Acordo com uma dor de cabeça extremamente forte e assim me levanto, escuto batidas suaves na porta.
- Dak... Me desculpe, eu não quis ser agressivo ontem, e sobre o banho, me perdoe, se você não quiser não precisa acontecer mais... - As batidas param e eu finalmente abro a porta - Meu Deus, princesa, você chorou? Oh, merda, o que eu fiz?! - Ele fala, com o tom de culpa tomamdo sua voz.
- Está... Está tudo bem, eu só peço para que não seja mais arrogante comigo, eu não gosto! A sua agressividade me trás más lembranças... - Falo encarando meus pés, pois ainda não consigo olha-lo.
- Me perdoe, por favor, eu não sei o que deu em mim, eu... Me perdoe, por favor... - Seus estão marejados e eu me sinto culpada por isso, afinal, a culpa também era relativamente minha.
Quando consigo me mexer, dou um passo para frente e o abraço, o mais forte que posso e consigo.
- Está tudo bem, e sobre o banho... Eu gostei, Daddy! - Ele se afasta, e mantém um sorriso no rosto, o mesmo sorriso safado do banho de ontem.
- Vem aqui, baby. Quero lhe mostrar que eu estou arrependido.
Me conduzindo até a cama, ele rapidamente me deita sobre o colchão, sinto minhas meias sendo retiradas, e beijos são dados nos meus pés.
- Daddy, eu tenho cosquinhas... - Falo gargalhando alto.
- Oh, desculpe, princesa. - Ele fala sorrindo.
As mãos dele sobem pelas laterais de minhas pernas, apertando minhas coxas e subindo minha camisola.
- Levante os braços, baby!
Vejo a camisola sendo arremessada para algum canto, e em um ato rápido, ele sobe em cima de mim, se apoiando com os braços na cama.
- Seu cheiro é ótimo! - Beijos são deixados pelo meu pescoço e sinto arrepios contínuos em meus braços.
As mãos de Apolo são postas em minhas costas, entendo o olhar dele e levanto suavemente meu tronco para que meu sutiã seja aberto.
- Eu nunca vou me cansar de lhe admirar, baby girl.
Uma trilha de beijos molhados é depositada entre meus peitos, suas mãos já trabalhavam em meus mamilos, os deixando durinhos.
- Daddy... - Eu gemia baixinho, não queria parecer uma puta, mas também não queria parecer uma estátua.
Finalmente sua língua começa a trabalhar em meus seios, beijos, apertos e sugadas são deixados ali, e eu só sabia gemer.
Suas mãos vão descendo até as laterais de minha calcinha, ele me olha como se pedisse permissão e eu assinto suavemente com a cabeça.
Daddy chupa dois de seus dedos e começa a me estimular.
- Já está molhada assim? Eu nem comecei, baby.
Os dedos são trocados pela língua, o que é ainda mais prazeroso. A essa altura eu já estou gemendo alto, gritando eu diria, e foda-se se estou parecendo uma puta.
- Ohh Daddy, isso... Assim... - Minhas falas saem falhas, eu mal consego pensar direito, muito menos gemer algo compreensível.
Em um instante meus olhos se reviram e eu pego em seus cabelos, os puxando e gritando o mais alto que consigo.
- Daddyyyyy, oohhhh...
- Seu gosto é delicioso, Baby girl! - Ele sobe em cima de mim novamente e beija minha testa - Lembra do que eu lhe ensinei no banho? - Assinto com a cabeça - Acha que consegue fazer... Com a boca?
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Yes, Daddy!
Fanfiction[CONCLUÍDA, +18] [MINHA AUTORIA] "E mais uma vez, rendida ao seu olhar, ao seu sorriso e ao seu toque, minha resposta só poderia ser uma: - Yes, Daddy!" -> Com uma pequena parcela de Larry Stylinson (Incluindo uma bela foda). [PLÁGIO É CRIME ⚠️]...