Dimitri prometeu nunca se apaixonar, trazer alguém para sua vida seria assinar uma sentença de morte. E ele não as assina, executa. Ele estava bem desta forma, até que um nome em sua lista o levou para perto demais de quebrar sua promessa.
Jasmine e...
Hello! Que domingo sem graaaça! Vamos animar aqui com capítulo novo! Atentas para o mais novo dos Samuell's, o boy está indo contra a própria mãe (eu), vou chorar, quero manter meu filhote no potinho, mas, ele quer voar. Então, vamos permitir.
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Havia passado todo o dia envolvido com coisas no Complexo, quando, por fim, estava pronto para deixar o trabalho, meu celular tocou. Ver o nome de Dom ali, nos últimos dias, me deixava atento.
Ele havia me requisitado para uma pequena reunião informal. E isso, vindo de Dom, queria dizer muito para mim. Então, tinha arrastado meu traseiro até lá e aproveitado para ver Tamara.
─ Ei, titio ─ chamou a menina no corredor, trazendo a atenção do grande cão para mim. ─ Tio Dom está lá em baixo.
─ Sim, eu sei, baixinha. Eu gostaria de falar com sua mãe, ela está no quarto, não é?! ─ perguntei, depois de recebê-la em meus braços.
─ Gosto quando você fala assim.
─ Assim como, meu bem? ─ questionei
─ Quando você diz que Tama é minha mãe ─ revela, exibindo um sorriso sapeca.
─ Você já disse isso a ela? ─ pergunto, para receber um aceno negativo e um torcer de bico bem característico de Júpiter. ─ E porque não?!
─ Você acha que a mamãe ficaria brava, tio Dimi? ─ quis saber, um pouco entristecida. ─ Ela ia ficar chateada, não?!
─ Sua mãe era uma mulher incrível, ela iria gostar que outra mulher incrível significasse algo assim pra você. Cada uma tem seu lugar aqui ─ disse, apontando para o peito dela ─, Tamara não vai substituir sua mãe, mas, será como uma pra você. Entende? ─ perguntei, incerto.
─ Acho que sim. Mas, a Tama não iria ficar brava? ─ perguntou novamente, desta vez, olhando para baixo. ─ E o bebê...
─ Converse com ela, sim?! Tenho certeza de que ela vai gostar muito disso.
─ Obrigada, tio ─ disse, envolvendo meu pescoço no abraço, em seguida correndo pelas escadas, seguida por Seth.
─ Não corra na escada, mocinha!
─ Você corre.
Eu sorri, caminhei um pouco mais e bati na porta do quarto que antes eu poderia entrar sem essas formalidades. Estar em um relacionamento envolve mais coisas que gostaríamos.
─ Pode entrar ─ disse, e eu a ouvi baixo do interior do quarto.
─ Com licença ─ pedi, aparecendo no entreabrir da porta. ─ Podemos conversar?
─ Pare de cerimônias, entre ─ repreendeu, rindo.
Ela estava estranhamente pálida, sob alguns lençóis na cama grande. Eu odiava vê-la assim, porque sabia quão forte ela havia se tornado e sabia que não gostava de parecer tão frágil.
