Capítulo 2

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— Bom dia, pai — cumprimentou Darah ao adentrar na sala de jantar, a garota seguiu até o pai, deu um beijo na testa do mesmo e em seguida sentou-se ao seu lado

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— Bom dia, pai — cumprimentou Darah ao adentrar na sala de jantar, a garota seguiu até o pai, deu um beijo na testa do mesmo e em seguida sentou-se ao seu lado.

— Bom dia, filha. — Roger sorriu ao receber o beijo na testa. — Como está se sentindo?

— Bem — respondeu com um sorriso enquanto se servia com uma boa xícara de café com leite e um pão de queijo.

Roger a analisou, notando, assim, que as mãos da garota estavam levemente trêmulas.

— Está nervosa?

— Acho que é cansaço. Darlan e eu treinamos na noite de ontem, quando ele finalmente voltou com o Sr. Wang. — Darah tomou um longo gole do café com leite ao comer o primeiro pão de queijo, logo olhou para o pai e ergueu uma mão para apontar para os próprios olhos. — Se eu não estivesse com maquiagem, daria para ver minhas olheiras.

O macho adulto olhou para o corte no braço que acabara de ser exposto com a ação da garota.

— Darlan não deveria pegar tão pesado com você — resmungou com a testa franzida.

— Não é nada que eu não consiga dar conta. — Ela deu de ombros sem se importar muito. Já estava acostumada àquelas pequenas reclamações vindas do pai. — Aliás, se você olhar para o braço direito dele verá que ele também tem um corte. — E ela estava mais que orgulhosa com aquilo, mesmo que tenha perdido no duelo de espadas.

Ela viu os cantos dos lábios do pai se curvarem em um pequeno sorriso enquanto o mesmo se levantava.

— Temos que estar na praça em até vinte e cinco minutos, não demore muito.

— Ah pai, eu não me atraso sempre, só às vezes.

Darah retribuiu o segundo sorriso do pai, mas quando ele saiu, ela arregalou os olhos com uma expressão suspeita.

— Daqui a pouco estará reclamando comigo de novo — disse baixinho para si mesma, voltando sua atenção para o segundo pão de queijo que pegara.

— Por quê?

Darah levantou o olhar para o garoto de pele branca que adentrava na sala de jantar e encarou os olhos castanhos naturalmente puxados de um Darlan bem-humorado.

— Você não deveria estar na praça ajudando o seu pai com alguma coisa?

— É só uma seleção, nada novo. Eu não iria acordar cedo para isso — disse Darlan fazendo uma careta enquanto se assentava para comer. — O que achou da sua derrota de ontem? — Darah apenas deu de ombros, então ele continuou: — Talvez eu precise te passar mais lições.

— Às vezes você fala como se fosse mais velho que eu.

— Ainda assim, você é minha aluna. Você é muito ingrata comigo.

Feentina: A nova guardiã realOnde histórias criam vida. Descubra agora