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Mafê •

Senti o Rafael gozar dentro de mim e não deu nem tempo de reclamar ele segurou meu rosto me puxando pra perto do rosto dele e me beijou enquanto apertava a minha bunda.

Me joguei na cama após um tempo e ele fez o mesmo. Eu já tinha gozado junto com ele em várias posições.

E com ele nem precisava de muito esforço, o filho da mãe sabia me fazer gozar direitinho. Mó caô.

E eu ficava toda fraca pra ele, um toque dele em mim já era o suficiente.

Fael: Tu toma remédio né? - Perguntou me olhando e eu concordei com a cabeça. - Vou deixar o dinheiro pra tu comprar lá, não sei comprar esses bagulho não.

Concordei com a cabeça e me levantei indo para o banheiro, liguei o chuveiro deixando a água cair sobre o meu corpo e fiquei ali por um tempo.

Sai e logo em seguida o Rafael foi tomar o banheiro dele, troquei os forros da cama colocando um limpo já e coloquei o outro para lavar.

Me joguei na cama e coloquei meu celular para despertar lá pras de oito da manhã e apaguei.

Rafael saiu antes mesmo de eu acordar, tomei meu café me arrumei e fui saindo na mó calma mexendo no celular.

Ls: É um assalto! - Falou alto atrás de mim e tomei um susto.

Mafê: Qual o seu problema mano? - Falei rindo e ele riu me abraçando de lado.

Ls: Era só um teste pô se fosse de verdade tu tinha sido roubada, fica aí andando com celular na mão.

Mafê: Eu estava falando com a sua namorada parceiro.

Ls: Eu tenho uma é? Tô nem sabendo.

Mafê: Lucas tu gosta da Bárbara ou é só golpe mesmo? Porque ela gosta de tu, ela vai me matar porque eu falei isso, mas gosta.

Ls: Nós dois estamos muito recentes ainda Maria, eu gosto dela e pá, mas tudo tem seu tempo e agora não é o momento pra pedir a Bárbara em namoro. Tá cedo demais pra mim largar a putaria, se acalma.

Mafê: Não, era só pra saber, porque ela gosta de tu, mas eu sei que tá cedo. Só queria saber quais as suas intenções com a minha amiga. - Falei olhando pra ele que coçou a cabeça.

Ls: Vou deixar fluir, se for pra ser mesmo já já nós tá com os nossos pivete aí. - Falou rindo e dei uma risada alta.

Mafê: "Vamos deixar fluir", disse o Ls que já tá até criando planos pro futuro. Coe.

Ls: A gente tem que imaginar ué, ninguém paga pra sonhar. Mas mudando de assunto, tá indo onde que eu sei que tu não pega serviço essa hora. Tem mó oportunidade de dormir tarde e tá na rua uma hora dessas.

Mafê: Tô indo na farmácia comprar remédio pra mim.

Ls: Nem todos são cem porcento eficaz não viu. - Falou batendo na minha cabeça e eu olhei pra ele rindo.

Mafê: Como que tu sabe? Não, porque podia ser qualquer outro tipo de remédio.

Ls: Já comprei tanto remédio pra minha ex que se pá eu viro até farmacêutico.

Mafê: Só você pra né fazer rir uma hora dessas, porque eu geralmente acordo com vontade de matar um!

Ls: Fazer o que se o pai é bom em tudo que faz né.

Mafê: Tu é muito convencido, não dá não.- Falei atravessando a rua e sendo acompanha por ele.

Entrei na farmácia junto com ele, que não queria, mas eu obriguei e pedi o remédio pra moça. Ela olhou pro Ls achando que eu estava com ele, mas ele começou a falar que não tinha nada haver que era a mulher do parceiro dele.

A mulher começou a rir e eu também, Lucas consegue ser mais doido do que eu.

Ls: Eu tenho que partir, não chora, mesmo eu sabendo que ninguém vive muito tempo sem mim.

Mafê: Que isso se você não falasse eu já ia começar a chorar!

Ls: Eu sei pô.- Falou sorrindo. - Rafael deve tá puto comigo, já se passaram vinte minutos do meu horário.

Mafê: Ele vai descontar do teu salário.

Ls: Eu saio na mão com ele, tá maluca.

Fiz careta rindo. Ele beijou a minha testa, se despediu e saiu correndo dali.

Coloquei um lembrete no celular pra eu poder tomar o remédio assim que chegasse em casa, já que a moça fez mó show e não quis me dar água na farmácia e fui caminho pro postinho.


Estava cedo, mas eu resolvi pegar esse horário mesmo. Assim de tarde eu saio mais cedo.

Pôr do SolDove le storie prendono vita. Scoprilo ora