Datas comemorativas são feitas para serem comemoradas, certo?
Ou quem sabe, encontrar algum novo, ou velho, amor?
Segure firme, e, acompanhe um Carnaval eletrizante, uma doçura de Festa de Junina, um Halloween maluco, e um sonho de Natal, juntamen...
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Como a gente foi dormir muito tarde, acabamos acordando lá para as duas e meia da manhã, e eu estava com uma fome de fudê, então fui na cozinha só que não tinha nada, absolutamente nada!! Meu Deus cadê as comidas?!
Fui em todos os quartos e vi que todos os meninos ainda estavam dormindo, deixei um bilhete para Gabriel dizendo que tinha pego o seu carro para ir ao mercado. O pai do Gabriel tinha dado um cartão para gastarmos só com as coisas básicas.
Calcei um chinelo, peguei a chave do carro, o meu celular, e sai de casa dando de cara a com Mafe saindo de sua casa também.
— Você está me seguindo, João? — A Mafe falou enquanto vinha em minha direção abrindo um sorriso.
— Acho bem mais provável você me seguir, anjo! — Respondi dando uma risada.
— Ata! Mas você tá indo pra onde? — Ela perguntou enquanto cruzava os braços na frente do corpo.
— Vou no mercado comprar coisas básicas para sobrevivermos, já que quando chegamos o Gabriel esqueceu de fazer as compras.
— Eu vou pra lá também! As meninas esqueceram que tem gente que não vive a base de dieta, que no caso sou eu! — Mafe falou enquanto virava e ia em direção ao carro.
— Quer uma carona? — Perguntei.
(...)
Mafe e eu estávamos na sessão de congelados, já que nenhum de nós conseguia fazer uma comida decente sem ser miojo.
— AÍ EU AMO LASANHA! — Maria Fernanda falou gritando e jogando vários tipos de lasanha no carrinho.
— Meu Deus, não grita, estamos em público. — Eu disse soltando algumas gargalhadas.
— Eu só quero mostrar minha paixão por lasanha para o mundo todo. — Ela falou enquanto ia em direção a sessão de doces. — Eu vou levar todos os chocolates! Aí tem Suflair!
— Você está na TPM? — Perguntei. Eu sabia que quando as mulheres estão na TPM elas querem comer chocolate, por isso sempre levava pra minha irmã quando queria pedir algo à ela.
— Lógico que não! Só amo doces!
(...)
Depois que terminamos as compras nós entramos no carro e eu comecei a dirigir, foi quando tive a brilhante ideia de chama-la para sair.
— Vamos tomar sorvete? — Perguntei enquanto dirigia.
— Se você pagar eu vou em todo lugar contigo! — Mafe falou enquanto dava um de seus belos sorrisos.
— Menina, não me provoca. — Eu respondi enquanto estacionava perto da sorveteria.
Saímos do carro rápido, e quando chegamos, fizemos nossos pedidos.
