jesse estavam estranhos um com o outro? Ela para o que está fazendo e me encara.
- Você também percebeu?
- Sim e aquilo foi estranho pra caralho, eu perguntei se ele já a conhecia antes e ele não quis me contar, disse que depois falaríamos sobre isso.
- Se ele disse que vai te contar, aguarde, eu sei o que a Jesse me contou, mas não posso te falar, desculpe.
- Está tudo bem princesa.
- Agora venha tomar banho comigo.
- Sim senhora.
Eu tiro minha roupa na velocidade da luz e a sigo para o banheiro, ela liga o chuveiro, espera um pouco até que a temperatura esteja ao seu agrado, ao entrar, a água quente escorrer pelo seu rosto, percorrendo todo seu corpo, me dando uma bela visão dela toda molhada, isso me deixa muito excitado. Sem pensar muito eu vou de encontro a ela, chegando por trás, eu a abraço pela cintura, depositando um beijo em seu pescoço, ela geme e me deixa ainda mais duro, essa mulher vai me matar. Ela levanta seus braços agarrando meus cabelos, deixando seus seios expostos, eu subo minhas mãos até eles e belisco o bico, ela se contorce. Com uma mão ainda em seu seio, desço a outra até sua entrada e enfio dois dedos dentro dela, está tão molhada, ela é minha perdição, eu a viro de frente para mim e seus olhos estão queimando, sem demora a pego no colo e a encosto na parede gelada, encachando meu pau na sua entrada, eu a penetro devagar sentindo a sensação de estar dentro dela.
- Você é tão gostosa.
- Ah Gabe...
Eu seguro na sua bunda com força e começo a fode-la, sem piedade, eu gosto de ouvi-la gritar de prazer e chamar meu nome na hora do orgasmo, isso me deixa maluco, ela nem imagina o poder que tem sobre mim. Eu a beijo com desespero enquanto me enterro gostoso dentro dela, desço minha boca para o seu pescoço, subo para o lóbulo da sua orelha e mordo de leve, seu orgasmo está se aproximando.
- Goza para mim Lee.
- Me fode com mais força Gabe.
- Você gosta assim cachorra? Eu coloco mais pressão nas bombadas e ela se desmancha em meus braços.
- Gabe, ah...
- Isso delicia, goza no meu pau.
Minha boca está por toda parte, pescoço, orelha, seios e sua boca, quanto mais ela geme, o meu orgasmo se aproxima, não demora muito para que eu goze dentro dela, é tão gostoso sentir-me esvaziando dentro dela, sem a camisinha nos atrapalhando, sentir como ela é quentinha e apertada, essa é uma experiência sensacional. Nunca havia feito sexo sem camisinha, sempre me protegi e não me arrependo de ter tido essa experiência com ela, eu confio na Lee e fico muito contente por ela também confiar em mim.
Depois de terminamos o banho, nós vamos nos deitar, este dia foi longo e eu só quero agarrar minha princesa e dormir sentido seu cheiro, para mim é o melhor momento do dia. Na manhã seguinte é difícil tirar a Lindsay da cama, ela está cansada e com sono, parte do seu cansaço é culpa minha, mas o que posso fazer se não consigo mais ficar longe dessa mulher? Eu tive que acordá-la umas duas vezes na madrugada, meu pau esse bastardo, não se cansa.
- Lee, nós vamos nos atrasar.
- Já estou indo. Eu me aproximo dela e beijo sua testa,
- Está muito cansada?
- Exausta, se eu não tivesse um compromisso hoje, sairia da revista direto para cama.
- Isso é uma indireta?
- Não senhor, é uma reta.
- Você está me dispensando senhorita Williams?
- Claro que não, você poderia dormir comigo, mas seria só dormir.
- É uma missão um tanto complicada, mas por você eu faço qualquer esforço... é, eu tento.
- Você é um fofo, mas eu preciso de um balde de café agora.
- Vamos, o café já está na mesa a sua espera.
- Perfeito. Ela beija aponta do meu nariz e vai se arrumar.
Lindsay e eu tomamos café e saímos pelas ruas de Manhattan, morar na NYC tem suas desvantagens, sempre esse trânsito pela manhã, ainda mais em uma sexta-feira. Eu a deixo em frente ao trabalho e sigo para o meu escritório, mas não antes de deixa-la com os lábios inchados dos meus beijos, eu não me canso de toca-la. Eu tenho muitos assuntos para resolver hoje e um deles é que em breve terei que assumir a presidência da empresa da minha família, não é uma coisa que almejei para mim, mas as circunstâncias me levam a isso. Sei que meu pai sempre sonhou em me passar seu legado, mas com o passar dos anos eu fui me apaixonando pelo direito, tenho certeza que se voltasse no tempo, faria tudo de novo, ser advogado era o meu sonho, corri atrás desse sonho, afinal não tinha mais nenhum contato com meu avô, e hoje tenho uma empresa para herdar. Eu não sei como vou fazer isso, eu não entendo nada de administração, mas meu avô disse me passar tudo que eu preciso aprender, que seu homem de confiança estará a minha disposição. Seja o que Deus quiser. Eu preciso comunicar isso ao Ethan e nem sei por onde começar, eu realmente espero que ele me entenda e venha trabalhar comigo, sei que será em uma área diferente do que estamos acostumados, mas eu espero que ele esteja disposto à mudança. Estaciono meu carro e sigo para minha sala, passo pela mesa da senhorita Cortez e ela não está, deixo minha pasta em cima da mesa e vou em direção a sala do Ethan, bato na porta e entro.
- Ethan eu...
- Gabe!
- Vai se foder cara, você não está fazendo essa merda de novo? Eu me retiro da sala e fico do lado de fora aguardando eles se recomporem. Amanda sai da sala de cabeça baixa.
- Desculpe. Essa é a única palavra pronunciada por ela.
- Depois nós conversamos. Digo para as costas dela, já que saiu que nem um raio pelo corredor.
- Gabe, me deixe explicar. Ethan fala assim que entro em sua sala.
- Você não tem nada para explicar Eth, eu sei muito bem o que eu vi.
- Cara, eu sei que sou um filho da puta, literalmente, mas não dispensa a Amanda.
- Ethan, você estava chupando a buceta dela em cima da sua mesa, o que você acha que eu devo fazer?
- Esquecer tudo? Pergunta fazendo graça.
- Você é realmente um bastardo, se recomponha e venha até minha sala.
- Beleza cara.
O Eth as vezes parece um adolescente, principalmente quando se refere a mulher, o cara é um tarado, não consegue manter o pau dentro das calças. Eu realmente não me importo com o que acontece na sua vida particular, mas dentro do escritório não, eu já havia pedido tantas vezes.
- Senhorita Cortez, arrume suas coisas, você está dispensada.
- Por favor, senhor Clark me dê mais uma chance?
- Você está falando sério? Ela abaixa a cabeça.
- Eu preciso desse emprego senhor Clark.
- Pensasse nisso antes, não é a primeira vez que eu vejo essa cena deplorável, e já havia avisado que dentro da empresa não queria esse tipo de situação, eu fiz vista grossa porque sempre gostei do seu trabalho. Eu respiro fundo, essa é a última coisa que eu queria fazer. - Agora saia e dê graças aos céus por eu não te mandar embora por justa causa.
Entro em minha sala e a escuto chorar, para mim não é bom perder minha secretaria, ainda mais agora, mas não poço permitir isso aqui dentro, eu sei que nosso escritório é pequeno e tem poucos funcionários, mas poderia ser qualquer um deles a ver essa cena.
- Caralho Gabe, eu pedi para você não dispensar ela. Ele entra na minha sala sem nem bater na porta, filho da puta.
- Leva para casa.
- Está louco homem?
- Então... Dou de ombros, claro que eu não queria estar fazendo isso, mas tudo tem limite. - Sente-se, preciso conversar com você um assunto muito importante.
- Fala seu puto. Ele diz passando as mãos pelos cabelos, claramente nervoso, não pelo que tenho a dizer, e sim porque acabei de dispensar seu brinquedinho, porque para ele, é isso que todas as mulheres são.
- Pare com isso Ethan, você sabe que se eu não fizesse isso quem encontraria vocês seria a dona Carmen, ou os estagiários, um dia essa merda ia bater no ventilador.
- Beleza Brow, é que dessa vez eu insisti muito, ela me disse que não e eu como um bom filho da puta que sou, a convenci, eu esqueci de trancar a porra da porta.
- Agora já está feito, eu vou arrumar um emprego para ela, é muito competente.
- Fico mais aliviado.
- É seu filho da puta, eu fiquei sem secretaria na hora em que mais preciso.
- O que está acontecendo que eu não sei? Eu respiro fundo e solto a bomba logo de uma vez.
- Eu terei que assumir a empresa da minha família.
- O quê?
- É isso ai que você ouviu.
- E como fica nosso escritório?
- É sobre isso que quero conversar com você.
- Sou todo ouvido. Ele se recosta na cadeira e eu faço o mesmo.
- Ethan, como você sabe meu avô está muito mal e era ele quem tomava conta de toda a empresa, como eu sou o único herdeiro, eu tenho que assumir os negócios da família, se eu não quiser que o legado do meu pai vá para as mãos de estranhos.
- Qual é o seguimento da empresa mesmo?
- Farmacêutica.
