CAPÍTULO XXIV

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Capítulo esclarecedor em alguns termos! JASMINE ROSSEAU vem contar pra vocês como é uma missão com o tão misterioso e enrustido Damon Samuell. Estamos curiosas com os rumos das histórias de todos os personagens? Então, votem, comentem, e chame um amiguinho pra ler. 

─ Ótima hora para avisar ─ brinco, e ele me olha de forma repreensiva

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─ Ótima hora para avisar ─ brinco, e ele me olha de forma repreensiva. ─ E você poderia achar um nome novo ─ continuo, andando sempre um passou atrás dele. ─ Eu poderia usar outro?

─ Você quer colocar isso em risco? ─ perguntou, virando-se para mim, ao manter a voz baixa. Aceno em negativo. ─ Ótimo! Porque se não pode fazer algo tão simples, como pretende ser uma pensante para todo um Complexo?

Rolei o os olhos e continuei seguindo Damon, do outro lado da rua, o Poison Club, aparentemente, um lugar famoso. Tinha uma grande fachada em um tom bem escuro de vermelho, em formas geométricas, como lapidações de diamantes, com luzes intensas, na frente da entrada havia um hall inteiramente de vidro, onde as luzes refletiam, ao lado uma espécie de jardim bem iluminado.

Nós passamos pelo segurança na porta sem nenhum problema, sem nenhuma revista, e a forma com a qual ele praticamente reverenciou Damon não deixava dúvida, ele vinha aqui com certa frequência.

─ Damon Samuell, grande honra tê-lo aqui essa noite. ─ Damon aceitou o cumprimento e o homem voltou sua atenção para mim, ele me encarava com seus olhos negros, escuros como a porra de uma noite.

Supondo que uma montanha de músculos estivesse a sua frente, mantendo seus olhos sobre você, tendo unicamente os separando o completo nada. Você não gostou nenhum pouco quando ele tocou sua mão, pegando-a para beijar. Então, ele pergunta seu nome e você está indo para responder quando se pergunta: responder o que?

Ele tem uma arma. Uma não. Duas. Eu consigo ver uma delas enfiada em sua cintura, onde ele, provavelmente, a colocou para ter exatamente esse efeito, era para ser vista, para ser temida. Olha, eu tenho uma arma, não mexa comigo!

As pessoas não temem homens, as pessoas temem armas.

─ Jasmine Rosseau ─ falei, sem grandes problemas.

Damon me olhou, não sorriu, mas, não mudou sua expressão.

─ Sou Tennessee Sahale ─ falou, trazendo seu olhar de volta para mim.

─ Ah, desculpe se for um pouco demais, mas, você é um... ─ interrompi, propositadamente quando ele me olhou curioso, analisando os traços do meu rosto, passei a língua sobre os lábios, umedecendo-os de leve, mas, sei que ele notou.

─ Cherokee.

─ Oh Deus! Confesso, estou incrivelmente admirada. Eu só tive a oportunidade de conhecer um, meu colega na graduação de história! Demais!

Durante cerca de dez minutos, Tennessee e eu travamos uma conversa sobre o percurso dos ameríndios na história do país, sobre a árdua batalha para terem seus direitos legalizados, sobre estados e mais uma diversidade de ideias.

Completamente Dimitri - Samuell's - Livro IIOnde as histórias ganham vida. Descobre agora