Capítulo 55

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Mal consigo conter a felicidade quando finalmente coloco meus pés em casa, passei uma semana inteira no hospital

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Mal consigo conter a felicidade quando finalmente coloco meus pés em casa, passei uma semana inteira no hospital. A única coisa que ainda me resta fisicamente do sequestro são as dores que sinto em alguns momentos e os hematomas espalhados pelo meu corpo, de resto eu já estou bem. Minha fratura na costela não dói tanto graças aos analgésicos que tenho tomado. Haydee, minha sogra, disse que a minha fratura estará melhor de trinta a noventa dias dependendo da minha situação. Ela me alertou que existem casos de meses e até anos, mas que não é o meu.

Estou ótima. Pelo menos, é o que eu quero pensar.

- Enfim aqui... - Falo baixinho, olhando cada canto da minha casa.

- Está tudo bem agora. - Estou abraçada com o meu pai desde que sai do hospital, apesar de eu não ser uma pessoa muito carinhosa não consegui me soltar dele, sempre fui muito apegada ao papai.

Estar em casa, algo tão simples parece muito grandioso agora.

- Graças a Deus que estamos com você novamente. - Minha mãe esfrega os meus braços, se esticando um pouco para beijar minha bochecha.

Apenas balanço a cabeça em concordância sem saber exatamente como me expressar.

- Eu vou para o meu quarto um pouco, preciso me livrar desse cheiro de hospital. - Me direcionando ao Mike, peço: -Mimi você pode deixar a bolsa lá?

- Ei, nada disso. - Meu pai recebe um beliscão da minha mãe. Contrariado meu pai diz: - Deixem a porta aberta, daqui a pouco passo lá para entregar o seu remédio, Malu.

Apesar de estar falando comigo, meu pai não desviou os olhos um momento sequer do Mike tentando intimidar ele com o olhar.

Mesmo revirando os olhos não deixo de sorrir, entrelaço meu braço com o do Mike apenas para ter um apoio para caminhar e subir as escadas.

Quando chegamos ao quarto, por força de hábito quase fecho a porta mas antes me lembro da ordem do meu progenitor. Com cuidado para evitar as dores eu me sento na minha cama, Mike permanece de pé encostado na minha cômoda.

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