Em busca do fim, III

676 100 272
                                    

O Bunker estava completamente vazio quando Sam e Bucky chegaram nele

¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.

O Bunker estava completamente vazio quando Sam e Bucky chegaram nele. Não havia absolutamente nem uma viva alma e por si só, isso quase fez Sam e Bucky terem um infarto de nervoso. Porém, apesar de ter vontade de matar todo mundo ou de sentar no chão e começar a chorar, os dois amigos começaram a procurar pistas do que poderia ter acontecido com o grupo. 

Foi cerca de dez minutos depois do início das buscas, Sam percebeu que Allie deixou o cordão dela para trás. Um cordão que ela nunca se separava, segundo o homem. Então, eles abriram o medalhão e encontraram um pequeno bilhete no lugar onde era para ficar as fotos. 

-O que diz aí? - Bucky perguntou, nervoso, assim que Sam anunciou o bilhete. - Fala logo, Samuel! 

-Calma, caramba! Eu tô abrindo! - Sam reclamou, com as mãos trêmulas e a testa suada. 

Levou mais alguns segundos para que Sam, enfim, abrisse o papel. A grafia era de Steve e dizia pouquíssimas coisas. 

"Precisamos fugir. Fury está conosco. Estamos em um local seguro. Não há porquê se preocupar. Se concentrem aí!" 

-Confiamos nesse velho? - Sam ergueu uma sombrancelha, olhando ao redor. 

-Lugar seguro… - Bucky franziu a testa, coçando o queixo. - Onde você acha que eles foram? 

-Bem, aparentemente, algum local seguro, né? O Fury e a Allie estão juntos… 

Bucky olhou ao redor, de novo. Então, ele percebeu, no chão, ao lado do sofá uma bolinha negra, parecida com uma pérola. Porém, aquilo era vibranium. E sinceramente, ele sentiu o coração aliviar cerca de vinte quilos, como se tivesse tirado um caminhão de uma tonelada inteira das suas costas. 

Se aproximando de Bucky, Sam o encarou e encarou a bolinha na qual ele havia pego e estava rodando entre os dedos. 

-Que isso? 

-É vibranium. - Bucky explicou, entregando a bolinha para ele. - Eles estão seguros. 

Sam rodou a bolinha em sua mão e só entendeu o que ele quis dizer quando comparou a cor ao braço exposto do homem na sua frente. O entendimento mútuo alcançou os dois e Bucky pôde perceber o momento em que Sam soltou o ar e deixou o corpo cair no sofá, aliviado. 

Por alguns segundos, nem Sam, nem Bucky disseram uma única palavra. Foi o Capitão América quem olhou para o amigo, vendo o semblante sério e preocupado dele. Bucky tinha uma ruga entre as sombrancelhas e o maxilar cerrado enquanto rodava uma arma entre os dedos, involuntariamente. Sam sabia que era a arma cuja bala continha o antídoto da invisibilidade. Na verdade, segundo o que Bucky havia dito, todas as ferramentas dele estavam banhadas com a substância. 

-O que vamos fazer agora? - Sam perguntou, mas sem conseguir atrair a atenção do homem. Bufando, ele tornou a chamar por Bucky. - Hey, oh, doido! 

Take Me To Church ¹. Donde viven las historias. Descúbrelo ahora