Provocações e sentimentos

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Steve e Natasha seguiram Tony até a cozinha, onde ele mandou J.A.R.V.I.S preparar uma pizza instantânea. Tony ofereceu bebidas, mas Steve disse que eles não poderiam tomar nada alcóolico, pois iriam dirigir. Então, Tony simplesmente abriu a geladeira e pegou algumas latas de refrigerante, jogando-as nas mãos do Capitão e da Viúva. Natasha estava prestes a abrir a sua, quando Steve foi mais rápido e abriu a lata antes dela. Ela o encarou com um olhar de "eu poderia ter feito isso". Steve respondeu com um olhar de "eu sei, mas eu quis fazer isso". Tony entendeu o que estava acontecendo ali quase na hora.

—Esperem um pouco, não me digam que vocês dois... ah, isso é nojento! – Disse Tony, chamando a atenção dos dois. – Sério, Romanoff? Desde quando você se atrai pelo tipo "Senhor Certinho"?

—Ah, eu me atraio muito pelo Senhor Certinho, principalmente se ele se chamar Steve Rogers. – Respondeu Natasha, ironicamente, direcionando seu olhar para Tony. – É verdade, Tony. Steve e eu estamos juntos.

—Eu não tô acreditando nisso... – Disse Tony, com um tom de voz enjoado. – De todas as coisas, isso era o que eu menos esperava...

—Pode acreditar, parece que no fim de tudo, todos encontram seus pares ideais. – Disse Steve, dando um sorrisinho para Nat e voltando a encarar Tony. – Falando nisso, como vai a Pepper? Ainda ocupada cuidando das suas empresas?

Tony congelou ao ouvir o nome de Pepper. Eles haviam brigado desde que Pepper descobriu que ele não havia realmente destruído todas as suas armaduras, como havia dito a ela. A verdade era que Tony não estava pronto para deixar de ser o Homem de Ferro. Pelo menos, não ainda. Então, eles estavam dando um tempo.

—A Pepper... bem, sim. Ela ainda está ocupada administrando minhas empresas. – Respondeu Tony, tentando não se mostrar abalado.

Nesse momento, o forno apitou e J.A.R.V.I.S tomou a liberdade de abri-lo e revelar a pizza pronta, desejando um bom apetite. Era uma pizza metade calabresa e metade bacon. Steve gostava mais de frango, mas conhecendo Tony, sabia que ele preferia sabores mais pesados. Os três pegaram uma fatia e começaram a comer.

—Vamos guardar uma para o Sam e outra para o Banner. – Disse Steve. – Não vai ser legal se nós comermos tudo e não oferecermos para eles.

—Ok, o Banner está trabalhando, eu entendo. Agora o Sam que se lasque, ninguém mandou ele atender a namoradinha e perder a comida. O problema é dele! – Respondeu Natasha.

—É um Senhor Certinho mesmo... – Disse Tony, quase tão baixo que nenhum dos dois ouviu.

*~*

Sam estava no telefone com Sharon, contando tudo sobre a missão no Triskelion. A cada frase que ele dizia, parecia que Sharon ficava mais impressionada. Ela surtou na parte em que Sam disse ter sido alvo de um tiro.

Como assim, você levou um tiro?— Perguntou Sharon, preocupada pelo telefone.

—Não, não! Eu quase levei, mas não levei. Aria me salvou no último segundo. Infelizmente foi ela quem levou o tiro. – Respondeu Sam, com um tom entristecido na última frase.

Coitada, espero que ela esteja bem. — Disse Sharon. – Mesmo assim, a pequena invasão valeu a pena. Recebi os arquivos e já comecei a decifrar alguns deles. Sou obrigada a dizer que tem informações bem valiosas aqui!

—É, pelo menos a Aria não levou um tiro por nada... – Respondeu Sam. – Mas diga, você não está afim de visitar New York? É ótima nesta época do ano, principalmente para tomar um café no Central Park.

Sam Wilson, você está me convidando para um encontro em New York? — Perguntou Sharon, com um tom surpreso.

—Ah, você sabe... seria bom para distrair a cabeça do fato de que estamos lidando com uma ameaça que pode ser um perigo mundial. – Brincou Sam. – Você aceita?

