IᗰᗩＧIᘉᕮS ᗞᑕ ᕮ ᗰᗩᖇᐯᕮᒪ ⁽ˡᶦᵛʳᵒ ³⁾

¹¹⁸Hᴀʟ Jᴏʀᴅᴀɴ - 🔞

— Eu já disse que estou bem. 

— Fique aí e não se mova. — Te colocou na cama. Ele abriu as portas dos armários para pegar os itens e fazer o curativo.

— Quem foi que escolheu você para ser o líder?

— Minha equipe, princesa, se não gosta das ordens eu só lamento.

Você revirou os olhos e mostrou a língua para ele.

Ele deu um sorriso divertido.

— Que tal eu compensar você mais tarde? — Perguntou suavemente, limpando o corte na barriga e colocando o esparadrapo e algodão.

— Deus, eu amo namorar o meu chefe.

Ele riu.

— Finalmente admitindo que estamos namorando? Você está amadurecendo.

— Agora você pode parar de ficar com ciúmes de todos os outros homens do mundo. Como se alguém chegasse aos seus pés.

Ele sorriu.

— Você acabou de dizer que me ama?

— Não disse não.

— Foi exatamente o que eu ouvi.

— Tira o pica do Barry do ouvido então porque está escutando coisa que não existe.

Ele deu um peteleco em você, se levantando e se inclinando para beijar sua boca.

— Não que seja da sua conta, mas eu amo você também.

Você deu risada.

— Deus, eu amo pegar o gostoso do meu chefe.

— Pois é, você é muito sortuda. Não são todas as garotas que têm sorte com um homem tão bonito, inteligente e forte como eu.

Ele diz num tom zombeteiro, mas ao mesmo tempo sensual.

— Como você consegue ser um tesão e um idiota ao mesmo tempo?

— Organizando o meu tempo, seguindo um cronograma, dá trabalho, mas no final vale a pena.

Você girou os olhos.

— Posso ir pro meu quarto agora, chefe?

— Você pode ir pro meu. — Se inclinou para outro beijo. — Quero cuidar de você, esse corte foi feio.

— Hal, foi só um raspão. Agora você está sendo um namorado super protetor, não está pensando como um líder.

— Ei, quando foi que virou crime um cara se preocupar com a sua garota?

Você girou os olhos de novo, levantando os braços, pedindo colo.

— Me leva pro seu quarto então, pra você... cuidar de mim.

Ele não hesita nem por um segundo, te coloca na cama dele e afofa o travesseiro.

— Você está bem? — Ele senta do seu lado, puxando sua cabeça para o peito, um braço dele te envolve por trás e ele dá um beijo carinhoso no seu rosto.

— Estou.

Ele dá um sorriso, passando a mão pelo seu cabelo.

— Eu me tornei mesmo um pouco protetor demais com você. Não é fácil ver a minha namorada lutando contra aqueles bandidos, correndo risco, eu sei que você é capaz, você pode dar uma surra em qualquer um dessa equipe, mas você continua sendo a minha garota, eu não consigo desligar isso.

— Quer um boquetinho, amor? — Levantou a cabeça para olhar para ele.

Hal por sua vez deu uma risada deliciosa.

— Deus, eu te amo. Você é perfeita, sabia?

Ele te puxou para um beijo.

Você desceu o beijo para o pescoço dele, o corpo dele estremeceu, com a respiração saindo intensa e sôfrega.

Ele morde os próprios lábios para conter os gemidos de satisfação ao sentir os seus dentes mordiscando a orelha dele.

Depois de chupar o pescoço, começou a tecer beijos pelo peitoral, e descendo para o abdômen desenhado.

O seu hálito quente, o seu toque, envia a ele uma onda de euforia.

E quando você finalmente chega no pau, colocando ele para fora da cueca, a respiração de seu namorado fica presa na garganta. Ele suspira com o calor dos seus lábios macios ao redor do pau endurecido e excitado.

Ele solta um gemido suave de prazer e com as mãos livres segura seus cabelos que ainda insistem em cair e tapar a visão dele.

O formigamento se espalha e ele precisa abrir a boca para deixar o suspiro desesperado escapar.

Ele puxa seu cabelo com mais força, afundando o pau na sua garganta. Os músculos todos contraídos, a pele quente e sensível.

Ele solta um gemido rouco e gutural para acompanhar a intensidade dos seus movimentos.

— Eu te amo, amor. — Murmura com um grunhido de prazer.

Hal levanta o quadril um pouco mais para balançar o pau na sua boca, a sensação da sua língua quente envolvendo o pau dele o fez gemer mais.

Você vai mais rápido, e ele começa a tremer de excitação, torcendo os músculos, tendo alguns espasmos incontroláveis.

A sensação avassaladora parece chegar ao auge quando ele solta seu cabelo e segura com firmeza na sua cabeça, segurando com as duas mãos.

Ele geme com a respiração curta e irregular, ele não para de gemer mais. Até que ele solta tudo dentro da sua boca, terminando com um sorriso de satisfação.

— Que boquinha gostosa.

— Posso ganhar uma folga amanhã?

— Assim eu me sinto usado, amor.

— Por favooor.

— Pode. Quantas você quiser. Quando você quiser. Tire tudo de mim.

Você deitou no peito dele.

— Ai Deus, que delícia. — Ele sorriu.

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