PRÓLOGO

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Ei, meus amores! Decidi arriscar um pouco e postar o prólogo! Eu espero que vocês gostem do "começo" desta história. E para que eu saiba se estão gostando, comentem sempre que o fizerem, me ajuda em muito. 

─ Preparem a epinefrina

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─ Preparem a epinefrina. Paciente em estado gravíssimo ─ repete para um dos enfermeiros naquele lugar de um branco quase enlouquecedor. ─ Intervenção cirúrgica imediata ─ fala, enquanto empurram a maca com rapidez.

─ Como ela está? ─ perguntava, desesperado, me perguntando que raio de merda havia se passado em minha cabeça para deixá-la sozinha.

─ Fique aqui ─ Abby diz, empurrando meu peito, enquanto olho por cima de seu ombro, vendo-a desaparecer da minha visão. ─ Filho, fique aqui.

No inferno que eu vou ficar aqui enquanto minha mulher pode morrer.

Lanço o meu olhar para Abby, mas, ela me lança seu olhar terrível de Grande Salvadora do Mundo, então, eu tentei relaxar meus músculos retesados, enquanto giravam ideias cruéis em meus pensamentos.

Ele estava gravado em mim agora, uma marca dolorosa de quão bom mestre eu havia sido. Não havia razões para vencê-lo antes, mas, agora, Jasmine pode morrer por causa dele e tudo o que posso pensar é em como o ódio e o medo me consome.

Eu só precisava fazer uma coisa: não me apaixonar por ninguém. Manter a linha em seu lugar. E eu não fui capaz de fazê-lo. Deixei-a entrar, fez seu caminho para meus sentimentos e no outro momento eu estava aqui.

Ela havia me dado um ultimato.

Havia algo sobre ultimatos e eu. Combinação ruim. Se acha que me dar duas opções para escolher vai me colocar enrolado em suas mãos, engana-se. Encontrarei uma terceira apenas para ter o prazer de mandá-lo girar sobre seus próprios dedos.

Mas, ela, a garota com nome de flor, me tinha completamente rendido.

Rendido. Sentado no piso branco do corredor do hospital, eu não conseguia pensar em mais nada. Seu sorriso ocupava meus pensamentos, seus olhos expressivos estavam gravados ali, cada lembrança sua sendo jogada contra mim, se derramando nas lágrimas que eu não podia sufocar.

Eu ouvi entoar a música do desespero que crescia em mim, olhava por onde Abby havia entrado e queria ir lá, eu queria estar ao lado dela, queria sentir seu coração bater de novo como em cada vez que ela sorriu no meu peito. Eu queria que ela gritasse que eu era um idiota por me declarar quando ela só queria fugir.

Eu estava bem sem você, Jas! Tinha controle de tudo. E você chegou com suas milhares de frases, suas fases, sua intensidade... O que você fez, Jasmine? Eu deveria ter permitido que fugisse. Deveria tê-la ajudado a ir. Permitir que ficasse foi um erro? Foi também um erro amá-la tão completamente? 

 Permitir que ficasse foi um erro? Foi também um erro amá-la tão completamente? 

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Vamos lá! Primeiro, eu optei por um Flashforward. Um momento no futuro da história. Não sei se consegui acertar, mas, paciência! Então, eu gostaria de saber o que acharam. 

E agora, de verdade, janeiro, meus amores. Muitos beijos.

Completamente Dimitri - Samuell's - Livro IIOnde as histórias ganham vida. Descobre agora