Hellooooo.
Bem vindos ao terceiro livro de heróis.
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⚠️Aviso legal
Os personagens encontrados nessas histórias são apenas alusões a pessoas reais e nenhuma das situações e personalidades...
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A noite envolvia Gotham enquanto eu me dedicava a desvendar uma série de assassinatos brutais cometidos por um culto satânico.
Seguindo as pistas até um antigo asilo abandonado, deparei-me com um símbolo macabro pintado na porta, indicando que minha presença não passaria despercebida.
Adentrei o lugar com cautela, ciente de que armadilhas e emboscadas poderiam surgir a qualquer momento. A escuridão do asilo era quebrada apenas por ruídos ocasionais de ratos e morcegos, ecoando pelos corredores.
Utilizando minha visão noturna, explorei os cantos, deparando-me com cadáveres mutilados que marcavam a trilha dos assassinos. A sensação arrepiante não impediu minha busca incansável.
Cheguei a uma sala ampla, onde um altar improvisado revelava velas, crânios e pentagramas. No centro, um homem amarrado e ferido despertou minha atenção: Tony Zucco, um dos criminosos mais procurados de Gotham.
Ao tentar despertá-lo, suas palavras impregnadas de terror revelaram um iminente perigo na espinha, mas continuou sua busca.
Zucco abriu os olhos, assustado. Ele olhou para Batman com terror e desespero.
- Batman... você tem que me tirar daqui... eles vão voltar... eles vão me matar... - ele implorou, com a voz fraca.
- Quem são eles? Quem está por trás disso? - Batman insistiu, cortando as cordas que prendiam Zucco.
- Eles... eles são... - Zucco começou a dizer, mas foi interrompido por um grito agudo que ecoou pelo asilo.
Ao me virar, deparei-me com uma figura encapuzada segurando uma faca ensanguentada - o Coringa.
Seus olhos vermelhos e sorriso macabro indicavam que sua presença ali não era casual. Uma troca de palavras tensas antecedeu uma luta feroz, na qual o Coringa revela seus intentos sádicos e fanáticos.
- Olá, morcegão! Que bom que você veio! Eu estava esperando por você! - o Coringa exclamou, com uma risada maléfica.
- Coringa... o que você está fazendo aqui? O que você quer? - Batman perguntou, furioso.
- Ora, ora, ora... não seja tão rude, Batman. Eu só queria te convidar para uma festinha que eu preparei para você. Uma festa de sacrifício! - o Coringa disse, apontando para o altar.
- Você está louco, Coringa. Você não vai se safar disso. Eu vou te levar para o Arkham, onde você pertence. - Batman disse, avançando para o Coringa.
- Ah, Batman, você é tão previsível. Você sempre acha que pode me deter, mas você nunca consegue. Você sabe por quê? Porque eu sou o seu oposto, o seu reflexo, o seu pesadelo. Você e eu somos feitos um para o outro, Batman. Nós somos as duas faces da mesma moeda. - o Coringa disse, girando a faca na mão.
