Reprise da Escolha

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Oliver entrou no esconderijo com Roy em seus braços inconsciente

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Oliver entrou no esconderijo com Roy em seus braços inconsciente.

— O Slade não ia usar o biotransfusor nele mesmo. Quis matar o Roy para tirar o mirakuru de dentro dele. — informou colocando o garoto sobre a mesa, Sara se aproximou conferindo o pulso.

— Ele perdeu muito sangue. Eu não sei o que o biotransfusor fez, mas o pulso dele tá fraco e a respiração falha. Precisa de um médico.

— Não podemos levar ele pro hospital. Vão fazer exames e o que está nele não pode ser descoberto.

— E o que a gente faz agora? — Felicity indagou.

— O que sempre fazemos. Esperamos. — Diggle concluiu.

— E enquanto esperamos temos o problema do Slade. Ele tem vinte caras que nem ele, nem nós temos como pará-lo. — Sara continuou.

— Temos sim. — Oliver garantiu. — Temos que fazer a cura do mirakuru.

— Oliver não sabemos se é possível reverter os efeitos. — Felicity lembrou.

— Nós sabemos. O Anthony conseguiu.

— Porque nunca nos contou? — Diggle questionou.

— Porque eu tenho vergonha. — ele suspirou, sendo encorajado por Sara a continuar. — Há cinco anos eu tive a escolha de usar a cura no Slade e eu escolhi matá-lo. Tudo o que tá acontecendo agora é culpa minha. Felicity você conhece alguém nos Laboratórios Star?

— Talvez, porque?

— Precisamos ir até Central City. Vamos convencê-los a nos ajudar. Se eles conseguirem criar o mesmo antídoto para o mirakuru que o Anthony conseguiu, vamos acabar com essa guerra antes dela começar.

— E como temos certeza de que vai dar certo?

— Vamos testar no Roy.

❃ ❃ ❃

Savannah entrelaçou suas pernas na cintura de Oliver, dando a ele mais profundidade para continuar com os movimentos.

Gemeu um pouco mais alto, porém o som saiu abafado pelos lábios dele que reivindicaram os dela com um beijo, girando seu quadril e estocando com força mais uma vez.

As unhas dela volta e meia arranhavam as costas dele, pela pressão gostosa proporcionada. Ela mordeu o lábio inferior dele, direcionando os beijos ao pescoço do homem. Ele apertou os seios dela e estocou com um pouco mais de intensidade, fazendo ela arquear as costas e gemer demoradamente.

Oliver sorriu com isso. Vendo como ela estava rendida as carícias dele, rendida aquele momento, assim como ele. Saiu de dentro dela, que resmungou algo ilegível pela ausência dele.

— Oliver, estava quase lá... — gemeu ofegante.

— Calma, amor. Eu já vou dar o que você quer. — sussurrou. — Só vamos brincar mais um pouquinho. — mordeu a orelha dela, colocando a mulher deitada de lado. A penetrou profundamente, assim que transpassou a perna dela por cima da sua, dando mais profundidade em seus movimentos.

LIAN YU  | Oliver QueenМесто, где живут истории. Откройте их для себя