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Bernardo: To falando sério! — puxei ela pela cintura e dei uma mordida de leve na boca dela. 

Lara: Ai! — reclamou e em seguida me deu um selinho demorado. Ouvi a voz de alguém e rapidinho soltei ela.

Mirela: Vamos amores da vó?

Bernardo: Vamos! — joguei meu braço por cima do ombro da minha vó e saímos. Todos estavam na rua já. Me juntei os moleques e fomos andando conversando.

Lorena: Só quero saber o dia que o Bernardo vai parar de piranhar e trazer minha norinha em casa!

Bernardo: Começa não mãe.— o pessoal deu risada.

General: Vai quer que nem eu, esse filho da puta.

Lorena: Ninguém precisa saber dessa sua fase, amor.

Ana: Concordo!

Félix: General foi tão bonzinho gente.

General: Fala aí, se não...

Clara: Cópia sua mesmo é a Lara, como pode!

Lorena: Você acha amiga?

Clara: Nossa!!! Ela parece até que saiu dele.

General: Imagina quando nosso bebe nascer, vai ser eu encarnado!

Lorena: Que bebê, Caíque.

Bernardo: Dúvida alguém ter mais irmão que eu, ta louco.

Alan: Só irmã gostosa você tem. — meu pai já deu aquela encarada no Alan. — Com todo o respeito, sogro.

General: Sogro meu pau, filho da puta.

Lorena: Ai é só meu, amor. — na hora meu pai ficou vermelho.

Letícia: Que isso em tia. — já encarei a filha da puta porque senti a maldade nela. Meu pai só balançou a cabeça negando.

Dei mais uns gole na minha bebida e dei pra Maitê. Chegamos no centrinho e tava cheio. Paramos em um quiosque e pegamos uma mesa na areia. Lara sentou do meu lado e minha vó Ana do outro lado.

Bernardo: Cervejinha ne?

Lobão: A mais gelada!

Maísa: Quero gin!

Lobão: Ouvi suco de maracujá? — ela revirou os olhos.

General: Mais dois!

Lara: Não começa Caíque! — ela disse bolada já.

General: Pra você pai, tá.

Lara: Eu sei! Mas uma cervejinha pra gente também. Né Matê?

Maitê: Quero uma bud.

César: Muito boy!

Maitê: A única que gosto.

Félix: Pedi bud e Asmestel.

Lorena: Vou beber gin!

Mariah: Eu também.

Estava escrito | Temp. 3Where stories live. Discover now