Um novo, eu.

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Me deitei em cima de seu corpo e ele estava ofegante, eu já podia sentir algo duro em baixo de sua calça, me acomodei em seu colo e ele continuava deitado a me admirar, desabotoei sua camisa com rapidez e rasguei seu peito com minha unha ele mordeu o inferior de seus lábios e me puxou para si. Deitada em cima dele, ele levantou a parte de baixo do meu vestido deixando minha bunda amostra e aquilo me fez rir, ele começou a brincar com a minha calcinha... tira ou não tira? E ele ria da minha cara. O beijei com força e ele soltou um gemido abafado quando comecei a rebolar em cima dele. Terminei de tirar meu vestido o jogando em algum lugar do quarto e agora meus seios estavam a amostra para ele. Bem no rosto dele. Ele lambeu os lábios e apertou meu seio esquerdo e começou a beijar loucamente, aquilo estava me tirando do sério.

Após se divertir com meus peitos ele fez força e me colocou em baixo dele. Desabotoei sua calça e ele terminou o serviço tirando ela. Eu juro, aquela cueca podia rasgar a qualquer momento, então antes que ele perdesse aquele pedaço de pano preto e maravilhoso tirei com pressa querendo ele logo pra mim.

A coisa ficou séria quando ele abriu minhas pernas com ódio e sumiu do meu campo de visão, então eu senti aquilo, aquilo meu deus. Aquilo era algo dos deuses. Sua língua brincava, corria e caçava espaços novos me deixando cada vez mais louca, senti um dedo entrar e aquilo me fez gemer baixo, não demorou muito e o segundo dedo foi colocado e meu gemido não foi tão baixo quanto eu queria que fosse, ele sorria pra mim safado e eu me controlava para não mostrar emoção.

Estava farta daquilo, ele não podia me fazer ter um orgasmo. Não agora! Que tipo de prostituta eu sou? Que se entrega fácil? Puxei seu corpo para mim mais uma vez e ele me beijava, ele me beijava com fogo. Neymar estava me fazendo conhecer um novo eu, um eu que eu que não havia despertado em todos os meus 20 anos.

Peguei na base de seu pênis e ele olhava pro espelho do teto, aquela visão para ele era o paraíso. Eu sei. Comecei a chupar na calma, repetindo o que ele fez, passeei a língua em cada cantinho de seu membro, comecei a acelerar o movimento e ele suspirava e puxava o lençol pra si. Fiz movimentos de sobe e desce com a mão apertando seu pau e ele gemeu, ELE GEMEU.

Não aguentando mais ele me puxou com brutalidade e nos encaramos. Olho no olho. Eu estava ofegante e ele também.

— Senta pra mim.

Aquilo me fez delirar e sem delongas eu estava sentando freneticamente em cima dele. Nossos gemidos ecoavam pelo quarto, sua testa brilhava de suor, meu cabelo estava úmido. Eu não queria que aquele êxtase terminasse uma hora, eu rebolava e ele pedia mais e isso me dava mais gás. De uma hora pra outra ele me jogou na cama e me colocou de quatro. Eu estava à mercê dele, eu não tinha mais o controle da situação, então ele fez de mim o que queria. Estocava com força e vontade, eu gritava de prazer, ele não parava, puxava meu cabelo pedia pra eu gemer mais e eu estava insana. Um tapa foi estralado na minha bunda e eu sentia aquilo queimar, mas só havia me atiçado mais. Cansado talvez, ele me virou e me fez deitar na cama, sempre muito bruto abriu minhas pernas mais uma vez e colocou sem aviso prévio. Eu odiava aquela posição. Ter que olhar pro cliente, olho no olho, aquilo me incomodava, era a hora que eu observava a bunda dos caras no tédio. Mas com o Neymar eu o encarei, encarei e sorri safada. Eu queria mais, eu não queria fim pra aquilo. Ele me beijava enquanto fazia movimentos bruscos afim de me rasgar.

Sem condições para segurar mais, minhas pernas perderam as forças e tremeram, o líquido quente que saia de mim passou por ele e logo escorreu para a cama. Ele sorriu safado, lambeu os lábios e foi com mais força a fim de querer chegar ao ápice junto a mim. Um minuto se passou e ele se jogou ao meu lado. Esgotados.

Neymar POV.

Eu mal conseguia respirar, aquela vadia acabou comigo. Acabou com as minhas energias, ela era tão gostosa, as curvas do seu corpo me faziam me perder, eu não sabia onde pegar, eu queria aquilo pra sempre. Eu queria comer ela mais e mais. Ela ficou encarando seu próprio rosto no teto e eu a olhei por um tempo, sua maquiagem havia se perdido entre tanto suor e ela estava natural, tinha um pouco de sardas logo abaixo dos olhos, aquilo deixava ela mais moça, mais garota indefesa, a tornava mais adorável. Sem perceber a puxei para se acomodar em meu peito. Ela não se mexia, não falava, quase não respirava então decidi puxar algum assunto.

— O que te fez ir para este caminho?
— Que caminho? -ela respondeu com naturalidade e com a voz mansa.
— Você sabe, prostituição. Fiquei sabendo que você veio para isso com 16 anos... -lamentável.
— Não gosto de falar disso. -ela sorriu de canto me olhando- e não é isso é uma profissão. -ela era firme com o que dizia.
— Bom... está com fome? Posso pedir algo para comer. -ela levantou com pressa me assustando.
— Você faria isso?! -ela quase gritava e sorria com brilho nos olhos.

Me levantei e coloquei minha cueca e me encaminhei para o telefone da recepção do hotel.

— Olá, gostaria de pedir alguns lanches... pode ser... bacon? -olhei para ela e ela fazia que sim sorrindo e animada- bacon! Ok. -desliguei o telefone- Seu desejo vai ser realizado em 15 minutos!
— Obrigada, sério! Eu estou morta de fome. Você descarregou todas as minhas pilhas! -ela se cobria com o lençol.
— E você? Você foi ótima! Eu nunca me cansei tão fácil! -e era verdade.
— Em 12 horas da pra descansar e fazer mais! -ela estava mais solta e ria à toa.

𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐎𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐑𝐀𝐈𝐍 | 𝐍𝐄𝐘𝐌𝐀𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora