Datas comemorativas são feitas para serem comemoradas, certo?
Ou quem sabe, encontrar algum novo, ou velho, amor?
Segure firme, e, acompanhe um Carnaval eletrizante, uma doçura de Festa de Junina, um Halloween maluco, e um sonho de Natal, juntamen...
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Hoje era o nosso penúltimo dia aqui na Barra, confesso que eu estava um pouco triste, mas decidi curtir o momento. Os meninos e as meninas tinham combinado de ir na praia novamente, só que dessa vez a gente ia de manhã e ia voltar só de tarde para nos arrumarmos para o carnaval à noite.
— Eu amo a praia, vocês perceberam? — Gabriel perguntou.
— Não, velho, que isso! Você só tem uma casa perto da praia. — Luís falou debochado.
— Hoje você acordou com a graça né? Só pode. — O Gabriel respondeu e todos rimos.
(...)
— Eu acho muito massa quem sabe surfar. — José soltou do nada
— Deve ser barril. — Léo falou.
— Deve não! É. — Carol respondeu.
— Você surfa? — Luís perguntou para Carol.
— Meu irmão me ensinou por um tempo, mas eu era tão ruim que ele desistiu de me ensinar e mandou eu ir aprender outra coisa.
— E o que você aprendeu? — Eu perguntei.
— Eu fiz algumas aulas de violão, mas não me achei, então entrei em um esporte, o vôlei, mas logo sai porque quebrei o braço quando cai do muro!
— Meu Deus, sua louca! Também foi subir no muro, né? Olha as ideias. — Giovana falou.
— Eu fui a primeira a assinar o gesso. — Mafe se gabou jogando o cabelo pra trás. — Sou uma amiga e tanto.
— E logo depois trombou no mesmo, e doeu pra caramba. — Carol completou abrindo uma expressão brava.
— Culpa dos idiotas da nossa sala. — Mafe respondeu e logo depois mudou de assunto. — Mas o que a gente pode fazer?
— Eu acho que a gente poderia jogar vôlei de praia. — Ana sugeriu.
— Pode ser, mas a gente está em número ímpar. — Falei
— Podem ir, eu vou pegar algo pra matar a minha fome. — José falou enquanto levantava.
— Beleza! Mas como nós vamos dividir? — Giovana perguntou.
— João e Luís escolhem! — Mafe sorriu.
— Tudo bem. Melhor de três no pedra, papel, e tesoura. Quem ganhar começa escolhendo! — Falei. Depois das três rodadas eu ganhei e começaria escolhendo.
O meu time ficou Léo, Ana e Mafe, contra o time de Luís que era Carol, Giovana e Gabriel. José chegou com um pastel na mão e falou que seria o árbitro. Depois de muito jogar, o time de Luís acabou ganhando.
— Eu sou um mestre em vôlei! — Luís falou se gabando.
— Mas quem fez a maior parte dos pontos foi a Carol. — Giovana abriu uma expressão confusa.
