"Passado e presente andam lado a lado, e uma hora, eles vão colidir e te levar a um único momento, onde decidirá toda a sua vida"
Um dos mafiosos mais temidos da Itália, guarda consigo uma dor enorme, não de culpa, mas sim, uma dor muito maior do qu...
اوووه! هذه الصورة لا تتبع إرشادات المحتوى الخاصة بنا. لمتابعة النشر، يرجى إزالتها أو تحميل صورة أخرى.
Duas semanas depois...
Ansiedade me dominava, e a curiosidade também, Matteo me trouxe vendada à algum lugar, que eu não faço idéia de onde seja, ele me guia, mas mal consigo andar em meio aos tropeços, minha boca está seca, e a minha barriga com frio pelo anseio.
__ aonde estamos?__ questiono, e o silêncio que reina entre nós é ensurdecedor.
__ nunca ouviu dizer que a paciência é uma virtude muito sábia?
__ já ouvi, mas não faço uso dela...não quando estou vendada indo para sei lá onde.__ respondo e ouço seu sorriso.
E depois de uma longa caminhada, me posicionou em um lugar antes de retirar a venda e me deixar surpresa e encantada.
__ que lugar... é este?__ pergunto e o observo sorri, estamos em uma espécie de jardim, e tem uma casa no fundo, é simplesmente incrível.
Eu toda romântica, e ele foi de zero a cem, quando se aproximou em passos lentos, se posicionando atrás de mim, meus cabelos estão presos, o que facilitou que eu sentisse a sua respiração quente em meu pescoço.
Engulo em seco com a sensação que se formava no meio das minhas pernas.
__ eu reservei este lugar, para ouvir você gritar a vontade, pois vou comer a sua boceta ali dentro, você deseja isso também sottomessa?__ questiona e respiro fundo, mas acabei soltando um gemido, quando os lábios dele tocaram a minha pele.
Ergue a mão, mostrando-me a gargantilha.
__ sim!__ disse e ele tornou a beijar o meu pescoço, podia sentir a sua ereção pressionada contra a minha bunda.
Ele coloca a gargantilha em mim, pegando-me no colo, caminha comigo até a casa, e quando ele me pôs no chão, tomei a liberdade de abrir a porta, e agora já não parecia mais uma casinha comum, lá continha todas as coisas que tinham no quarto do prazer.
Sinto minha pele queimar pelo toque dos seus dedos em minha costa, guiando-me até a janela, onde tem uma espécie de barra para que algo se apoie lá, e pelo andar das coisas, acho que o "algo" sou eu.
Paramos, e tornei a sentir sua respiração contra a minha pele, um arrepio percorreu meu corpo sendo diretamente enviado para o centro da minha excitação, com o beijo que me deu.
Deslizou os lábios pela minha orelha.
__ está vendo esta barra sottomessa?__ questiona com a sua voz rouca, e faço que sim com a cabeça.
__ ótimo, estenda os braços, e segure nela.
Faço o que ele pede, ficando empinada, e grito quando sinto a ardência na minha pele, pelo tapa que havia me dado.
Olho ele indo adiante e pegando o chicote de montaria vermelho com a ponta preta.
__ linda! __ diz e me dá mais outro tapa, se não estivesse de vestido, seria bem melhor, e como se ele adivinhasse pensamentos, de forma brusca ele arranca o vestido do meu corpo, e depois a lingerie.
