Capítulo 69.

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Ayuli.

-Ta gostoso demais... Senti falta da sua comida.-Fechei o olho enquanto sentia o gostinho do macarrão com carne moída que o Jhonatan fez rapidinho só pra gente almoçar mesmo e escutei a risada dele. Tá feliz demais de ter ele ali, comigo. Eu nem acreditei quando eu vi ele na área, meu coração foi na boca!

-Eu senti falta de você.-Abri o olho e ele tava me olhando com um sorrisinho no rosto. Cheguei pertinho e dei um selinho demorado nele.

-Eu fui muito sortuda de ter um homem como você na minha vida, sabia? Pelo menos nisso eu tirei a sorte grande.-Dei um sorrisinho triste e ele ficou me olhando, sem falar nada.

-Doeu muito?-Voltei a comer meu macarrão e neguei com a cabeça.

-Eu não quero falar sobre isso, Jhonatan.

-A gente vai precisar tocar no assunto alguma hora.-Ele falou calmo e eu neguei com a cabeça, já sentindo um nó na garganta.

-Eu não quero falar sobre isso, Jhonatan!-Repeti de novo, dessa vez mais séria e ele ficou me olhando, em silêncio.

-Ta bom... A gente vai arrumar um psicólogo pra você, tá?-Perguntou pra mim, mas eu sabia que aquilo era meio que indiscutível, ele não tava realmente perguntando.

-Ta bom.-Concordei com a cabeça e ele deu um beijo na minha testa. Eu tenho a plena consciência de que eu realmente preciso, por isso nem falei nada. Na real acho que todo mundo devia fazer terapia, o mundo seria melhor se as pessoas cuidassem da própria cabeça.

-Mudando de assunto, então a advogada conseguiu realmente provar com as imagens da câmera?-Ele concordou com a cabeça e bebeu um gole do suco.

-Graças a Deus, seloco... Foi o maior alívio, já tava ficando cabuloso de ficar trancafiado naquela porra. Os cuzão já foi logo indiciado, ela ficou com o bagulho dos processos e pá, vai ter muito desenrolo ainda, mais eu corri pra cá no primeira momento.-Dei um sorriso pra ele e ele continuou.-Foi aqueles filho da puta do dp dos gambé que me pegou daquela vez, já mandei caçar eles, vou ter uma conversa com aqueles malditos.

-A gente não vai ter que voltar não, né? Você não vai voltar pro Brasil pra se vingar ou sei lá e me deixar aqui, né, Jhonatan? Eu não volto mais, vida. Não tenho psicológico pra isso não, Jhonatan.

-Não vou, relaxa. Quero mais nem pensar em contar praquela porra daquele país, só trouxe perreco. Nossa vida é aqui, só aqui.-Dei um sorrindo pra ele e concordei com a cabeça.-Vou dar os aviso tudo daqui, um por um vai receber um sacode e eu não vou nem ter que voltar.

-Ta bom... O importante é que esse inferno todo acabou, graças a Deus.-Ele assentiu e levantou da cadeira, pegando o prato dele.


-Vai comer ainda?-Neguei com a cabeça e ele pegou meu prato também e levou pra pia, pegou o copo dele e colocou junto. Bebi o restante do suco de laranja e levantei, colocando a cadeira no lugar e deixando o copo junto com as outras coisas.

Ele encostou no armário, cruzou os braços e ficou me olhando com aquela carinha de marrento dele. Abracei a cintura dele e ele segurou no meu pescoço e levantou meu rosto, dando um beijo na minha boca devagarzinho.

-Vamo subir?-Concordei com a cabeça rapidinho e a gente subiu pro nosso quarto. Ele beijou meu pescoço e eu fechei o olho, sentindo aquele carinho que eu tanto senti falta.-Saudade do seu corpo... de você... Da gente.

-Saudade demais, amor.-Virei de frente pra ele, fazendo ele parar com os beijos no meu pescoço e ele já me pegou no colo e foi entrando no banheiro comigo, enquanto a gente se beijava. Arranhei a nuca dele de leve e ele puxou meu cabelo pra trás e começou a beijar meu pescoço, minha clavícula e meu queixo.

Ele me colocou sentada na bancada e entrou no meio das minhas pernas, que eu já cruzei em volta dele. Enfiei minha mão por debaixo da blusa dele e passei minha mão pela barriga e pelo peito dele, ele já levantou minha blusa e tirou ela. Bateu o olho no meu sutiã rosa e sorriu, já voltando a me beijar e apertando meus peitos. Soltei um gemido contra a boca dele e fechei mais ainda a perna em volta dele, fazendo ele grudar em mim e eu roçar nele.

-Cê nem imagina o quanto eu senti falta dos seus beijos... De você me pegando como só você sabe. De você me beijando, me chupando, me lambendo...-Falei entre suspiros e ele abriu meu sutiã jogou ele em qualquer canto do banheiro.

-Eu também, pra caralho! Só pensava em você, de todos os jeitos... Sentando pra mim, gemendo pra mim.-Sorri e ele apertou meu peito, que já tava todo duro. Mordi a boca quando senti a mão dele em contato com a minha pele e ele se abaixou, chupando meu biquinho.

Com uma mão ele apertava meu peito esquerdo, torcia e dava tapinhas e com a outra ele abriu a calça dele e puxou pra baixo, junto com a cueca e já passou o braço na minha cintura me levantando da pia.

-Tira a calça.-Chupou meu peito mais forte e apertou o esquerdo ao mesmo tempo e eu gemi, enquanto empurrava minha calça de moletom confira a baixo. Quando ele viu que eu tinha tirado, me colocou sentada de novo na pia e eu terminei de tirar a calça. Ele aproveitou e já arrancou a blusa dele também, depois voltou a me agarrar e a dar atenção pros meus peitos. Meu corpo tava grudado no dele, a gente se encaixa tão bem que eu nem sei. Parece que a gente foi feito um pro outro mesmo, sabe? Os gostos, as vontades, as preferências do outro nós sabemos como ninguém, não tem complicação.

Passei minha mão por debaixo da minha perna e masturbei ele, que já tava duro. Ele deixou um chupão no meu pescoço e desceu a mão pro meu clitóris, me massageando enquanto ia apertando todo o meu corpo. Ele desceu a mão pra minha entrada e passou por ali, espalhando minha lubrificação por ali tudo, depois passou a mesma mão no pau dele e colocou na minha entrada, enquanto subia e descia, estimulando meu clitóris e roçando em mim, me fazendo gemer alto, junto com ele que vez ou outra mordia a boca e fechava o olho.

Ele colocou na minha entrada e forçou, enfiando só a cabecinha e tirando devagar. Ficou fazendo isso até eu gemer mais alto e apertar os ombros dele, depois entrou completamente dentro de mim, me fazendo agarrar mais forte nele e morder o ombro dele.

Ele começou um vai e vem mediano, depois foi aumentando o ritmo cada vez mais, me deixando completamente molinha. Se ele não tivesse me segurando e eu não tivesse sentada em cima da bancada, com certeza não estaria me aguentando em pé.

Ele tirou de dentro de mim e passou o pau no meu clitóris, agora já tava mais molhado e quente, me dando uma sensação deliciosa. Tirei a mão dele que tava segurando e coloquei na minha boca, chupando os dedos dele, minha mão eu desci pro pau dele e coloquei na minha entrada de novo, apertei as costas dele, fazendo ele vim na minha direção e ele entrou em mim com força. Nós gememos ao mesmo tempo e ele apertou minha cintura, me fazendo grudar nele e começou a me penetrar forte e rápido. Não demorou muito e nós gozamos forte, ele tirou antes e gozou em cima de mim, fazendo o gozo escorrer pelo meu clitóris.

Antes da gente se recuperar ele me beijou forte e me pegou no colo, entrando comigo dentro do box.

EM SP NÃO EXISTE AMOR.Where stories live. Discover now