25. Tudo no seu tempo pt. I (+18)

1.5K 182 290
                                    

Notas Iniciais

Oioi amores! ❤ Como demorei horrores pra postar o último cap, esse eu me esforcei pra trazer rapidinho. Na verdade, esse capítulo é tão especial que precisei dividi-lo em duas partes!

Aproveitando, eu vi que no último capítulo muitas pessoas ficaram com dúvidas a respeito do final e das "duas mães" do Tai'Ren. Portanto, vim esclarecer :)

Conforme nós vimos no capítulo A Mãe (sim, com "M" maiúsculo), o Tai'Ren teve um sonho onde ele aprendia a localização da árvore que iria salvar a vida do Ao'nung. Mas, em outros momentos, o menino deu a entender que a havia uma força cuidando dele, fazendo inclusive o vento trazer as folhas curativas sempre que se machucava, já que ele não sabia da árvore. Como ele não tinha visão clara da sua mãe por ser muito pequeno, associou a imagem em seus sonhos à sua mãe biológica. Contudo, quem cuidava dele o tempo inteiro era Eywa. Ele percebeu essa diferença apenas quando teve, pela primeira vez, uma visão clara de sua mãe "de verdade".

Desculpe se não ficou claro <3

Peguem aquela aguinha geladinha porque esse cap já começa no fogooo 🔥

***

Ao tempo em que nada nos dividia

Havia motivo pra tudo e tudo era motivo pra mais

Era perfeita simetria

Éramos duas metades iguais

Perfeita Simetria - Engenheiros do Hawaii


3 meses depois

Neteyam suspirou, jogando a cabeça para trás, nos ombros de Ao'nung, sentindo a mão de seu amado subir e descer em seu membro duro. Olhou para baixo, vendo a ação acontecer através da água cristalina que alcançava os quadris de ambos. Seu rosto esquentou de vergonha, mas ainda assim, não conseguiu conter um sorriso de satisfação.

O busto de Ao'nung estava unido às suas costas e, mesmo que ainda estivesse vestido, era impossível Neteyam não senti-lo rijo, o que só aumentava sua excitação, que nos últimos dias parecia incontrolável.

— Ah...! – Não pôde evitar soltar um gemido manhoso quando Ao'nung puxou suavemente sua cauda para cima, deixando a região que queria se esfregar ainda mais livre.

— Está gostando, meu Neteyam? – Ele sussurrou na orelha de seu amado, sorrindo ao vê-las se animarem e Neteyam revirar os olhos. Notando que seu parceiro parecia excitado demais para responder, o herdeiro parou o movimento da mão, fazendo o outro soltar um som de reprovação. – Eu perguntei se está gostando.

— S-sim...- Balbuciou, ainda frustrado por não ter mais a mão de Ao'nung em seu corpo. – Mas eu quero você, meu Ao'nung.

O Metkayina analisou com calma aquele pedido, sabendo que sua demora só deixava Neteyam mais suscetível aos seus toques. Animado com a possibilidade de vê-lo ainda mais rendido e sensível as carícias que fazia, Ao'nung decidiu continuar sua provocação.

— Ainda não. – Revelou, voltando a puxar o quadril nu de Neteyam contra o seu, esfregando-se lentamente. Os corpos sendo separados apenas pelo fino tecido de sua tanga.

A tortura atingia ambos com a mesma intensidade.

Ao'nung voltou a fazer a mão trabalhar na intimidade de Neteyam, mas se surpreendeu ao vê-lo não ceder de forma manhosa com a carícia. Pelo contrário, Neteyam decidiu entrar na brincadeira e jogou os próprios quadris para trás antes de Ao'nung puxar. Deixando suas nádegas roçarem de forma provocativa e quase rítmica onde queria, fazendo o herdeiro revirar os olhos azuis.

Always Somewhere (Aonung x Neteyam)Onde histórias criam vida. Descubra agora