𝑳𝑶𝑽𝑬𝑹.
𝐃𝐔𝐎𝐋𝐎𝐆𝐈𝐀 '𝐀𝐋𝐖𝐀𝐘𝐒' ● 𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒
⸻ Após longos e dolorosos anos, em que felicidade e paz eram escassas, Amelia Griffins e Bucky Barnes finalmente vivem a vida feliz e perfeita que tanto desejaram. Muito bem casados...
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OSOM DE conversas paralelas, risadas e copos e talheres ecoavam pelo apartamento. As pessoas estavam espalhadas pelo local, comendo e bebendo após a entrega dos presentes.
Amelia — madrinha de Stella, a bebê de Natasha e Sam — havia organizado com a ajuda de sua mãe, um chá de bebê. E, graças à enorme e exagerada família que tinham, Stella teria muitas fraldas, roupinhas e brinquedos por um bom tempo.
Além dos Vingadores, atuais e antigos, alguns funcionários do Complexo, a família de Sam e alguns amigos do casal também estavam presentes no apartamento da família Barnes.
E apesar de nunca ter visto sua casa tão cheia e já estar pensando na bagunça que teria para arrumar mais tarde, Amelia estava feliz. Principalmente, ao ver o brilho nos olhos de Sam e Natasha, sentados na sacada, enquanto conversavam com Steve, Rhodes e Sarah Wilson.
Era tão bom ter todos reunidos. A sua família, grande e caótica e barulhenta, estava toda ali. E aquilo deixava Amelia toda boba e emocionada.
Já era fim de tarde e o sol começava a se pôr no horizonte. Os presentes que Sam e Nat ganharam estavam empilhados sobre a mesa de jantar, enquanto na bancada da cozinha tinha várias travessas com comidas e petiscos.
Amelia sorriu, enxugando a mão em um pano de prato e caminhando pelo apartamento.
No sofá, Bucky Barnes estava sentado todo largado, as pernas abertas e a cabeça tombada para trás. Ele dormia, roncando baixinho. E no colo de Bucky estavam Morgan e Ethan. O bebê estava sentado na coxa esquerda do pai, levando os dedos de vibranium até a boca e coçando a gengiva. Morgan estava na perna direita, mexendo no celular do tio enquanto ria.
Amelia encostou o corpo contra o batente da prova e sorriu para a cena. Mesmo estando apagado, roncando e quase babando, Bucky tinha as mãos firmes ao redor das crianças — e ela tinha certeza que qualquer movimentação suspeita das duas, faria o homem acordar em alerta e preocupação.
— Ele é um ótimo pai — Tony falou, abraçando Amelia pelos ombros e sorrindo.
— Ele é o melhor do mundo — disse, suspirando. Então, balançou a cabeça e riu. — Sem ofensas.
Tony riu.
— Tudo bem. A Pepper e a Morgan também acham que eu sou o melhor pai do mundo.
— Ah, você é — disse. — Você sabe que é. O meu pai também é. E o Steve também é. E o Sam também vai ser.
