26. A conversa sincera.

1.5K 184 766
                                    


O som de passos molhados ecoava pelo corredor enquanto Bucky Barnes refazia o caminho que havia feito algumas vezes naqueles meses em que adotaram o Bunker como esconderijo

Rất tiếc! Hình ảnh này không tuân theo hướng dẫn nội dung. Để tiếp tục đăng tải, vui lòng xóa hoặc tải lên một hình ảnh khác.

O som de passos molhados ecoava pelo corredor enquanto Bucky Barnes refazia o caminho que havia feito algumas vezes naqueles meses em que adotaram o Bunker como esconderijo. Pela segurança de já saber onde pisar e a pressa para terminar o que tinha que fazer, ele andava em um ritmo rápido demais para apenas uma caminhada. 

A pistola em sua mão reluzia a cada trecho de luz. Não que ele fosse precisar, mas nunca conseguia evitar a sensação de estar sendo observado todas as vezes que ia lá. Portanto, esperava estar errado e não precisar usar as balas dentro do pente. 

Ao chegar perto do corredor de acesso ao Bunker, Bucky esperou, atento a todo e qualquer barulho. Mas sem ser o de água correndo ou o de passos e barulhos de ratos, ele não ouviu absolutamente nada. Pé por pé, ele empunhou a arma, a segurando firme, e caminhou até a porta de ferro. Eles ainda não haviam mandado instalar uma tranca nela pelo simples motivo de não saber qual chaveiro era confiável o bastante para ir até lá sem falar nada para ninguém. 

Ele deu um chute na porta, entrando de uma vez. Com a arma ainda em punho, Bucky olhou ao redor. A sala continuava desarrumada, talvez, da mesma forma que haviam deixado quando eles foram lá na última vez. No entanto, Bucky agora sabia o que tanto o incomodava quando eles chegavam no bunker. 

No início, pensou que era besteira, afinal, não confiava na sua própria mente. Mas ainda assim, o pensamento o irritava. 

Agora, depois de ver alguém que ele não esperava ver, Bucky tinha certeza que, ou havia ficado louco de vez, ou não era impressão dele.

-Tem alguém aqui?! - Bucky berrou, olhando ao redor. - Sou eu! 

Nada. Ele ficou imóvel, sentindo o coração martelar no peito e os ouvidos zumbirem de tanto silêncio. Ele suspirou, sabendo que muito provavelmente, não havia ninguém por lá. 

Seus ouvidos captaram um leve, quase imperceptível barulho no final do corredor. O som de um passo ou de uma tosse engasgada, talvez. Ele continuou tenso. 

-Eu sei que você está aí! Você quer vir aqui para a gente conversar ou prefere ler o que eu tenho para você? 

Mais silêncio. Bucky olhou ao redor de novo. O que o irritava quando precisavam usar o Bunker era o fato de que, normalmente, sempre havia algo fora do lugar. As almofadas, se eles saíram com elas em pé, apareciam deitadas e o ventilador parado em um lugar diferente. No entanto, como apenas ele tinha reparado nisso, Natasha e Sam deixaram para lá e Bucky se convenceu que era imaginação. 

Andando até a mesinha de centro, ele pousou a carta, devagar, percebendo um copo de vidro em cima dela. O copo não estava lá na última vez que eles saíram. Ele tinha certeza. 

Take Me To Church ¹. Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