⁸3️⃣Bᴀᴛғᴀᴍɪ́ʟɪᴀ - Tʀᴏᴄᴀᴅᴀ ɴᴀ ᴍᴀᴛᴇʀɴɪᴅᴀᴅᴇ

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— Eu sinto muito, Bruce. — Barry estava parado em pé ao lado do amigo.

Bruce estava em silêncio há quase 10 minutos, encarando o resultado da compatibilidade genética de 99,9% que tinha com você.

Ele queria gritar, dizer que algo estava errado, quis acordar desse pesadelo vivido, quis socar a parede, mas nada disso funcionaria, ele ainda continuaria sendo o pai da garota que nunca colocou para dormir, que nunca ensinou a andar de bicicleta, que nunca disse que amava.

— Vai contar para a Rachel?

— E como eu vou fazer isso? Como eu vou contar a ela que a garotinha que ela deu a luz não é a que ela criou por 15 anos? Que na verdade é a amiga dela, a amiga que esteve em nossa casa quase todos os dias, que tem os olhos dela, mas eu nunca vi e nunca quis ver, que sorri igual a minha mãe, que tem o meu sangue. O meu sangue, Barry.

Bruce colocou as duas mãos na mesa e ficou olhando para a sua foto, ele não aguentou e começou a chorar.


{...}


— Pai, você pode me levar no hospital para eu ver a s/n? — Max perguntou pegando algumas frutas e colocando na bolsa. — Vou levar algo para ela comer.

— Eu levo você, filha. — Rachel falou. — Eu quero ver como ela está, é tão triste que ela esteja passando por isso, s/n é uma garota muito forte.

Bruce estava sem apetite, fazia uma semana que ele escondia a verdade, ele não dormia direito, ele não comia, ele estava péssimo, se sentindo culpado e amedrontado.

— Que foi com você, pai?

Bruce olhou para Dick.

— Eu não dormi bem essa noite.

— Tente dormir então, querido. — Rachel beijou a bochecha do marido. — Vamos, filha?

Quando ele ouviu Max responder com mãe e pai, ele sentiu o peito apertar. Ela ainda era a filha dele, ele ainda a amava, mas ela não era a única.

— Cuidem do Damian, eu preciso sair. — Bruce levantou da cadeira e foi para a batcaverna.

Ele ficou trancado o dia todo, precisou de algumas horas para hackear o sistema de segurança do hospital do dia do nascimento seu e de Maxine. Ele queria ver o que tinha acontecido, ele não poderia ter sido o único culpado disso, alguém errou antes de tudo, e Bruce precisava saber.

Foi quando chegou na gravação certa. Arlequina segurou a pequena Wayne, deu um beijinho no rosto, girou com ela nos braços e depois a colocou no lugar da outra garotinha recém nascida.

Bruce deu um soco no computador e saiu furioso da caverna.

Ele sabia exatamente onde encontrar a Arlequina, ela estava trabalhando no Hooters desde que abandonou a vida do crime, ela tem se submetido a esses sub-empregos já que ninguém confiava em uma mulher com um histórico tão perturbador de crimes.

IᗰᗩGIᘉᕮS ᗞᑕ ᕮ ᗰᗩᖇᐯᕮᒪ ⁽ˡᶦᵛʳᵒ ³⁾Où les histoires vivent. Découvrez maintenant