Yes, Daddy! - Você consegue!

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- Talvez eu consiga, Daddy, mas não sei o que fazer, e nem como fazer.

Ele troca de lugar comigo, ficando deitado por baixo comigo eu sentada sobre suas coxas.

- Hmm... Vamos ver - Ele fala pensando em algo - Você já chupou um picolé, baby?

- Óbvio que já, Daddy.

- É a mesma coisa, mas esse você não pode morder, ok? É só chupar e lamber - Ele fala olhando em meus olhos, estou morrendo de vergonha por estar totalmente despida e sentada em cima dele.

Começo a tirar sua cueca, saio rapidamente para que ela passe por suas pernas e retorno a posição inicial.

"Ok Dakotta, você consegue fazer isso" era só oque se passava pela minha mente.

Pego o picolé de Daddy na mão e faço os mesmos movimentos que fiz no banho, devagar, e levemente o apertando.

Quando tomo coragem me retiro de cima dele e sento-me ao seu lado.

- Sem medo, baby - Ele fala na tentativa de me tranquilizar.

Pego na base de seu membro e vou lambendo até a ponta, onde deixo um beijo.

Sem saber exatamente o que estou fazendo, o coloco todo em minha boca, engasgo um pouco mas logo começo a chupa-lo.

- Isso baby, perfeito... - Daddy pega em meu cabelo, fazendo com que eu acelere os movimentos.

Enquanto chupava Daddy, massageava o conteúdo que tinha mais abaixo. Logo que toquei ali, ele se arrepiou por inteiro.

- Oohh baby... - Daddy deita a cabeça pra trás, a afundando no travesseiro, vejo seus olhos se fechando com força e seu lábio inferior sendo mordido.

Um líquido quente invade minha boca, é amargo, e ao mesmo tempo gostoso.

- Engole, baby! - Assim o faço.

- Eu fiz diretinho, Daddy? - Falo colocando a camiseta que ele vestia quando chegou aqui.

- Foi perfeito, princesa - Ele coloca sua cueca e senta em minha frente na cama - Você é tão perfeita... - Ele fala colocando minha franja atrás da orelha e se aproximando devagar.

Logo me afasto, pois nunca tinha beijado antes, e se ele não gostasse? E se ele risse da minha cara? E se eu fizesse algo errado?

- Eu nunca fiz isso antes... Me perdoe! - Me levanto da cama, ficando de costas pra ele.

- Baby, eu sei que não - Escuto ele se levantar e se aproximar de mim - Só siga meus passos, eu lhe ensino! - Sou virada e sinto minha cintura ser pegada com força.

- Tá bom...

- Tá bom, o que?

- Tá bom, Daddy!

Ele se aproxima novamente e sela nossos lábios, ficamos um tempinho assim até que sinto sua língua ser passada suavemente sobre meu lábio inferior, abro minha boca e minha língua é encostada na dele.

Sua língua dando voltas na minha, vasculhando toda parte de minha boca, minha bunda sendo apertada e eu me excitando novamente.

Por instinto pulo no colo de dele, que imediatamente me pega pelas coxas, entrelaço minhas pernas em sua cintura, mas sem desgrudar nossos lábios. Ele me carrega até a cama, onde novamente está em cima de mim.

Finalmente nossos lábios são desgrudados, nossas respirações ofegantes sendo misturadas e nossas testas suadas grudadas uma na outra.

- Baby, você foi perfeita! - Ele fala olhando em meus olhos. 

- Obrigada... É a primeira vez que faço isso - Admito um pouco receosa.

- Está tudo bem, ok?!

Deitado ao meu lado ele tranquiliza sua respiração e me puxa para deitar em seu peito.

- Acho que perdemos a hora do almoço, vamos ter que esperar o café da tarde - Ele fala, soltando um riso alto.

Dou uma risadinha sem graça e começo a acariciar o seu peito nu.

- Baby, você está gostando de ficar aqui? Está satisfeita?

- Aham... Está sendo melhor do que eu pensava, eu estou descobrindo coisas novas, vou ir para uma escola de verdade, e estou tendo sensações maravilhosas.

- Que bom que está gostando, o que acha de falarmos sobre nossa frase segura? Ela será importante daqui pra frente...

- Tudo bem, Daddy...

Yes, Daddy!Onde histórias criam vida. Descubra agora