DIEGO
Fazia pouco mais de um mês que o novo técnico chegara no time.
Devido a correria dos campeonatos acontecerem todos ao mesmo tempo, ainda não tínhamos dado as boas vindas a ele.
Os moleques até pensaram em fazer uma paradinha surpresa e tal, mas como era tudo muito recente e o cara tava todo enrolado resolvendo as próprias coisas, dei a ideia da gente esperar e combinar com ele de confraternizar quando ele estivesse mais tranquilo e a família dele já estivesse aqui em São Paulo pra participar também.
Umas duas semanas depois, chegaram a esposa, um dos pivetes mais novos e a filha mais velha do casal, de 21 anos.
Antes mesmo dos três — que eram quatro, mas o filho do meio jogava na base do Inter e por isso, permaneceu no sul — chegarem na cidade, (N/Técnico) já tinha antecipado o papo quanto essa filha dele.
A única filha mulher do cara.
Como todo pai, ele fez questão de ser ridiculamente sério e ameaçador quando disse que "sabia muito bem como os jogadores eram"; "que ela era a princesa dele"; "que se a gente ousasse encostar nela..." [...]
Todo aquele papo furado de pai que não aceita que a filha já cresceu e prefere jurar de pé junto que a garota não transa.
E que filha, hein?!
Assim que (N/Técnico) chegou com a família na área de lazer do CT, eu finalmente pude ver a tão intocável S/N — que não parecia em nada com o pai, graças a Deus!
Loirinha do cabelão, olhos verdes, estatura mediana... Gostosa pra um caralho!
É capitão...onde você vê "princesinha do papai", eu simplesmente vejo o perigo em formato de mulher.
E que mulher!
De cara, assim que nossos olhares se encontraram enquanto ela cumprimentava os caras, pintou aquela atração e a gente começou a trocar uns olhares mal intencionados de maneira discreta.
Óbvio que eu fiquei tentado — muito tentado —, mas mantive a cabeça no lugar e tratei de ficar o mais longe possível daquela tentação.
Não podia deixar tudo a perder tão fácil assim e querendo ou não, ela era a filha do técnico e o cara já tinha dado mandado a real.
Eu sou homem, né porra? Não sou otário ao ponto de me prejudicar por causa de buceta e arriscar uma inimizade do cara que pode me deixar de fora de vários jogos importantes só porque comi a filha dele.
Mas, se não fosse este detalhe, era vapo na certa!
— E esse aqui é o número 4, um dos nossos melhores defensores, Diego. — O técnico me deu um tapinha nas costas ao me apresentar pra filha. Sorri educado tentando afastar meus pensamentos com ela.
— Prazer! — Estendi minha mão, mas ela revirou os olhos rindo e me puxou para um abraço, levando minha mão pra sua cintura.
— Prazer é só na cama, gato! — Ela sussurrou rápido e logo se afastou como se fosse inocente. Que sonsa! — Ah, não precisa tanta formalidade! O prazer é meu, Diego! E, aliás, eu sou a S/N. — Ela sorriu me olhando nos olhos, mas aparentemente só eu notei a malícia no canto de seus lábios.
Safada...
Automaticamente, desde aquele instante, todos os meus pensamentos se resumiam a ela com a boca no meu pau ou o meu pau em todos os buracos de seu corpo.
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Imagines || Atletas ¹
Fanfiction• Atenção! Este livro pode apresentar referências e conteúdos explícitos como sexo, drogas, violência, etc. • Conteúdo do gênero Fanfic, logo, as características associadas aos referidos são totalmente FICCIONAIS!!! • Esse projeto é um "One Shots"...