- E como você pretende cuidar dessa empresa?
- Eu não sei nem por onde começar, mas meu avô disse que vai me ajudar, que seu homem de confiança estará ao meu lado para qualquer coisa.
- E o que está pensando em fazer com este escritório?
- É nesse ponto que eu queria chegar.
- Então desembuche.
- Estou tentando. Falo sem paciência.
- Beleza, fala.
- Eu quero que você vá comigo.
- Como assim?
- Minha proposta é que você seja um dos advogados da empresa, no caso o meu homem de confiança, e se você quiser pode manter o escritório, eu sei você ama o que faz, eu também, mas eu preciso de você ao meu lado, ainda mais neste momento crucial.
- Mas eu teria que parar de trabalhar na área criminal?
- Primeiro, nós iremos resolver todos os casos que estão em aberto aqui. Ele assente. - Depois, eu irei precisar de você em tempo integral, até colocar tudo na empresa nos eixos, mas depois você pode pegar alguns casos importantes se quiser.
- Mas isso funcionará?
- Eu quero ressaltar que você terá salário fixo, o que você tirar por fora não terá nada haver com a empresa. Ele presta atenção a cada palavra. - Eu irei fazer uma média do que tiramos por mês aqui e te pagarei um pouco além desse valor, mais os benefícios que a empresa oferece a todos os funcionários. Eu não consigo decifrar o que se passa em sua cabeça. - Outra coisa, eu não quero que os casos por fora atrapalhem seu desenvolvimento na empresa, você aceita?
- Você só pode estar brincando?
- Não gostou da proposta? Pergunto decepcionado.
- Não fode Gabe, você acha que eu te deixaria na mão cara?
- Sério?
- Claro, eu ajudarei um amigo e de quebra abrirei meus horizontes, farei o que eu gosto, mesmo que não seja com a mesma frequência.
- Então ficamos assim, você terá sua própria sala como aqui, terá um assistente, homem de preferencia e lembre-se, é uma empresa grande, não poderá fazer essas merdas com que está acostumado a fazer.
- Não se preocupe cara, isso não vai mais acontecer.
- Assim eu espero, porque hoje perdi uma boa funcionaria.
- Eu sei, sinto muito por isso.
- Deixa essa merda para lá, eu vou arrumar tudo, no máximo no mês que vem estaremos lá.
- Perfeito.
- Mais uma coisa, eu não pretendo manter esse escritório aqui, levarei os funcionários que quiserem ir conosco, mas como eu disse, se você quiser pode manter.
- Eu vou manter, mas você pode levar quem você quiser, depois faremos uma reunião com eles.
- Quando sair peça a senhorita Cortez para esperar um pouco, preciso falar com ela.
Ele assente com a cabeça e sai. Eu preciso ligar para o Dylan e resolver essa merda toda, ele vai precisar abrir mão da sua secretaria, como somos sócios, eu roubarei dona Rebeca, sua assistente. Eu me levanto da cadeira e vou até janela da minha sala que é do chão ao teto, gosto de olhar para o movimento da rua, principalmente quando tenho tantas coisas para resolver, minha cabeça está um turbilhão. Pego meu celular do bolso e busco o numero do Dylan, chama até cair na caixa postal, como sou persistente, eu ligo novamente, no terceiro toque ele atende.
- Alô. Fala ofegante.
- Oi Dylan.
- Oi seu puto, desculpe a demora, estava no banheiro, parece que estava esperando eu por o pau para fora para me ligar caralho.
- Me poupe dos detalhes, seu bastardo. Ele solta uma gargalhada.
- Agora me conte, ao que devo a honra de um telefonema seu a essa hora?
- Eu vou precisar roubar a senhora Adams.
- O quê?
- É isso ai meu amigo, mas não se preocupe, eu vou te dar a minha.
- Cortez, por quê?
- O puto do Ethan está fodendo ela, eu vi eles se amassando aqui no escritório algumas vezes, a senhorita Cortez é ótima, eu não queria que ela ficasse desempregada e não quero achar uma secretaria a essa altura, como a Dona Rebeca conhece um pouco da minha rotina ela seria a melhor opção no momento.
- Mas por que a Dona Rebeca? Fala ele resignado.
- Porque ela já ficou cobrindo as férias da senhorita Cortez e sabe de como eu gosto das coisas, pare de ser um bebê chorão, você verá que a senhorita Cortez também é muito eficiente.
- Tudo bem, eu irei comunicar a Dona Rebeca. Eu encerro a ligação.
A Dona Rebeca é uma senhora muito eficaz eu gosto muito dela, além de saber fazer seu trabalho direitinho, ela é uma senhora e casada, assim meu amigo não vai se atirar para cima dela. Pego o telefone e chamo á senhorita Cortez para comunicar minha decisão.
