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Chegamos em Sorocaba e foi aquele confusão doida de divisão pelos quartos. Como eu sempre "pagava tudo", sempre ficava com o melhor quarto.

Lorena: Amor! Vai conversar com seus filhos! — ela entrou brava do quarto, levantei da cama e abracei ela.

General: O que aconteceu, gata?

Lorena: Eles querem dormir juntos, mas não vão.

General: Amor, vamos relaxar... — comecei a fazer carinho pelo pescoço dela.

Lorena: Eu quero muito relaxar!

General: Quer mesmo? — comecei a distribuir vários beijos pelo pescoço dela. Iniciamos um beijo intenso, ela pulou no meu colo e eu fiquei segurando ela pela bunda, a porta abriu com tudo e era minha sogra.

Mirela: AAAAAAAAH! QUE NOJO! — a Lorena escondeu o rosto no meu pescoço.

General: Sogra, isso é o melhor da vida!

Mirela: Não quero saber disso. Vamos jantar?

General: Já descemos.

Mirela: Lorena? Tá muda? — a Lorena me apertou mais forte e minha sogra saiu rindo.

Lorena: Eu! Vou! Te! Matar! — ela disse pausadamente. Sentei na cama com ela ainda no meu colo.

General: Minha vida, você que deixou a porta aberta.

Lorena: Você deveria ter trancado. — comecei a rir.

General: Aí, Lorena. Te amo tanto e você me estressa tanto, tanto. — dei vários selinhos nela. — Vamos descer?

Lorena: Vamos! Vou colocar uma roupinha mais leve.

General: Mais leve que esse vestido só ir pelada.

Lorena: Não começa, senhor. — ela revirou os olhos.

General: Vamos!? — disse firme e ela saiu andando na frente, dei um tapa na bunda dela e ela só me encarou. Descemos e o pessoal estava na área de fora. Minha mãe e sogra tinham feito umas quatro lasanhas. — Sogra e mãe, amo vocês!

Mirela: Não fala comigo.

Ana: Seus pervertidos.

Lorena: Mãe!

Mirela: Vamos jantar?

General: Bernardo? Cadê ele?

Félix: Tava dando uns tragos.

Lorena: Já tô vendo que não vou descansar nessa viagem!

General: Já volto. — dei um beijo rápido na Lorena e fui atrás dele.

Quinta-feira | 10h30.

Acordei primeiro que a Lorena, eu tava quebrado de verdade, bagunçamos muito nesse quarto ontem. Dei risada lembrando e fui pro banheiro, escovei os dentes e fui tomar banho. Sai, me sequei, passei creme no corpo, desodorante, coloquei uma cueca e uma bermuda d'água da quilksilver. Fui pra sacada e acendi o um baseado e fiquei vendo de cima o pessoal chegando.

Quando estava no final do baseado, senti uma mão nas minhas costas, olhei assustado e era a Lorena.

Lorena: Bom dia, meu amor!

General: Ótimo dia, minha vida.

Lorena: Vamos descer? Tomei banhozinho e arrumei nosso quarto.

General: Bagunçamos ontem, né?

Lorena: Tô toda dolorida. Tem roxo em mim? — ela disse dando uma volta.

General: Dessa vez não. — dei um beijo na mão dela.

Lorena: Vamos?

General: De biquini já?

Lorena: Tá calor amor.

General: Foda-se que tá calor, já não basta ter ficado a porra do dia noite de ontem com aquele vestidinho? — já falei bravo pra caralho.

Lorena: Ah e você ficar desfilando aí de bermuda e sem camisa, as pessoas babando, pode né? Sendo que tem várias pessoas já. — ela disse irritada. A Lorena brava me deixa mais bravo ainda mas me excita pra caralho.

General: Que baba o que!? Para de querer virar o jogo pra cima de mim truta, o bagulho aqui é você.

Lorena: Então eu sinto muito. Mas, estou com calor e é assim que eu vou ficar. — saiu do quarto me deixando lá falando igual idiota. Levantei correndo da cama e fui atrás dela, a mesma tava quase descendo a escada, segurei pelo braço e ela me olhou assustada. — Você tá doido? Me solta!

Estava escrito | Temp. 3Where stories live. Discover now