Slytherin Heir 2: Mestres De Esmeralda - Draco Malfoy

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O pequeno furto de Aurora foi o bastante para a fazer feliz, e quando voltou para o barco com as coisas bem presas, ela estava satisfeita e sorridente.

Emergiram da água quando chegaram perto do barco, Salazar, para não matar ninguém, fechou os olhos assim que chegaram perto, e quando a cabeça e chifres imensos apareceram ali, ele já tinha os olhos seguros, e os quatro que olhavam lá de cima sorriam para eles.

- Como foi? - Oliver perguntou, animado. - Roubou o bastante? Alguém te viu?

- Foi tudo ótimo, peguei umas coisas interessantes também! - Aurora levanta o braço, mostrando a sacola presa a ela. - Puxem os barris e me joguem a maleta!

Aurora desatou a corda do chifre de Salazar, e logo Blasio se esticou com a varinha na mão, com um feitiço ele fez trazer os barris para cima, flutuando tranquilamente. Draco jogou a maleta preta no mar, e Aurora a pegou, então voltou a olhar para cima:

- Virem de costas! - Os quatro amigos viraram de costas para ela, e então, Aurora pode se voltar para Salazar. - Pode abrir os olhos agora, eles não estão olhando.

Salazar abriu os olhos amarelos, observando Aurora com atenção.

- Gostou do mar? - Aurora quis saber.

- Muito, mestre! - O basilisco parecia animado ao falar. - É bonito aqui, e confortável também. Meu lugar com as outras cobras é bem confortável, tem grama e tem um rio, mas aqui é diferente.

- É mesmo. - Aurora moveu os braços levemente na água, sorriu. - Quer ficar mais um pouco solto?

- Eu poderia?

- Se você quiser. - Da de ombros. - Não acho que as outras cobras vão querer se juntar a você aqui, elas não são acostumadas a água salgada. Mas se você gosta, pode ficar aqui pela noite, não vamos nos mover até de manhã.

- Eu adoraria, mestre! Talvez eu pudesse explorar um pouco do fundo?

- Pode, mas tome cuidado, não vá tão fundo para não faltar ar, e não arranje briga com outros animais, aqui é a casa deles, nos somos os invasores. - Aurora estendeu a mão, seus dedos passaram levemente na ponta da cabeça do Basilisco, sentindo as escamas molhadas. - E esteja aqui de manhã para podermos voltar a nos mover.

- Sim, mestre. Ficarei fora da visão de todos, perto do barco.

Aurora concordou levemente, então sorriu para ele:

- Divirta-se, e se precisar de ajuda grite por mim, eu venho correndo. Certo?

- Certo!

Aurora concordou, e então se preparou para subir. Havia uma escadinha de lado que os amigos tinham colocado para que ela pudesse escalar, e então, Aurora se pois a subir. Enquanto isso, Salazar deu uma última olhadinha nela antes de mergulhar para explorar as profundezas do mar.

Aurora chegou na polpa do barco, e os amigos viram de lado ela chegando, e então se viraram para ela, animados.

- Como você está? - Pansy correu para Aurora com uma toalha nas mãos, jogou por cima do ombro da amiga e começou a esfregar, tentando secar a menina. - Como foi?

- Tudo correu bem, nada de mais. - Aurora estendeu a sacola para Blasio. - Peguei umas comidas trouxas também, elas pareciam interessantes.

- Alguém te viu? - Ele perguntou ao pegar a sacola.

- Sim, mas eu mudei a memória dele então estamos bem. Nenhum morto, nenhum ferido, temos água de sobra, tudo deu certo.

- Ótimo. - Oliver sorriu, mas então se preocupou. - Você está encharcada, deve estar morrendo de frio.