Capítulo 2

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Demorei um tempo considerável para conquistar a Janaína, não sei se conquistar seria a palavra correta, mas pelo menos para fazê-la ceder aos meus encantos. Fui insistente e não tenho do que me envergonhar, ter essa mulher nos meus braços hoje é uma conquista que eu quero ter para o resto da minha vida.

- Temos que conversar - ela gemeu contra meus lábios, sem deixar de se envolver no beijo.

Incrível como seus lábios carnudos combinam com os meus. O encaixe entre nós faz todo o sentido.

Suas mãos contornaram meu pescoço e sem esforço a puxei para o meu colo, fazendo suas pernas se enroscarem na minha barriga e a bocetinha se esfregar no meu abdômen.

Não é possível que eu já estava duro. É possível sim, bem possível.

Com uma mão espalmada nas suas costas usei a outra para fechar a porta, chega de show particular para quem quer que estivesse vendo - apesar de apreciar um bom voyeur.

Não precisamos de mais palavras, nem mesmo ela com todas as suas dúvidas era capaz de resistir ao que nossos corpos são juntos. É engraçado a ver reclamar do meu vício pela bebida, sendo que já sou totalmente dependente dela.

A Jana não deve nem chegar a ter um e sessenta de altura, tem peitos volumosos que esconde em camisas largas, uma bundinha gostosa que cabe na palma da minha mão, sem contar a boca que me chama muito a atenção e no seu cheiro característico de pêssego.

Sempre fico extremamente duro ao pensar em pêssegos agora.

Desde os dezesseis anos faço academia, praticamente em toda minha vida sexual eu fui forte e isso sempre agradou as mulheres, gosto de todas, me delicio com cada uma delas, mas as pequenininhas são as que me atraem mais.

Antes mesmo de chegarmos na cama ela já se livrou da sua camisa, voltando seus lábios na mesma velocidade para os meus.

Nossas bocas eram duas forças da natureza brigando pelo seu lugar, nossas línguas se enrolando em uma dança erótica que me fazia aperta-la sem nem conseguir controlar minha força.

Talvez por conta do álcool no sangue.

Quando suas costas encontraram a cama olhei para o seu corpo pequeno e adorei a ideia de me banquetear dela, seria um belo manjar de pêssegos.

Desabotoei seu short e com uma trilha de beijos da sua coxa até panturrilha me livrei de toda a roupa de baixo. Restando somente o sutiã, mas depois eu resolveria isso.

Nem o céu era o limite quando o assunto é uma boa boceta cheirosa e depiladinha na minha cara.

Eu sempre fui fascinado pelo sexo oral, acho uma verdadeira obra prima ter uma mulher totalmente rendida e entregue nos meus lábios, molhada, se contorcendo em espasmos contínuos. É um tesão e eu nunca fiz sala quando o assunto é o prazer delas.

A Jana diz que não gosta muito dessa parte, a primeira vez que transamos eu quis deixá-la mais confortável - e o que é mais confortável do que uma boa preliminar? - caprichei no melhor oral que já fiz na vida, me dediquei ao prazer de devorar seus lábios íntimos e por mais que eu me esforçasse ela nem gozou, só pediu para que eu a fodesse logo e eu atendi.

Ela é uma verdadeira incógnita para mim e desde a primeira vez meu maior desafio é fazê-la gostar dessa parte que me agrada demais.

Mas como todas as vezes não demorou para que começasse a tentar me puxar pelos braços e gemer meu nome manhosa.

- Otho, vem, entra aqui...

Porra, desse jeito também não tem quem não vá.

Lambi os lábios com o sorriso faceiro, vou foder ela tão gostoso que não vai ter como continuar de picuinha sem responder minhas mensagens.

Infinitamente MinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora