✓ Lover² • Bucky Barnes

33 | feliz aniversário

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ERA DIA DEZ de março. Aniversário de Bucky Barnes. Assim que acordou naquela manhã, Amelia Barnes fez questão de levar café da manhã na cama para o marido, que teria um longo e cansativo dia no trabalho. 

O café de Bucky tinha croissants, biscoitos, pães, suco, café e leite, salada de frutas e um cupcake vermelho com uma velinha colorida. Ele devorou tudo, sem deixar um resquício para contar história. 

Foi incrível acordar com a visão maravilhosa de sua esposa, seus filhos e comida gostosa. Pena que seu aniversário não era um feriado ou dia de folga, pois tudo que queria era ficar o dia inteiro na cama com sua família. 

No entanto, ali estava ele, usando seu uniforme quente, com uma arma em sua cintura, facas em seu coldre e uma prancheta em sua mão. Ele suspirou, esfregando a mão normal no rosto e olhando ao redor.

Bucky desceu do carro, uma SUV preta, e jogou a chave para um funcionário. Ele olhou ao redor, enquanto limpava o suor em sua testa. Estava no Complexo dos Vingadores, que, finalmente, estava de volta à ativa, após meses em uma reforma pesada para reconstruir tudo que Thanos destruiu. 

Agora, a única coisa que faltava era alguns acabamentos, o paisagismo e um ou outro móvel para chegar. Estava tão bonito quanto antes, com algumas pequenas diferenças na estrutura e decoração. 

Bucky caminhou até o prédio principal, onde, agora, aconteciam reuniões, onde ficava o escritório de Tony Stark, além de ter salas de escritório para advogados, publicitários e toda a nova equipe que cuidava dos bastidores do que acontecia com os Vingadores. 

Ele batucou os dedos na prancheta, onde tinha um relatório detalhado sobre a missão que havia feito naquele dia, e foi até a recepção. Gloria Stewart, a secretária e braço direito de Derivk Jones, o novo diretor, sorriu assim que avistou Bucky. 

— Olá, sargento Barnes! Como vai? 

— Ótimo! — Forçou um sorriso. — Vim entregar o relatório da missão para o Derick. 

— Ele está em uma reunião. Pode deixar comigo que eu entrego pra ele. 

Dando de ombros, Bucky passou a prancheta para a mulher, que tinha a pele branca, olhos azuis, cabelos negros e lisos que iam até a cintura e usava um camisa de botões, que Bucky tinha certeza que não estava tão aberta quando ele pisou na recepção. 

— Ah! — A mulher exclamou, ficando de pé e batendo palminhas. — Preciso te entregar uma coisa antes de ir! 

Bucky franziu o cenho, confuso, mas aguardou, encostando o quadril contra o balcão enquanto observava Gloria rebolar até uma sala. Segundos depois, ela voltou, com um sorriso largo preso em seus lábios e uma cesta de vime nas mãos.