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• Fael •

Tá aí uma coisa que eu gostei de fazer, torturar o Souza!

Que isso, diversão melhor que esse nem tem. Papo reto.

Fael: Como que é a sensação de ver que o plano que tu armou por noites foi por água abaixo e agora tu tá aqui ó. - Apertei a perna dele onde tinha um corte e ele gritou de dor me encarando.

Souza: Eu quero que você vão pro inferno! - Gruniu de ódio e eu neguei com a cabeça.

Ph: No momento você vai primeiro que a gente. - Se aproximou dele, passando a faca de leve no pescoço dele, mas foi o suficiente pra machucar.

Mafê: Eu quero vomitar. - Falou olhando pro lado, levai ela até o banheiro e ela ficou parada na frente do vaso, mas não fez nada.

Fael: Tu tem que ir pra casa, caralho, eu já falei contigo. Tu tá fazendo o que aqui vendo umas coisas dessas?

Mafê: Eu quero e eu não vou embora daqui enquanto eu não ver esse homem mo... tu tem noção do que ele fez não só na minha vida, mas na sua também! Eu só saiu daqui quando eu mesma ver ele morto!

Fael: Não é só por você Maria é pela nossa filha!

Mafê: Eu já tomei a minha decisão Rafael. - Passou por mim e voltou pro galpão. - Me dá a faca Lucas.

Dei risada negando com a cabeça e fui indo em direção a eles, eu não queria que ela fizesse isso não, mas quando ela coloca uma coisa na cabeça ninguém mais tira.

Mafê: Isso é pela Rebeca. - Falou e logo em seguida cravou a faca na perna dele e desceu. O cara gritou mesmo, xingou a gente de tudo quanto é nome. A Maria foi lá e ainda jogou álcool por cima.

A gente ficou ali horas com ele, o cara tava todo fudido namoral. Iam dar quase cinco da tarde, o Pedro tava todo acabado também e tinha que ir pro hospital, a Maria também então eu tive que diminuir o tempo.

Levei o Souza pro meu da mata e foi todo mundo também, Felipe, Lucas a Maria e o Pedro acompanhando, eu queria fazer sozinho, mas cê deixou? Porque eles não!

Tinha uma pá no galpão então eu levei e fiz ele cavar a própria cova.

O cara tava todo fraco e namoral, me dava um prazer ver isso. Ele cavou e entrou lá dentro, mandei ele se ajoelhar e aí acabou, nós tudo atirou nele.

Ficou feião mermo, ajudei a Felipe a jogar a terra lá e a gente foi saindo.

Fael: Agora tu vai pro hospital Pedro Henrique. - Bati na cabeça dele estava mancando todo fraco também.

Dei a mão pra Maria ajudando ela a sair dali e fui guiando ela.

Fael: Alguém te machucou ou fez algo contigo?

Mafê: Não! Mas foi horrível, e quem me tirou de casa foi aquele menino que sempre fica na barreira.

Fael: Eu já sei e eu já cancelei o cpf dele a muito tempo, fica suave aí. Mas e a minha pivetinha?

Mafê: Ah, teve alguém que não quis se mexer sem a sua presença. - Fez bico. - Deu mó susto em mim.

Fael: O pai já tá aqui pô. - Passei a mão na barriga dela.

Mafê: Tá doendo. - Parou de andar e segurou a minha camisa. - Me leva pro hospital.

Fael: Vai nascer agora?

Mafê: Eu não sei, mas tá doendo, só me leva pra lá, por favor. - Resmungou me olhando e eu os meninos vieram com o carro.

Entrei e tirei a camisa jogando ela em qualquer canto já que ela estava toda suja.

Sei nem aonde tava mas achei uma limpa por ali. Vesti e fui saindo com a Maria o mais rápido que eu consegui indo pro hospital.

Pôr do SolWo Geschichten leben. Entdecke jetzt