Claro que aceito, seu bobo!— Respondeu Sharon, eufórica. – Me encontre no Central Park ao pôr do sol.

—Ok, até daqui a algumas horas então. – Sam se despediu e desligou o telefone.

Novamente, Sam estava com aquele sorriso bobo no rosto, de quando não conseguia se conter quando estava muito animado. Geralmente era Sharon quem causava esse efeito nele. E mantendo o sorriso bobo no rosto, seguiu os outros até a cozinha.

—Mas o que é isso? Está com aquela cara abobalhada outra vez! – Disse Natasha. – Alguma coisa me diz que tem uma certa loira envolvida nisso...

—Também acho... você lembra da última vez em que ele veio todo animado desse jeito? – Perguntou Steve, entrando na brincadeira.

—Lembro sim, também lembro de que ele ria da melação de um certo casal desmemoriado por aí... – Respondeu Natasha, provocando Sam. – Parece que ele não pode mais reclamar, não é?

—Muito engraçadinhos vocês dois. – Retrucou Sam, irritado. – Estão com inveja porque eu vou levar a Sharon para um encontro romântico no Central Park, enquanto o máximo que vocês dois fazem é jantar pão com ovo na cama!

Tony não aguentou e foi obrigado a soltar uma risada sarcástica. Pelo menos ele não era o único que fazia suas tiradas com Steve e Natasha.

—Ah sim, mas lembre-se que sempre tem a "sobremesa" depois do pão com ovo. – Retrucou Natasha, dando muita ênfase em sobremesa.

Natasha fez aquilo de propósito para atingir Sam e seu orgulho masculino. Só para lembrá-lo de que ele ainda não tinha "comido sobremesa" com Sharon. Na verdade, ainda nem chegou no "prato principal", os dois ainda estavam nos "aperitivos".

—E daí? Quem tem pressa come cru! Vou dar a "sobremesa" para a Sharon quando ela se sentir pronta para "comer sobremesa"! – Retrucou Sam, praticamente liberando faíscas dos olhos.

—É melhor não demorar muito, senão é capaz da sobremesa apodrecer. – Natasha deu outra alfinetada.

—Chega, só tem adultos aqui e todos nós sabemos que não estão falando de sobremesa! – Disse Tony, em uma mistura de ironia com irritação. Mas logo mudou para uma expressão enjoada. – Caramba, que nojo... vocês dois já... "comeram sobremesa"... não, eu não quero nem imaginar isso! Vocês não tem vergonha? Olhem para o Capitão, ele está vermelho!

O que não deixava de ser mentira. Steve estava realmente desconfortável com aquela conversa. Diferente de Natasha e Sam, ele não gostava muito de discutir intimidades em público. Ele preferia guardar a animação para quando estivesse apenas com Natasha, de preferência.

—Steve. – Natasha o chamou de forma carinhosa, se inclinando para lhe dar um selinho rápido e sussurrar em seu ouvido. – Você está tão bonitinho assim envergonhado que vai ganhar um presentinho mais tarde.

—Ah, fala sério... – Reclamou Sam, direcionando seu olhar para a última fatia de pizza. – Pelo menos tem pizza, agora sim!

—Tire a mão dessa pizza! Essa é a fatia do Banner! – Disse Natasha, largando Steve e dando um tapa na mão de Sam.

—Qual é! – Reclamou Sam, irritado.

—Aproveitando, vou levar essa fatia para ele e ver como o trabalho está indo. – Disse Natasha, pegando a bandeja com a fatia. – Steve, vem comigo?

—Eu vou junto, não vou perder a oportunidade de ver o que ele está aprontando dessa vez. – Disse Tony, acompanhando os dois.

Como ainda faltavam algumas horas para o pôr do sol, Sam foi com eles. Mas não antes de roubar um pacote de salgadinhos do armário. Chegando ao laboratório, viram Banner fazendo anotações e andando de um lado para o outro, porém, tentando manter a calma. Se ele se estressasse não seria nada bom.

—Banner? – Tony o chamou. – Será que dá para parar de correr e anotar igual a um maluco?

