Meu/Minha.

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Pov Marcela.

Quando vi Robert meu coração deu um salto, veja bem eu e ele nos conhecemos na época da faculdade, depois de Peter eu me fechei pro amor,não queria ser enganada novamente então quando entrei na faculdade me tornei uma pessoa diferente mais fria que o meu normal e não me aproximei de ninguém, ja que tinha medo de novamente alguém se aproximar de mim somente pelo sobrenome do meu pai,alguns meses passaram e por minha forma de agir ninguém mais se aproximava de mim, até que um dia enquanto eu lia na biblioteca da faculdade vi um rapaz diferente entrar ele parecia um novato pois apesar de ser bastante confiante ele parecia em duvida sobre onde ir ali, vi ele conversar com o bibliotecário e ele apontou pra algumas prateleiras próximas a mim porém eu não me mexi, ele parou e ficou ali procurou bastante até pegar um livro e se aproximou até que me olhou e disse com uma voz profundamente rouca.

-Ola, poderia me sentar aqui?

Olhei por cima do livro que eu lia e simplesmente concordei, ele sorriu estonteante e se sentou, mesmo negando pra mim mesma ele era um lindo homem.

Assim se passaram semanas e então meses, todos os dias ele ia no mesmo horário que eu pra biblioteca e descobri que ele fazia a mesma facilidade que eu economia, logo nos tornamos parceiros de estudos e as vezes ele me chamava pra sair, pequenos passeios por perto do campus porém ele sempre me respeitou nunca tentou passar dos limites comigo apesar de algumas vezes ver o desejo que ele sentia estampado em seu rosto, quando o ano letivo acabou ele iria pra casa de seus pais e só ai ele descobriu quem eu era pois por um acaso do destino seu pai era um empresário que fazia negócios com o meu, quando ele entrou na minha casa com uma camisa quadriculada azul por cima de uma preta colada e calça jeans seus cabelos estavam como me lembrava totalmente despenteados como se ele tivesse passado as mãos ali pouco antes muitas e muitas vezes, assim que me viu seu olhar mudou um sorriso maroto apreceu em seu rosto e cumprimentou minha mãe e meu pai e me estendeu a mão e disse.

-Ola senhorita que coincidência não é mesmo?

Nossos pais nos olharam e contamos que estudávamos juntos e logo a conversamos sobre a faculdade e assuntos das empresas de nossas famílias. E assim foi durante o tempo de nossas faculdades nossos pais que ja eram amigos se tornaram mais próximos ainda e nós dois? Bem era mais dificil  a cada dia dizer pra mim mesma pra não me envolver com o moreno de lindos olhos azuis porém essa minha tentativa se tornava a cada dia mais e mais falha, todos os dias que ele se sentava ao meu lado na biblioteca eu sorria e logo estudávamos ali em meio a toques sem querer um no outro e esses toques...  ah eles mexiam com uma parte em mim que pensei ter matado a tempos porém como fechar meu coração pro amor? Como não deixar que o sorriso dele me deixasse de pernas bambas todas as vezes que nos víamos? Pois bem num fim de semana eu e ele conversávamos no apartamento dele e faltou luz, tudo absolutamente tudo ficou um breu, ele segurou minha mão e disse.

-Fica aqui vou pegar velas na cozinha e já volto ok?

Concordei e logo vi a luz do celular dele brilhando até a cozinha pra pegar as velas, algum tempo e logo ele vinha sorrindo com velas na mão,  algumas acesas outras pra caso aquelas acabassem então ficamos ali sentados na sala dele olhando um pro outro ele pegou a manta do sofá e nos enrolou sentando no sofa e me colocando encostada em seu peito via seu peito subir e descer ritmadamente e pousei minha mão ali sentindo o calor que seu peito emanava e dei um beijo onde seu coração batia com força ele me puxou e me levou pro seu quarto me pondo na cama com cuidado, ele se pos sobre mim e disse baixinho.

-Se não quiser me fala agora Marcela não sei se tenho forças pra começar e parar depois.

