𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 65 ● 𝔓𝔢𝔯𝔬𝔩𝔞 𝔖𝔠𝔞𝔯𝔱𝔢𝔯

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⚠️O capítulo contém 3.951 palavras⚠️

Um barulho ensurdecedor acompanhado por centenas de gritos foi ouvido de onde eu estava

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Um barulho ensurdecedor acompanhado por centenas de gritos foi ouvido de onde eu estava. Uma bomba havia explodido um carro estacionado pelo perímetro.  Pessoas corriam para todos os lados na esperança de se protegerem de toda a confusão. Meu coração martelava assustado, meus olhos buscavam localizar a ruiva. 

— Simone! — Gritei. 

 — Temos que sair daqui. — Disse Florence.— Não entrem neste carro, venham conosco. — Avisou para Malgon e Zola. 

— E, qual é o problema com o meu carro? Ele é seguro. 

— Está comprometido. Se seus capangas não servissem apenas de babás, saberiam que implataram explosivos no câmbio. 

— Como assim? — Olhou para seus homens. — Amadores. — Subjulgou em desprezo.

 — Nolan, faça a ligação do carro de Malgon. — Odenara Florence através de seu comunicador e Malgon se mantinha incrédulo. Nolan hackeou o sistema e faria tudo de seu computador. O carro deu partida, de longe todos observavam e o susto foi grande quando o carro foi engolido por uma explosão. Seriamos mortos se não fosse por Florence e toda a turma. 

Kimura apareceu juntamente com Camilla e Esmey.  Elas auxiliavam Zola com Bella Ivy nos braços, acompanhada por Malgon para entrarem em seus veículos de segurança. 

O aerodeslizador aproximou-se do solo e pousou. Era a nossa carona. Todos já haviam entrado para a nave levantar voo. Mas, Simone não havia voltado, eu não poderia ir sem saber se ela estava fora de perigo. Corri para a direção oposta. 

— Vão, eu encontro vocês depois. Cuide da Bella. — Gritei para Florence que imediatamente, se virou dando ordens para que eu voltasse e entrasse na nave. Mas, eu não acatei e continuei correndo, procurando pela professora. 

Avistei a mulher,  lá estava ela, batendo em alguém que carregava uma bolsa. A briga era para vê quem ia ficar com o objeto. Simone estava travando uma luta com o indivíduo estranho que lembrava os homens que tentaram me sequestrar no avião. Não esperei e fui para cima do homem, bati até que soltasse a bolsa. 

Quando por fim, o cara estava caído ao chão, Simone pegou a bolsa a abrindo. 

 — O quê faz aqui? Precisa ir. Está perigoso demais. — Disse mexendo na bolsa com muito cuidado retirando um disco do tamanho de um relógio de parede e faltava alguns poucos minutos para a explosão, assim, contabilizava seu relógio em uma contagem regressiva.  — Cinco minutos, der'mo. Merda. — A fisionomia da mulher se contorce em aflição e tensão. 

 — Isso é uma bomba? — Perguntei incrédula. 

 — Sim e está armada. Saia daqui. 

— Larga isso e vem comigo. — Falei apreensiva.

𝕺 𝕱ragmento 𝕻erdidoWhere stories live. Discover now