- Senhorita Cortez, venha até minha sala. Quando ela entra dá para ver que chorou muito.
- Eu já arrumei minhas coisas senhor Clark.
- Perfeito, a partir de segunda-feira você trabalhará no escritório do senhor Roberts. Ela me olha sem entender nada.
- Eu não vou ser demitida?
- Será demitida deste escritório e recontratada pelo escritório do senhor Roberts, mas você continuará a trabalhar para mim, então não me apronte outra, porque senão te demito por justa causa.
- Obrigada senhor Clark.
- Não me agradeça, tenha mais juízo, você é uma excelente profissional, não deixe que nada atrapalhe seus objetivos, você sabe que o Ethan não quer nada sério com ninguém, então não crie falsas esperanças.
- Tudo bem, obrigada mais uma vez, adeus senhor Clark.
- Até logo senhorita Cortez.
Ela se retira da minha sala e eu fico resolvendo outros assuntos pendentes. Na parte da tarde fizemos uma reunião com os estagiários e a dona Carmen, preciso comunicar a eles nossa decisão. Natasha decidi ficar e ajudar o Ethan, o restante irá conosco, o Ethan terá que contratar outras pessoas para complementar o quadro de funcionários do escritório. Despois da reunião eu vou ao hospital conversar com meu vô, contar todas as novidades, ele ficou feliz com minha decisão de administrar nossos bens. Saindo do hospital eu vou direto para casa tomar banho e me arrumar para o evento de hoje á noite. Os pais do Brian fazem questão da nossa presença em quase todos os jantares beneficentes,  nem sempre nós podemos comparecer a esses eventos, porem este é o maior feito em pró das crianças com câncer. Eu nunca compareci a um evento com fins para essa causa, mas sempre fiz doações, hoje eu vou acompanhar a família Collins nesse evento, queria que a Lee viesse comigo, mas ela já tinha compromisso.
De banho tomado faço minha barba, eu reparei que meus cabelos estão um pouco compridos, eu preciso corta-los. Coloco meu smoking, os sapatos e saio em direção a cozinha, eu preciso me despedir da Bah, esse final de semana ela estará com sua irmã.
- Como está lindo filho.
- São seus olhos Bah. Pisco para ela que sorri.
- Eu sei que sou suspeita, mas tenho certeza absoluta que todas as mulheres desta cidade cairão aos seus pés.
- Exagerada.
- Eu irei sair amanhã bem cedinho, tudo bem para você?
- Bah, por mim você poderia ter ido hoje, mas você pode voltar na segunda, combinamos assim?
- Não precisa meu filho.
- É uma ordem Bah, só volte aqui na segunda-feira, ok?
- Certo.
- Ótimo. Deposito um beijo em cada lado do seu rosto.
- Vai com Deus meu filho.
- Se cuida hein.
Eu saio de casa e vou em direção ao meu carro, preciso passar na casa do Dylan e do Ethan para irmos juntos, eu não gosto de chegar sozinho nesse tipo de evento. Chegando ao nosso destino desço do carro e entrego as chaves ao manobrista, sigo com meus amigos em direção á entrada. O espaço é enorme e está cheio, com pessoas de todas as idades espalhadas pelo salão, não demora muito para avistarmos a família Collins em uma mesa.
- Boa noite!
- Gabe, querido. Mariza me cumprimenta com um beijo de cada lado do meu rosto.
- Até que enfim vocês chegaram, isso aqui está um tédio. Fala Henry revirando os olhos.
- Não fale assim Henry. Mariza o repreende.
- Mãe, você sabe muito bem que sou o primeiro da fila quando se refere á caridade, mas esses eventos são um saco.
- Como tem passado Gabe. Pergunta Gustavo ao me abraçar.
- Bem obrigado e você?
- Muito bem, sente-se.
- Obrigado. Cumprimento os rapazes e me sento ao lado do Brian.
- E ai Brow, por que não trouxe a Lindsay?
- Ela tinha um compromisso.
- Minha mãe iria adorar conhecê-la.
- Não tenho duvidas. Risos
- Eu soube que você irá assumir a empresa da sua família, é verdade?
- Sim, é verdade Gustavo, meu avô está muito doente e como sou o único herdeiro. Dou de ombros sem muita importância. - Era o sonho do meu pai e farei isso por ele.
- Que bom meu filho, ele ficaria muito feliz. Ele fala todo orgulhoso.
- Eu sei, somente por isso que eu aceitei, porque eu gosto da minha profissão e não queria ter que abrir mão dela assim.
- É muito generoso isso que está fazendo, não permitindo que a empresa da sua família vá parar nas mãos de estranhos.
- Farei o meu melhor, pode ter certeza.
- Parem de falar de negócios rapazes. Mariza sorri.
- Já paramos. Digo a ela.
Os garçons passam por nossa mesa e eu pego uma bebida, fico observando o ambiente, aqui estão as maiores influencias dos USA: Governadores, Senadores, alguns prefeitos e famosos. Não que isso me impressione, mas quer dizer que as doações serão gordas. Mariza me informou que nesse evento tem um leilão de caridade, onde algumas moças serão leiloadas para um jantar, o valor arrecadado vai para as instituições. Deve ser bem interessante, mas eu não faria isso, leiloar uma mulher. O anfitrião começa um discurso, agradecendo a presença de todos, falando a importância desse evento e informa que o apresentador irá iniciar o leilão.
- Olá senhoras e senhores, uma boa noite a todos, eu sou Bruce Payne e estou aqui mais um ano com vocês para mais um jantar beneficente, eu gostaria de lhes apresentar a primeira dama, todos os anos ela se voluntária. Ele sorri. - Hanna Miller. Ela sobe ao palco. - Ela é uma jovem muito bonita, como todos podem ver, ela tem 21 anos e está cursando moda, filha dos organizadores deste evento, como em todos os leilões, os lances começaram em mil dólares.
Hanna está no meio do palco aguardando, sua timidez é notável, ela fica encabulada enquanto espera alguém levantar a placa. Eu não fazia ideia de que esse evento era organizado pelos pais da Hanna, provavelmente a Lindsay também está aqui, eu não disse a ela aonde iria e nem ela a mim, tomará que também esteja aqui, apesar de não tê-la visto ainda. Saio dos meus devaneios quando o locutor anuncia a primeira oferta.
- Mil dólares para o rapaz de gravata azul, quem da mais? 
- Dois Mil. Henry levanta a placa. Oi?
- Dois mil para o senhor naquela mesa.
- Quatro mil. Levanta a placa outro cara.
- Dez mil. Replica Henry em seguida. Que merda é essa?
- Dez mil, quem da mais? Pergunta o locutor.
- Quinze mil.
Rebate o rapaz com a gravata azul, convicto de que já levou essa, mas todos nós ficamos chocados com a insistência do Henry em ficar disputando a garota, eu nem sabia que ele se interessava por ela, ou que a conhecia. Isso é, se a conhece. Ele e o cara ficaram nessa disputa até que o Henry conseguiu o jantar mais caro da história, por quarenta mil dólares. As moças iam subindo no palco e de repente vejo o Brian ficar pálido quando Isabella foi anunciada, caralho, a Isa amiga da Lindsay é a Bella do Brian, como não pensei nisso antes? Deve ser porque perto daquela mulher não raciocino direito, quem diria que ela estaria aqui?
- Valor inicial de mil dólares. Anuncia o apresentador, um rapaz levanta a placa de imediato e oferece cinco mil e meu amigo nada bobo oferece dez mil, outro cara bem mais velho oferece doze mil, e o primeiro rapaz oferece vinte, a cara que a Isabella está fazendo no palco só diz que ela não está gostando muito dessa disputa toda, principalmente porque meu amigo está nela. Eu achei que o jantar do Henry tinha sido caro? O Brian se superou, arrebatou por sessenta mil dólares, cara, ele ama mesmo essa mulher. Logo que a Isabella sai do palco a ruivinha é anunciada e é arrebatada por trinta e cinco mil, o Dylan me pareceu tentado a dar um lance, mas se conteve. Quando a ruivinha sai do palco, minha deusa é anunciada, eu quase tive um troço, os homens ficaram loucos com sua beleza e eu embasbacado, será que é possível ela estar ainda mais bela? Ela está com um vestido azul, longo que se encaixa perfeitamente em suas curvas, seu cabelo de lado em uma trança, ela está incrivelmente linda. O apresentar começa os lances e ela está sendo muito disputa pelos presentes,  quando dou por mim, eu dou um lance de cem mil dólares, todos que estão presente silenciam-se. O que eu poderia fazer? Os lances já estavam em oitenta mil, eu não quero ninguém com a minha garota. Lindsay olha nos meus olhos e eu fico um pouco mais apaixonado, seus olhos brilham e ela me agradece com eles, sorrindo de leve desce do palco e eu vou de encontro a ela.
- O que você faz aqui Gabe?
- Eu que faço essa pergunta, ainda mais sendo leiloada? Digo meio afetado pelo meu ciúme.
- As meninas e eu todos os anos somos leiloadas para um jantar, é em pro das crianças. Ela acaricia minha bochecha e eu fecho os olhos sentindo a sensação do seu toque.
- Muito nobre seu gesto.
- Obrigada, mas por que você me arrebatou? Ela pergunta se aproximando de mim um pouco mais.
- Porque não quero nenhum abutre com a minha garota. Ela passa seus braços pelo meu pescoço e beija meus lábios de leve, o que deixa meu pau duro instantaneamente.
- Possessivo você, não acha? Ela ergue uma sobrancelha muito bem desenhada e me encara divertida.
- Você não viu nada. Seguro sua nunca com uma mão e a aproximo mais do meu corpo enlaçando sua cintura com a outra, olho dentro dos seus olhos e a beijo com vontade. Essa mulher existe?
- Por que não me disse que viria a esse evento? - Eu teria vindo com você. Ela me pergunta com os lábios vermelhos do beijo que acabamos de dar.
- Não fazia ideia que viríamos para o mesmo lugar, venha, eu quero lhe apresentar algumas pessoas. Ela acena com a cabeça e me segue até minha mesa, Mariza esta sorrindo e seu sorriso alcança os olhos, é esplendido quando ela sorri assim, fica muito mais jovem, ela é uma mulher muito bonita.
- Lindsay, esses são Senhor e Sra. Collins, os pais do Henry e Brian.
- Pare de tanta formalidade querido. Ela levanta-se e cumprimenta a Lindsay com um beijo em cada bochecha. - Me chame de Mariza. Ela fala sorrindo.
- Mariza, essa é Lindsay Willians.
- É um prazer conhece-la. Gustavo vem em seguida e lhe da um abraço que a pega desprevenida, alias, a todos nós.
- Olá querida, eu sou Gustavo, é um grande prazer enfim conhecer uma namorada do Gabriel, ele nunca nos apresentou nenhuma.
- Porque nunca tive uma.
Digo revirando os olhos, logo depois vieram os meus amigos bastardos cheios de elogios para minha garota, mas o que posso fazer se ela é realmente encantadora. Enquanto ela conversa com Mariza, Gustavo me enche de perguntas e elogios para Lee. Eu não poderia ficar mais satisfeito, encontrar a Lindsay aqui alegrou minha noite, fora que eu iria contribuir mesmo com a causa, de quebra ganhei um jantar. Lindsay nos pede licença e vai de encontro as meninas, depois dela sair Mariza vem ao meu encontro.
- Querido, que moça adorável!
- Ela é. Digo orgulhoso.
- Vejo que está apaixonado, que bom que ainda estou viva para ver isso.
- Você ainda é muito jovem para dizer essas coisas Mariza. Ela sorri daquele jeito terno.
- Obrigada querido, são seus olhos, mas me diga, ela é mesmo sua namorada?
- Ainda não, porque ela não aceitou meu pedido.
- Sério?! Pergunta incrédula. Faço cara de coitado e ela sorri. - Ela deve ter seus motivos, qual mulher em sã-consciência diria não a um rapagão como você? Eu dou de ombros, logo a Lee está de volta, ela mal chega e o babaca do Henry a chama para dançar, bastardo.
- Ei Lindsay, vamos balançar o esqueleto? Ela sorri para mim meio que pedindo permissão, eu aceno e ela aceita.
- Claro. Assim que a musica acaba outra se inicia e o cretino ainda está dançando com a minha garota. Viro todo o liquido do meu copo e vou até eles.
- Posso? Pergunto estendendo a mão para a Lee que apenas sorri.
- Claro meu amigo, ela é toda sua. Ele pisca para mim e se retira.
- Oi princesa. Digo envolvendo sua cintura.
- Oi.
Com nossos corpos colados ela encosta seu rosto no meu peito e começamos a nós movimentar ao som de Warren Barfield “Ten Hours”, à letra é simplesmente incrível. Quando a musica está para acabar a Lindsay levanta seu rosto do meu peito e me olha nos olhos com paixão, foi isso que eu senti. Meu corpo todo se arrepia com a sensação do corpo dela colado ao meu, de repente todos ao meu redor sumiram, só existi ela e eu nesse salão enorme, nos olhando com desejo, saudade e tantas coisas não ditas. Como eu amo essa mulher, isso me assusta pra caralho, nunca senti nada assim por ninguém.
- Vamos embora? Pergunto para ela no seu ouvido.
- Claro, eu só preciso me despedir dos pais da Hanna e das meninas, tudo bem?
- Você está de carro?
- Não, nós viemos de Limousine como em todos os anos.
- Perfeito. Eu dou um beijo rápido nos seus lábios e ela se vai pelo salão. Volto para mesa.
- Eu estou de saída. Eles me olham com malicia, pois sabem por que estou indo embora.
- Tudo bem querido. Responde Mariza satisfeita.
- Brian, me faça o favor de deixar meus dados para que eles possam entrar em contato comigo, sobre a doação e o jantar.
- Claro. Eu comprimento a todos e quando estou me despendido do Henry, a Lindsay vem até nós.
- Podemos? Ela pergunta, eu afirmo com um balançar de cabeça.
- Foi um prazer conhece-los. Ela diz para Mariza e Gustavo, que se levantam para abraça-la.
- O prazer foi nosso querida, vá nos visitar. Lindsay sorri e assente.
- Até meninos. Ela diz olhando os bastardos dos meus amigos, que sorriem e piscam para ela, filhos da puta.
- Tchau Gabe, não faça nada que eu não faria. Fala Eth com deboche, imbecil.
- Jamais. Eu pisco para ele e seguro a mão dela até chegarmos ao meu carro, os caras que se virem para ir embora.
Ninguém se importou com minha ausência, pelo contrario, todos estavam satisfeitos. Ótimo, a diaba não conquistou somente a mim, mas sim a todos a meu redor. Ao entrar no carro a Lee liga o som e saímos pelas ruas ouvindo variados tipos de música. Hoje ela está mais leve, parece feliz, isso me deixa tão satisfeito, não sei se o motivo para sua alegria sou eu, mas o da minha com certeza é ela.
- Você está diferente. Ela para de cantar uma musica da Britney Spears que eu não sei o nome e me olha sorridente.
- Por que você acha isso? Ela pergunta com uma sobrancelha levantada.
- Porque me parece mais feliz. Dou de ombro sem tirar os olhos da estrada. 
- Estou mesmo, eu tenho tantos motivos.
- A é?
- É. Eu olho de relance e ela sorri.
- Posso saber quais são esses motivos? Pergunto curioso.
- Primeiro: Trabalho no que eu gosto e isso me deixa muito satisfeita.
Segundo: As minhas amigas são como irmãs para mim, poucos tem esse privilégio.
Terceiro: Tenho um moreno lindo ao meu lado que deixa meus dias excepcionais.
- Uau, isso foi bom de ouvir.
- Fico feliz em agradar senhor. Ela está tão brincalhona.
- Posso te fazer uma pergunta?
- Todas que quiser. Ela me encara agora, estaciono o carro na minha garagem, o desligo e olho em seus olhos. Eu reúno todas as minhas forças e pergunto mais uma vez.
- Lindsay Williams, você quer namorar comigo? Ela me olha e eu não sei decifrar o que ela está pensando. Meu coração parece que vai explodir no meu peito, de repente minhas mãos começam a suar, ela demora uma eternidade para abrir a boca.
- Senhor Clark, não há nada nesse mundo que me deixaria mais feliz. Eu solto o ar que não sabia que estava prendendo.
- Mulher, você quer que eu tenha um infarto? Ela solta uma gargalhada gostosa, retira seu cinto de segurança, levanta um pouco seu vestido e vem até meu colo.
- Essa nunca foi minha intenção. Seu rosto está bem próximo ao meu, ela desliza seu dedo indicador nos meus lábios, causando um frio na minha espinha. Eu estou eufórico, ela disse mesmo sim?
- Você aceita mesmo namorar comigo? Pergunto para ter certeza.
- Eu já disse que sim Gabe, eu quero ser sua namorada.
Eu posso ouvir as batidas do meu coração, será que ela também consegue? Ela não sabe o quanto queria ouvir isso, porra. Sem mais demoras, eu colo meus lábios no dela, no começo o beijo é lento, pego seu lábio inferior com os dentes e o puxo, ela geme e eu invado sua boca sem nenhum cuidado, essa mulher me deixa completamente maluco, meu pau está tão duro que chega a doer, a safada está rebolando no meu colo descaradamente. Eu paro de beijá-la abruptamente, ela fica confusa.
- Aqui não.
Digo descendo do carro com ela no meu colo, eu a coloco no chão. Bato a porta e pego na sua mão indo em direção à entrada de casa, ela me segue em silencio e quando fecho a porta atrás nós a encosto nela.
- Eu vou foder você em cada cômodo dessa casa. Falo prendendo seus braços a cima da sua cabeça e beijando seu pescoço. Ela geme em resposta. - Você quer isso não é safada? Ainda segurando suas mãos olho para ela e seus olhos estão escuros, eu sei que está ansiosa tanto quanto eu para transarmos até esquecemos nossos próprios nomes.
- Sim Gabe, eu quero.