Toquei seus lábios e disse.

-Não para Rob, eu te quero muito.

Ele sorriu com cara de safado e me beijou, aquele não era o primeiro beijo que trocava com ele porém era com toda certeza o mais quente ele me tocava em lugares que me deixavam em chamas, tirei sua camisa e beijei seu peito indo até seus lábios e lá o beijei com tanta fome com tanto carinho e um sentimento que não consegui distinguir na hora,  em meio aos beijos não sei como mas nossas roupas logo estavam espalhadas pelo quarto, quando vi seu corpo totalmente nu suspirei por sua beleza ele me lembrava um deus grego talvez Apolo mas sempre pensei no deus do sol loiro então talvez ele fosse Poseidon com seus olhos tão azuis quanto o mar, sim meu poseidon particular, em meio a isso senti   seus lábios nos meus seios chupando os mamilos com algo semelhante a fome e tocando as partes visíveis do mesmo,ele tocou ainda chupando meu seio e foi descendo lentamente até minha cintura e ali ele desceu lento quase como uma tortura até minha vagina ali ele inseriu o dedo na minha entrada e ficou estocando lentamente, meu corpo queimava mas não deixaria as coisas assim então virei meu corpo e me coloquei em cima dele e sorri arranhando seu peito e parei no seu umbigo sorrindo pra ele e beijando seu pescoço e desci numa lenta lambida até seu caminho da felicidade onde alguns pelos negros apareciam e tomei seu pênis duro nas mãos e dei um beijo na cabeçinha dele fazendo ele suspirar me olhando com os olhos nublados de prazer, então segurando com uma mão na base de seu pênis e com a outra massageando suas bolas fui chupando lentamente seu pênis olhando em seus olhos vi ele revirar os olhos e gemer e me senti ótima por arrancar aquele gemido dele e continuei chupando ele lentamente quando senti ele pulsando soltei seu pênis e vi ele me olhar serio virou o corpo e pegou uma camisinha na comoda ao lado da cama e vestiu ela, logo ele se postou sobre mim e pincelou minha entrada e entrou devagar senti ele me alargando e gemi manhosa no ouvido dele e abracei seu pescoço ele foi lento até o fim  e esperou eu me acostumar e começou a estocar mais e mais rapido, eu arranhei suas costas e mordi seu pescoço algumas vezes e continuei a gemer algumas vezes baixo outras mais altas,  o único som era o de nossos gemidos e o de nossos corpos se chocando com as investidas de Rob.

Nossos corpos estavam suados e a cada arremetida dele sentia meu orgasmo mais próximo, então falei em seu ouvido tentando falar claramente pra ele entender

-Rob, oh eu to quase vai mete mais que eu vou... Oh rob eu to tão... Perto.

Ele deu um gemido estrangulado e disse.

-Então vamos juntos Mah tô perto também.

Ele acelerou podia sentir a cabeça de seu pênis tocando meu interior profundamente e logo meu centro parecia se fundir e meu corpo se estilhaçou num orgasmo longo e senti em meio ao meu entorpecimento que ele também gozou logo senti ele me puxar me pondo sobre seu peito suado e me beijou o topo da cabeça e senti o sono me pegar.

Ao ouvir um barulho de celular olhei pro lado e vi Robert deitado no quarto do apartamento dele, e ele parecia ainda o rapaz da minha lembrança, ele me olhou e perguntou.

-Que carinha pensativa é essa em Mah?

Deitei no seu peito e disse.

-Tava lembrando da nossa noite no dia do apagão.

-Ah sim, nos namoramos escondidos o restante da faculdade toda mas você ia viajar e eu também então não durou depois da faculdade.

Olhei pra ele e falei  após beijar seu peito.

-O que importa linda é que estamos juntos, então que tal nós repitirmos o que fizemos na noite do apagão agora em??

Sorri e logo estávamos nós perdendo um no outro, só eu e ele e nada mais e naquele momento só isso importava pra nós dois.

Meu Chefe E Meu DonoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora