18 | desculpa?

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O CAMINHO ATÉ o local em que Wilfred Nagel estava, não fora muito longo, mas foi o suficiente para Sam e Bucky atualizarem Amelia sobre tudo que haviam descoberto sobre o soro e os Flag Smashers, e, a muito contragosto, contarem sobre a fuga de Zemo. Agora, Amelia sabia que Bucky foi o único responsável por aquilo e que Sam só estava indo na onda do amigo.

Wilfred Nagel estava nas docas, mais especificamente, na área de armazenamento de carga, onde pilhas e mais pilhas de contêineres coloridos estavam dispostos lado a lado e um acima do outro.

Quando saíram da galeria de Sharon, o céu começava a clarear, os primeiros raios solares dando o ar da graça, portanto as docas estavam vazias — assim eles esperavam.

Amelia resmungava mentalmente, já que não teve tempo de trocar de roupa, portanto estava usando o vestido decotado e os sapatos de salto. Estava com frio, e o sapato começava a machucar o seu calcanhar. Ela cruzou os braços em frente aos seios e seguiu atrás de Bucky, pensativa. Sharon tinha um telefone em mãos, usava GPS, ou algo assim, para localizar o lugar em que Nagel estava em meio aos contêineres.

— Madripoor podia dar umas aulinhas pra Nova York — Sam comentou, ajeitando a jaqueta de couro que vestia.

— Eles sabem dar uma festa — disse Zemo.

— Sabem mesmo. A Amy e o Bucky estavam se divertindo horrores — provocou Sam, rindo.

— Cara, cala a boca, tá?!

— Com essa recompensa por vocês, quanto mais ficarem em Madripoor menos chances vocês tem de sair. — Sharon virou em uma esquina de contêineres e os outros a seguiram. — Tá legal! Ele está lá dentro. Contêiner 4261. Eu vou ficar de olho enquanto vocês falam com ele. Mas vão rápido, estamos sem tempo.

Sharon abriu a palma da mão no ar, onde cinco pontos de comunicação estavam. Cada um pegou um ponto e o colocou nos ouvidos. Então, Sharon se foi, deixando os quatro sozinhos. Eles seguiram até o contêiner 4261, e Sam abriu a porta e tudo que encontrou foi a escuridão.

— Sharon, tem certeza que é esse mesmo? — Sam perguntou, olhando ao redor. — Está totalmente vazio.

Absoluta! Tem que ser.

Sam, Zemo e Amy entraram no contêiner, o som de seus passos ecoando pelo lugar vazio e escuro. Bucky ficou parado na entrada, observando o lado de fora e com atenção nos amigos.

Amelia franziu o cenho, olhando ao redor. Ela enfiou a mão por dentro da fenda do vestido e puxou do cós de sua calcinha o seu celular. Sam fez uma careta, analisando a melhor amiga com um ponto de interrogação na testa.

— A gente se vira como pode, passarinho.

Zemo passou a tatear as paredes, empurrando aqui e ali. Então, ele fez força e empurrou a parede de metal, que se moveu minimamente para o lado. Ele olhou por sobre os ombros para os outros três, e empurrou com mais força a parede, revelando uma escadaria.

✓ Lover² • Bucky BarnesWhere stories live. Discover now