Sem muita demora abro o zíper do seu vestido e deixo o tecido cair no chão fazendo uma poça sobre seus pés. Ela está de calcinha e sandália na minha frente, ela é a porra da coisa mais linda que já vi, eu fico admirando um pouco a vista e me aproximo, levo minha mão direita até seu rosto e acaricio sua bochecha com o polegar, desço até seus lábios carnudos, ela coloca a língua para fora e lambi meu dedo de uma forma sexy, que me deixa ensandecido. Eu tiro minha roupa em uma velocidade sobrenatural e me ajoelho em seus pés, abaixando sua calcinha com cuidado, ela não tira seus olhos dos meus, eu deslizo meus dedos por todo o caminho em que a calcinha minúscula passa. Ela me ajuda a retirar o pequeno tecido, eu me levanto e a admiro usando somente a sandália de salto, nunca vi visão melhor.
- Você é uma obra de arte. Ele me olha envergonhada e me chama com o indicador. Quando estamos de corpos colados ela fala no meu ouvido.
- Sou toda sua senhor Clark. É o meu fim, eu a pego pela bunda, suas pernas abraçam minha cintura em um encaixe perfeito, eu a penetro sem muito cuidado, ela geme com minha invasão, eu solto um palavrão, ela é tão apertada.
- Caralho, sempre tão pronta princesa.
Não teve preliminares, só nós dois nos devorando como loucos. Enquanto eu estoco forte dentre dela, ela geme meu nome, fala alguns palavrões e aranha minhas costas, o que me deixa mais louco, meu nome na boca dela é como uma sinfonia de Beethoven, melodia pura. Ela agarra meus cabelos com força e me beija com fome, sinto sua bucetinha me apertar e sei que está alcançando sua liberação, então aumento às bombadas e ela se desmancha.
- Ahhhh...
- Isso cachorra, goza no meu pau, safada. Logo em seguida um urro sai do meu peito e eu gozo preenchendo ela . Não tem sensação mais gostosa.
- Nossa, isso foi intenso. Ela está ofegante.
- É só o começo. Eu a coloco no chão e a apoio, ela está com as pernas tremulas e eu também, pego sua mão e a levo até meu banheiro. Coloco a banheira para encher, ela encosta na pia e me encara.
- Admirando a vista? Pergunto me virando para ir ao seu encontro. Ela fica vermelha por ter sido pega em flagrante.
- Vamos dizer que só um pouquinho. Ela sorri e eu a alcanço trazendo seu corpo para junto do meu.
- Eu não consigo mais ficar longe de você sabia?
- A é? Pergunta se fazendo de desentendida.
- É sim, você é uma maldita feiticeira.
- O quê? Ela pergunta em meio a uma gargalhada. Gostosa.
- É isso mesmo, veio com essa boceta magica e me enfeitiçou.
- Então seu pau também é magico, porque eu estou irrevogavelmente apaixonada por você. Suas palavras foram como um presente dos deuses, essa mulher linda e inteligente está apaixonada por mim, eu, esse completo idiota. E a olho nos olhos e a beijo demonstrando tudo que eu sinto por essa mulher incrível. Quando nossas bocas descolam eu digo tudo que está aqui guardado.
- Princesa, eu também sou completamente apaixonado por você, nem sei como explicar tudo isso que aconteceu entre nós, foi tudo tão rápido e assustador, eu não vou mentir, eu estou com medo de fazer merda. Não posso mentir para ela, eu quero abrir meu coração e espero que ela não saia correndo depois disso. - Eu nunca me apaixonei por ninguém, nunca fui namorado de ninguém, não sei bem como isso funciona. O sorriso estampado em rosto, faz com que surja um no meu. - Eu vou precisar da sua ajuda aqui. Ela acaricia meu rosto.
- Gabe, eu não sou especialista em relacionamentos, o ultimo e único que eu tive, terminou de uma forma nada agradável, nós teremos que aprender juntos, tudo bem?
- Perfeito, agora vem.
Ela sorri me acompanhando até a banheira, eu me sento e a trago comigo. Pego a espoja coloco sabão e esfrego seu corpo bem devagar, apreciando a sensação da maciez da sua pele com meus dedos. Ela geme quando minha mão esquerda passa por seu seio farto, eu desço minha mão direta por sua barriga retinha e alcanço sua entrada quente, ela geme mais alto quando sente meus dedos passarem por seus grandes lábios, eu começo a massagear seu pontinho e ela abre mais as pernas me dando mais acesso, eu estou duro novamente, nem parece que estava dentro dela a minutos atrás. Mordo seu ombro e belisco seu mamilo direito, chupo com força onde mordi e lambo para acalmar a pele. Ela se contorce e eu enfio dois dedos dentro dela, continuo acariciando seu clitóris com o polegar, não demora muito e ela atinge um orgasmo gritando meu nome e gemendo como uma louca. Assim que seus espasmos diminuem, ela se vira para mim com aquela carinha de diaba que eu tanto amo. Essa mulher realmente existe?

Inesperada PaixãoWhere stories live. Discover now