³⁸Mɪɢᴜᴇʟ O'ʜᴀʀᴀ - 🔞

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Você entrou na sala de Miguel, sem cerimônia alguma, apenas entrou segurando a bandeja.

— Olá, papi. Trouxe um café pra você.

Colocou a bandeja na mesa dele.

— Obrigado, você poderia faz-- do que você me chamou? — Ele se virou para te olhar.

— De Miguel.

— Lyla, do que a S/n me chamou?

Papi.

— Dedo duro, cuzona. — Você a advertiu, mas não estava necessariamente brava com ela.

— Pode ir agora, S/n. — Miguel volta ao trabalho.

— Sim, chefinho.

Você passa pela porta e vai embora.

— Sabe que ela é a fim de você, né?

— Hum... — Gemeu, não se dando o trabalho de olhar para a assistente ao seu lado.

— E ela é bonita...

— Hum...

— E você é a fim dela também.

— Não sou não.

— É sim.

— Não, eu não sou.

— Não é o que?

— A fim da S/n.

— Quem é a fim da S/n?

— E-eu. Q-quer dizer...

— Eu sabia.

— Droga, Lyla. Vá fazer o seu trabalho e me deixe em paz.

— Quer que eu faça reservas para o restaurante essa noite?

— Para que isso?

— Para você levar a S/n para jantar.

— Lyla, pare!

— Você está na seca, Miguel, pelo menos um encontro.

— Por que eu ainda aturo você?

— Você não sobrevive sem mim. Reservas feitas, que que eu reserve um motel também ou você vai levar ela para o seu apartamento?

— Lyla, Dios mio.

— Pronto, motel reservado também.

Miguel olhou irritado para a assistente.

— Eu não vou chamá-la para sair.

— Eu já resolvi isso também.

— Espere, o quê?

Você abre a porta.

— Ei, a resposta é sim.

Ele enruga a testa.

IᗰᗩGIᘉᕮS ᗞᑕ ᕮ ᗰᗩᖇᐯᕮᒪ ⁽ˡᶦᵛʳᵒ ³⁾Onde histórias criam vida. Descubra agora