Yes, Daddy! - Era verdade?

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Sinto aquele objeto gélido rodear minha entrada, e ser empurrado aos poucos, logo começa a doer e a incomodar muito.

- Daddy, está doen... - Antes que eu termine de falar, ele empurra tudo - PUTA QUE PARIU! - Logo sinto uma chicotada em minha bunda.

- O que eu disse sobre os palavrões, mocinha?

Ele começa a mover aquele negócio dentro de mim, e eu logo começo a sentir um prazer inexplicável.

- Ooh Daddy... - Gemia como uma louca, sem me importar com nada, nem se estivesse parecendo uma puta.

- Baby, fique de joelhos, por favor - Antes de ficar na posição que Daddy pediu, aquilo é retirado de dentro de mim - Chupa! - Ele se coloca de pé na cama e retira a cueca do corpo, fazendo com que seu negócio literalmente pule para fora.

Sem demora vou ao encontro de Daddy, pego na base de seu membro e vou lambendo até a ponta, deixo um beijo ali e começo o trabalho chupando suas bolas.

- Gosta assim, Daddy? - Falo encarando seus olhos.

- Porra, Dakotta... continua!

A vergonha que eu tinha antes, sumiu! E o sorriso no rosto dele mostra o quão satisfeito ele está com essa situação.

- Oh, Baby... Isso - Meus cabelos são pegos em um rabo de cavalo e o ritmo das chupadas começa a ser ditado por ele - Deite-se!

Assim que me deito, Daddy fica entre minhas pernas e fica por alguns segundos brincando com meus seios.

- Baby, vai doer um pouco mais que antes, ok? - Eu apenas concordo com a cabeça - Eu espero que você se lembre da nossa frase, e não poupe em dizer ela se algo estiver ruim, tá?

- Tá bom, Daddy, eu confio você! - Ele encaixa seu membro na minha entrada mas antes de se mover diz algo que me deixa contente.

- Dakotta, eu te amo!

- O que?

- Muito cedo... Merda Apolo, me perdoe... - O olhar dele muda, ele fica cabisbaixo.

- Ei - Levanto o rosto dele com delicadeza - Eu também te amo!

- Sério?

- Acho que foi a coisa mais séria que eu já disse em toda a minha vida!

Ele deixa um beijo em minha testa antes de começar a se movimentar, a dor é desesperadora, mas a promessa de que o prazer seria maior não sai da minha cabeça. Na tentativa de aliviar alguma coisa, começo a arranhar as costas dele com a mão direita, enquanto a esquerda, apertava firme seu ombro.

Ele continuava tentando fazer com que seu membro entrasse todo, e tentava me distrair da dor com beijos no pescoço e mordidas leves em meus mamilos.

- Está tudo bem? - Faço que sim a cabeça, e sem minha permissão uma lágrima escapa do meu olho direito - Meu amor, você quer que eu pare? Está doendo muito? - Ele beija a lágrima que escorria por minha bochecha.

- Não pare... Por favor, continue!

Ele começa a se mover devagar, a dor virou prazer de uma hora para a outra e eu só sabia pedir por mais.

- Daddy... Mais... Mais rápido! - Era a única coisa que eu sabia pronunciar enquanto arranhava a nuca e o peitoral dele.

- Oh, Dakotta - Ele gemia baixo em meu ouvido, era excitante ouvi-lo assim, tão perto, sussurrando meu nome.

A visão que eu tinha era perfeita, na testa dele tinha gostas de suor, sua boca estava entreaberta e só mexia para gemer e me beijar, o cabelo grudado na testa, as mãos apoiadas ao lado de meus ombros... Estava tudo perfeito.

- Daaddyyyyy... - Finalmente chego ao ápice. E ele não demora muito para chegar ao dele, o ritmo frenético em que estávamos é diminuído aos poucos, sua cabeça é jogada pra trás e seu líquido quente me preenche.

Ele cai do meu lado de barriga pra cima, ainda ofegante, e fica me olhando com um sorriso bobo nos lábios.

- O que foi? Por que está me olhando assim? - Pergunto curiosa.

- Você gostou? De tudo? Até das preliminares?

- Foi... Uma experiência boa... Boa e única, que eu vou guardar para sempre! - Me aproximo mais dele e me deito em seu peito.

- Aquilo que você me disse... É verdade? - Ele pergunta mexendo no meu cabelo, enquanto eu desenhava coisas aleatórias em seu peito nu com os dedos.

- O que eu disse? - Eu sei a que ele está se referindo, mas estou receosa para admitir isso.

- Que... Que me amava...

- Sim, Apolo. Eu te amo!

Ele sorri mais ainda, seus olhos transbordam e lágrimas caem contra a vontade dele.

- Vamos dormir, amanhã cedo tomamos banho e arrumamos isso. Eu te amo, minha menina! Hmm, isso não é um pedido formal e bla bla bla, mas... Namora comigo?

- Yes, Daddy!

Yes, Daddy!Where stories live. Discover now