𝕺 𝕱𝖗𝖆𝖌𝖒𝖊𝖓𝖙𝖔 𝕻𝖊𝖗𝖉𝖎𝖉𝖔
Pérola Scarter leva uma vida normal na agitada cidade de São Paulo. Sua vida é marcada por fortes acontecimentos, ainda assim, tenta esquecer o passado e seguir em frente.
A morte de seu pai, um famoso cientista...
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Hoje, o dia amanheceu ensolarado. Está um sábado delicioso para ficar em casa trancada com uma criança.
Da varanda do meu quarto, segurava minha xícara de café, o saboreando como era de costume fazer em todos os sábados e domingos, eu podia contemplar a movimentação de pessoas que se encontram aos finais de semana no vasto parque do Ibirapuera.
Havia recebido uma ligação da senhorita Alianov. A minha doce professora adorou a idéia de ir a um passeio ao parque tal qual, fica dentro do quarteirão onde consiste seu prédio residencial, no entanto, pouco o visita por não lhe sobrar muito tempo.
Contudo, nesta manhã de sábado, não tinha compromisso algum que fosse mais importante do que aceitar um passeio com suas duas alunas — favoritas, como a professora faz questão de ressaltar —, não perderia a chance de ter um dia relaxante.
Simone nos aguardava no portão 4, ao lado de onde estacionara seu veículo. Manobrava o carro e a observava em sua postura. E que postura. Sua regata colada ao corpo marcava perfeitamente sua cinturinha firme e sua calça justa delineava uma linda silhueta que acarreta uma curva maravilhosa. Em sua traseira, sustenta um volume magnífico por causa de seu bumbum durinho e volumoso.
Assim que seu olhar me alcança, acena com as mãos expondo um sorriso simpático e convidativo em seus lábios. Bella avista Simone e esforça-se pra sair do carro, nem esperou que a retirasse do bebê conforto direito e quase ficara enganchada ao cinto de segurança.
Pior do que a aluna tarada, cujo, eu. Era de se perguntar se Simone de fato seria uma bruxa que havia jogado algum encantamento na mãe babona e na pequena criança enfeitiçada.
No instante em que sua perninha se livrara das amarras do cinto e se soltara do colo que a mantinha presa, sua liberdade era algo almejado, a prova foi como disparou em fuga na direção de Simone que imediatamente abriu os braços para recepcioná-la.
— Tia None, tia None. — A garotinha pula no colo de sua professora que a envolve em seus braços e a aperta girando pelo parque, enchendo suas bochechas gordas com vários beijos seguidos.
— Oi, professora! — Cumprimento-a com um olhar irônico formado por uma curva nos lábios.
— Oi, aluna dedicada, como está? — Ela faz a mesma cara para mim. Nos cumprimentamos com um beijo na bochecha, daqueles bem mais demorado do que o normal e fomos procurar um lugar próximo aos brinquedos para Bella, brincar. Afinal, fomos ali por causa dela.
Deixamos que se divertisse com as demais crianças que estavam brincando ao redor. Bella se divertia muito, fazendo castelinhos na areia, cujo Simone, ajudou montar vários, brincava no balanço, escorregador, entre outros.
