Apesar do padrão que tem, Fernando Green Wood viveu toda sua vida na miséria. Aos sete anos foi abandonado pelos pais e obrigado a morar na rua.
Tudo oque conseguiu conquistou sozinho. Vendia bala no sinal e guardava o seu dinheiro. Aos dezesseis an...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
1 semana depois
Nossa lua de mel terminou e estávamos voltando para os Estados Unidos. Tínhamos passado sete dias em Costa Rica, é um lugar incrível repleto de praias desertas e bons resorts.
Infelizmente, o clube estava passando por muitos problemas, e por isso eu não poderia ficar muito tempo fora. Tínhamos que estar em alerta a todo o momento, no entanto, isso não me impediu de aproveitar cada segundo com a minha esposa.
Esposa
Ainda era estranho falar isso, mas de um jeito bom. Camille agora era só minha, aos olhos de todos.
Chegamos em casa de manhã cansados da viagem. Por isso decidimos dormir um pouco antes de irmos ao clube. Alguns homens do Lambert se encarregaram de trazer as coisas de Camille enquanto estávamos em Costa Rica. Estava tudo uma bagunça, tinha muita coisa pra ser feita e organizada.
Ryder estava no hospital, os gárgulas estavam a espreita, mas eu não conseguia deixar de estar feliz. Cada vez que olhava pra minha garota, os problemas se tornavam pequenos. Eu só queria resolver tudo e voltar pra ela.
Olhei para o seu rosto sonolento. Os cabelos ruivos espalhados sob o rosto diabolicamente angelical. Irônico, sempre seria assim.
Devagar levei a minha mão direita até a barra da coberta e a desci lentamente pelo seu corpo. Mordi os lábios observando a boceta lisa me chamando como um maldito imã. Claramente não recusaria a esse chamado. Coloquei as pernas pra fora da cama e desci, indo em direção a frente do móvel.
Quando alcancei, não perdi tempo e separei as pernas de Camille, tomando cuidado para não acordá-la. Apreciei sua intimidade por um tempo. Não importa quantas vezes a toque, nunca parece o bastante, e desconfio que nunca será.
Toquei o piercing bonito que apenas servia para deixar a sua boceta ainda mais linda. Comecei a deixar beijos e mordidas no interior da sua coxa, os beijos leves e as mordidas mais agressivas provocando marcas avermelhadas que serviam apenas pra piorar o meu estado de tesão.
Passei minha língua de baixo para cima sem encostar no clitóris e repeti o ato algumas vezes. Vi o brilho da excitação se iniciar e cai de boca.
- Hum... - gemeu me fazendo ter certeza de que já estava desperta. Diminui o ritmo da minha língua porque eu já percebi que isso a deixava impaciente. Iniciei as lambidas em movimentos eróticos de baixo pra cima - Alguém acordou animado...
Levantei meus olhos para vê-la e quase rosnei com a visão. Havia poucas coisas que eu já tinha visto que fossem mais bonitas do que Camille suada com os cabelos colados no rosto pelo suor e as bochechas coradas de tesão. Sorri sem tirar o rosto da sua intimidade e continuei com os estímulos.
Seu gosto era uma mistura de doce, salgado e amargo, puxando mais para o amargor. Desde a primeira vez que a provei sabia que ficaria viciado naquela delícia.