Bruce parou e encarou o grupo recém-chegado no laboratório. Eles o encaravam de volta com um olhar de quem estivesse estranhando. Eles também notaram que Bruce lutava constantemente para conter "o outro cara", já que algumas partes de sua pele alternavam entre a cor normal e o verde.

—É a fórmula mais complicada com a qual eu já trabalhei. – Disse Bruce, ofegante. – Sei que são apenas alguns elementos, mas eu não posso fazer muita coisa se não tiver as dosagens certas. Eu posso fazer isso, o problema é outro...

—E qual é o problema exatamente? – Perguntou Steve, pegando a bandeja e oferecendo a fatia para Bruce, que aceitou quase imediatamente.

—O problema é que se eu quiser preparar um antídoto, vou precisar de amostras de DNA da garota. Sangue, fios de cabelo, unhas, tudo o que for possível. – Respondeu Bruce. – E depois disso vou precisar alterar todos os genes para conseguir ter uma base para o antídoto?

—Acho que já entendi. – Respondeu Natasha. – Steve, você e eu vamos buscar aqueles dois e vamos mantê-los debaixo da nossa vista até o primeiro antídoto ficar pronto!

—Mas e quanto ao Stark? – Perguntou Steve, sussurrando. – Já falamos sobre isso, ele não vai maneirar nas piadinhas de mau gosto em cima dos dois.

—Steve, você quer ajudar a Aria a se livrar do controle da HIDRA ou não? – Perguntou Natasha, sussurrando. – Quanto ao Tony, se ele soltar alguma piadinha nos dois, uns bons puxões de orelha resolvem!

—Nesse caso, é melhor preparar o terreno. – Sussurrou Steve, voltando-se para Tony.

—Nem precisa dizer nada, picolé. Já sei que vai pedir para eu me comportar na presença da desmemoriada. – Disse Tony, sarcasticamente.

—É exatamente disso que eu estou falando, Stark. Por favor, nada dessas piadinhas sarcásticas com ela. – Retrucou Steve.

—Relaxa, Senhor Certinho. Ela não tem nada o que temer de mim. – Respondeu Tony.

Steve assentiu, porém teve um mau pressentimento com isso. Ele ainda pressentia que Aria, Bucky, ou os dois, não iriam se dar muito bem com Stark. Steve e Natasha se viraram e perceberam que Sam não estava mais lá. Surpresos, os dois saíram do laboratório. Indo em direção à sala de estar, encontraram Sam no sofá, com o celular nas mãos, digitando sem parar. Parecia estar mandando mensagens, provavelmente para Sharon, já que o sorriso abobalhado voltou. Eles resolveram deixar o Falcão aproveitar, afinal todos tinham que aproveitar os bons momentos enquanto podiam.

Steve estava indo para o elevador, quando Natasha o puxou e o fez subir a outra escada, indo para um corredor vazio. A Viúva continuou puxando o Capitão pelo braço até entrarem em um dos cômodos, que era um quarto. Assim que entraram, ela o prensou na parede.

—Natasha, nós deveríamos estar indo buscar aqueles dois agora. – Disse Steve, relutantemente tentando resistir às investidas da ruiva.

—Relaxa, temos tempo. Deixe eles se divertirem um pouquinho. – Nat respondeu, dando um selinho nos lábios de Steve. – Agora... aproveite o presentinho que eu te prometi mais cedo.

Natasha retomou os lábios dele em um beijo profundo, acariciando o corpo dele da nuca até o peitoral. Em resposta, Steve colocou seus dois braços ao redor dela e a trouxe para mais perto. O jeito como Steve era carinhoso deixava Natasha ainda mais louca por ele. Ela desceu os beijos para o pescoço dele, agora passando as mãos por dentro da camisa dele. Aos poucos, ela retirou a peça, deixando o Capitão com o peitoral à mostra.

Para provocá-lo, ela o puxou até a cama e se insinuou para que ele tirasse sua blusa. O que ele fez, lentamente, aproveitando para tocar cada centímetro da pele macia da Viúva. Ela o olhava de uma maneira sexy, que o deixava envergonhado, ao mesmo tempo em que o excitava. Era estranho, pois mesmo já tendo feito aquilo várias vezes, Steve ainda ficava um pouco envergonhado. Em uma tentativa de fazer o rubor em seu rosto desaparecer, Steve grudou suas bocas novamente, uma vez em que havia tirado por completo a blusa de Nat.

Natasha voltou a explorar o corpo de Steve com as mãos, enquanto ele a deitava e ficava por cima dela. Apesar de ainda estar um pouco tímido, Steve foi aos poucos liberando seu lado selvagem e retribuiu as carícias de Natasha. Ela já conseguia sentir a "animação" dele. Como Nat não queria torturá-lo por muito tempo, ela inverteu as posições e tratou de se livrar da calça dele.

—Olhe só, alguém está bem animadinho. – Ela brincou.

—Você faz isso comigo. – Ele respondeu, em um tom sexy misturado com envergonhado.

Nat riu e abaixou a cueca dele, deixando sua "animação" livre. Ela se abaixou e começou a chupar sua extensão, fazendo Steve colocar as mãos atrás da cabeça e soltar um gemido um tanto alto. Natasha viu a reação causada nele e, com um ar de satisfação, começou a chupar mais rápido. Quando ela percebeu que Steve estava perto do ápice, parou, para torturá-lo mais um pouquinho.

—Está calor aqui... me ajude a me refrescar... – Ela o provocou, em um tom sensual.

Natasha voltou a se deitar e passou a vez para Steve. Ela se insinuou novamente, para que ele tirasse sua calça e suas roupas íntimas. O recente movimento de Nat fez com que o lado selvagem dele acordasse completamente, o que o fez avançar na Viúva e arrancar o resto de suas roupas, sendo que a calcinha, ele tirou com os dentes.

Steve beijou e chupou cada centímetro do corpo voluptuoso de Nat. Porém, dessa vez ele estava diferente. Não estava delicado, como sempre era. Ele parecia faminto, como se o corpo de Nat fosse o último alimento existente. Ela gostou de vê-lo assim. Foi algo diferente, mas ela ainda tinha um carinho maior pelo Steve delicado. Porém, o Steve selvagem não era nada mal.

Quando ela sentiu seu corpo em chamas, quando soube que não iria aguentar mais, ela provocou Steve, se virando e ficando de quatro para ele. Ela chamou por ele. Aquela visão e ouvi-la chamar por ele, fez com que o último fogo dentro dele fosse liberado. Ele se posicionou e a penetrou, fazendo-a gemer.

—Steve... me faça sua... completamente sua. – Ela pediu, entre gemidos.

Ela não precisou pedir duas vezes. Steve segurou-a pelo quadril e começou a se movimentar dentro dela. Steve estava delirando, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Todas as vezes em que ele estivera assim com Natasha, ele se sentia o homem mais feliz do mundo. Ele não queria estar em nenhum outro lugar que não fosse ao lado dela, com ela. Esse sentimento não era novo. Ele a amava.

Eles trocaram de posições algumas vezes, variando entre deitados, com ambos revezando quem ia por cima, e em pé, o que era novidade para eles. Após vários minutos, Steve chegou ao ápice, fazendo questão que Natasha viesse com ele.

Dessa vez, Steve não conseguia olhar para outro lugar que não fosse o rosto dela. Ele levou sua mão até lá e acariciou a bochecha e os cabelos dela. Nat sorriu de leve, aproveitando as carícias dele.

—Nat... eu sei que estamos juntos há pouco tempo, mas o que eu sinto por você já é antigo. – Disse Steve, olhando fundo nos olhos dela, que o encarava de volta. – Natasha... eu te amo.

Natasha perdeu a voz e ficou boquiaberta com o que acabou de ouvir. Era tudo o que ela precisava ouvir. Saber que Steve era realmente seu. Seu apenas, e de mais ninguém. Ela segurou seu rosto com as duas mãos e o beijou apaixonadamente. Geralmente ela não chorava, mas ouvir aquilo fez com que uma lágrima brotasse e caísse de seu olho esquerdo. Ela interrompeu o beijo e olhou nos olhos de Steve, com os olhos ainda marejados.

