✓ Lover² • Bucky Barnes

31 | karli

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— EM NOVA YORK onde o CRG está votando controverso Ato de Remendo, que levaria mais de vinte milhões de refugiados de volta para o seus países de origem. E isso acontece nesse período conturbado da política internacional...

Estavam todos reunidos na sala de estar. Sam com os braços cruzados, os olhos fixos na televisão. Bucky no tapete, brincando com Alpine e Milo. E Amelia e Natasha no sofá, cada uma deitada de um lado. O telefone de Sam toca, atraindo a atenção de todos para o mesmo.

Ele se senta na poltrona, apoiando o celular na mesa de centro, contra a tela do computador, e atende a chamada de vídeo.

— Foi mal, demorei muito. Vou te poupar dos detalhes técnicos, mas finalmente consegui o resultado dos scans que você pediu, e eu acho que achamos alguma coisa — Joaquin Torres disse. — Quando você olha para trás, todos esses pings são de lugares logo antes dos Flag Smashers atacarem, e, claramente, estão por toda a Europa. Hoje, mais cedo, tivemos um em Nova York. Olha não posso prometer que eles não estão usando um VPN ou mascarando a localização, mas, eu acho que...

— Ótimo trabalho, Joaquin. Eu assumo daqui! — Sam disse, trocando um olhar longo com Bucky, antes de desligar a chamada.

— Eles estão ali. — Bucky apontou para a televisão, onde passava uma imagem do prédio do CRG em Manhattan.

— E já sei o que temos que fazer.

— E o que temos que fazer? — Amelia perguntou, ficando de pé.

Bucky e Sam trocaram um olhar. A ruiva tombou a cabeça para o lado e apoiou as mãos na cintura, enquanto desviava o olhar de um para o outro.

— Você tem que tirar uma soneca e cuidar desse barrigão ai — Sam disse. — A gente — falou, apontando para si mesmo e para Bucky. — vai atrás deles, meter uns socos aqui e ali e mandar todos pra prisão.

— Eu quero ajudar.

— Você está grávida, mulher.

Sam caminhou até ela, imitando a posição de Amy, que revirou os olhos.

— Um soco que você der e esse bebê vaza da sua flor.

— Vaza da minha flor?

— Isso aí! Você tem que ficar de repouso, não é, Bucky?

— Sim. Ordens médicas, doll.

— Mas eu estou bem melhor!