CAPÍTULO XXXV

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Aviso: Meninas, eu não estou legal! Então, se eu não aparecer nos próximos dias de postagem, saiba que a Melzita aqui continua dodói e não está podendo escrever, okay?!

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Aviso: Meninas, eu não estou legal! Então, se eu não aparecer nos próximos dias de postagem, saiba que a Melzita aqui continua dodói e não está podendo escrever, okay?!

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Olhei o visor do meu celular, a bateria estava por um fio quando o nome dela fez a tela acender-se e apagar-se novamente.

─ Jasmine?

Qual é a primeira frase do enigma?

─ O que? ─ perguntei, afinal de contas, não tínhamos falado sobre isso depois da última vez e, desde que eu estive trabalhando nisso pela madrugada e não tínhamos nos visto depois disso. ─ Do que está falando?

Wade me ligou. Deu-me uma pista, ele pediu para te perguntar qual é a primeira frase do enigma e disse que isso era a tal pista, a primeira pista. E então?

Deixe o pobre homem morrer, não deixe que ele viva. Isso é parte de um provérbio sumeriano, eu decifrei nos traços de repetições sobre o corpo das primeiras duas vítimas.

O que isso quer dizer?

Conectei o celular para carregar e ao sistema do carro para continuar falando com a minha garota. Sua voz logo se aproxima novamente e posso ouvi-la enquanto deslizo por entre as ruas da cidade de volta ao French.

Vai demorar muito? O sol está me irritando um pouco hoje ─ disse, enfatizando o sol, mas, sabia que algo mais a estava irritando, seu tom de voz me dizia isso e, apesar, resolver não falar sobre o assunto.

─ Eu preciso de um banho, então, espere-me em casa, melhor.

Não podemos mais ficar no bunker ─ fala, de repente, me fazendo sentir a raiva correndo em cada timbre e tom. ─ Ele invadiu meus sistemas para falar comigo hoje. Então, eu acho que a segurança está comprometida.

─ Ele fez o que? ─ perguntei, irritado, parando centímetros de outro carro no sinal.

Isso mesmo que ouviu.

─ Vou passar, tomo banho, e saímos, okay?! ─ Jasmine murmurou um assentimento do outro lado e desligamos, para que eu pudesse ter atenção no que estava fazendo no trânsito, não queria ninguém em risco.

Havia limites que mesmos os caras maus não deveriam ultrapassar. Wade estava bem a frente disso. Então, isso estava indo mais longe do que deveria. Se Jasmine estivesse certo e ele realmente queria que eu o matasse, eu iria fazer isso.

Mas, ele iria sofrer muito antes.

Deixe o pobre homem morrer, não deixe que ele viva.

Parei o carro em frente ao bunker, Jasmine estava sentada a frente dele, ela tinha uma expressão chateada, eu não ousei perguntar suas motivações, quando entramos, ela destravou a segurança para acesso ao subterrâneo e o travou por dentro.

Completamente Dimitri - Samuell's - Livro IIWhere stories live. Discover now