—Eu também te amo, Steve. – Respondeu Natasha, fazendo Steve sorrir e a beijar novamente.

Eles passaram alguns minutos trocando beijos e carícias. Pararam apenas porque Steve se lembrou que eles tinham um compromisso. Natasha riu e brincou, dizendo que estava na hora de fazer uma surpresinha, afinal os desmemoriados já tiveram tempo para se divertir.

*~*

Apesar dos protestos de Aria, de que ela podia se virar sozinha, Bucky fez questão de levá-la para o chuveiro pessoalmente. Com direito a ser carregada no colo e tudo. Sempre tomando cuidado com o braço dela, Bucky a soltou para ligar o chuveiro. Aria, que estava usando a camisa de Bucky, aproveitou para tirá-la, sorrindo maliciosamente para ele quando ele voltou a encará-la.

—Não sei o que deu em você hoje, mas realmente espero que se repita mais vezes. – Brincou Bucky, indo até ela e beijando-a, enquanto a segurava pela cintura.

Antes que as coisas esquentassem ainda mais, Aria "fugiu" dele, indo em direção ao chuveiro e se escondendo atrás do box, que não era transparente. Ela estava aproveitando aquele momento igual a uma criança, e realmente se segurava para não rir. Ela distraiu-se por um minuto, sentindo a água cair em seus cabelos, enquanto mantinha os olhos fechados. Ela, então, sentiu os lábios de Bucky novamente contra os seus.

Aria, em uma tentativa de provocá-lo, escondia suas partes íntimas com os braços, sem mover muito o braço machucado. Bucky parou o beijo e a encarou. Ela mantinha um olhar e um sorriso ao mesmo tempo infantil e sexy. Ela realmente sabia como provocá-lo. Ele afastou os braços dela, tendo a visão privilegiada de seu corpo outra vez.

Ela "fugiu" dele outra vez, desta vez para se lavar realmente. Estava prestes a passar shampoo, quando se lembrou de que não conseguia mexer seu braço, porque doía. Bucky tomou o shampoo da mão dela e ele mesmo tomou a liberdade de lavar os cabelos dela. Quando toda a espuma saiu, Aria resolveu provocá-lo com o sabonete. Ela usou seu braço bom para ensaboar seu corpo de maneira sensual, fazendo com que Bucky não tirasse os olhos dela por um segundo. Quando estava completamente ensaboada, largou o sabonete e provocou Bucky outra vez.

—Acho que eu vou precisar de uma ajudinha para tirar todo esse sabão do meu corpo... – Ela disse, usando sua mão boa para massagear o próprio corpo.

Bucky a encarou maliciosamente e foi até ela, usando suas duas mãos, a humana e a metálica, para tirar o sabão do corpo dela. Ele fazia sem pressa, aproveitando cada pequena parte do corpo dela. Ele insistia em deter-se nos seios, os segurando com força, um de cada vez. Aria arfava cada vez que ele fazia isso.

A sessão de provocação não durou muito mais tempo, pois os dois não aguentaram e se entregaram aos beijos e carícias. Entre muitos beijos, chupadas e mordidas, logo já estavam em um segundo round, debaixo do chuveiro. Com a posição clássica, onde Bucky prensava Aria na parede e a segurava no colo pelas coxas, os dois gemiam descontroladamente.

Após chegarem ao ápice, Aria "fugiu" outra vez, com uma toalha enrolada no corpo. Porém, assim que ela saiu do banheiro, se deparou com uma surpresa nada agradável. O vidro da janela do quarto estava quebrado, dava para ver mesmo com a cortina fechada, pois havia vários estilhaços no chão. Ela se aproximou e viu um objeto parecido com uma pedra, no meio dos estilhaços. Na pedra, havia um pedaço de papel amarrado. Ela entrou em desespero quando leu o que estava escrito no papel.

"A HIDRA não desistiu. É melhor tomar cuidado, Sentinela. Corte uma cabeça e duas crescerão no lugar"


Continua

𝐎 𝐒𝐎𝐋𝐃𝐀𝐃𝐎 𝐄 𝐀 𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍𝐄𝐋𝐀 | bucky barnesOnde histórias criam vida. Descubra agora