Pov’s Fodida Autora
- Passei de ano na escola, porra! – Digo sorridente e empolgada – E estou feliz que em meio a correria de provas, trabalhos, matérias novas e crises existências eu ainda esteja viva e tenha conseguido manter esse livro em pé, sem entrar em hiatus e sem excluí-lo como tantos outros - Sorrio largo – Isso não é muito importante, eu só quis compartilhar essa notícia com vocês porquê faz diferença para mim! E estou aqui pedindo desculpa mais uma vez pelos furos, não queria deixar isso acontecer mas foi inevitável, não desistam de mim! Eu amo vocês! E espero que estejam gostando da história!
E me digam uma coisa, quantos anos vocês tem?
Grata, fodida e feliz porque passou de ano autora
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Pov’s Dakotta
- Papai! – Corro até a porta ao vê-la sendo aberta.
- Oi, meu amor! – Papai sorri e me pega no colo.
- Adivinha quem está de aniversário hoje? – Falo sorridente enquanto coloco as mãos sobre seus ombros.
- Eu não sei... você sabe? – Ele pergunta a mamãe que está na cozinha.
- Eu também não sei... quem é, Dak? – Ela sorri encostando-se sobre o balcão enquanto seca as mãos.
- EEEEUUU! – Grito levantando os braços.
- Você? – Papai pergunta enquanto anda até a sala, me colocando sentadinha no sofá – E quantos anos a minha princesinha está fazendo? – Sentando-se ao meu lado ele tira os sapatos e afrouxa sua gravata.
- Assim, papai – Mostro uma de minhas mãos com os cinco dedos abertos.
- Cinco anos? – Ele diz com uma expressão surpresa no rosto – Como você está crescendo rápido, pequena!
- Eu não sou pequena! – Cruzo os braços fazendo bico.
- É sim! – Ele ri fraco, ainda me olhando.
- Não sou não! – Faço mais bico e viro o rosto para o outro lado.
- É sim! – Me puxando para ele, e me deitando no sofá, suas mãos vão até minha barriga e começam a fazer cócegas pela região.
- Mamãe... me ajuda... mamãe... – Eu dizia entre gargalhadas.
- Só vou parar quando você dizer quem é minha pequena! – Suas mãos descem para meu pés e com uma delas ele segura minhas duas pernas, começando a fazer cócegas com a mão livre.
- Eu papai... eu sou sua pequena – Digo na tentativa de fazer ele parar com as cócegas que me deixavam sem fôlego.
- Pare de judiar da menina, Taylor! – Mamãe vem até o sofá e senta ao meu lado, tirando as mãos dele de mim.
- Papai... tenho uma coisa para você! – Sorrio subindo as escadas, e rapidamente volto com um papel dobrado em mãos.
- O que é isso? – Ele sorri me colocando sentada no sofá novamente – É para mim?
- Sim, papai! Eu que fiz! – Estendo o papel dobrado para ele.
Mas algo o impede de abri-lo, o estrondo da porta sendo arrombada assusta a todos, pulo no colo de mamãe e escondo o rosto no pescoço dela, o molhando com minha lágrimas.
- Taylor McCall, você está preso por tráfico de drogas, contrabando e porte ilegal de armas!
Levantando o rosto, vejo papai indo até os homens fardados com as mãos na cabeça.
- Papai... – Corro até ele e soluço abraçada nas suas pernas.
- Está tudo bem, amor... eu vou voltar...
Sonho of ~
Acordo sentindo um gélido vento sobre meu corpo, fazendo com que os pelos de meus braços que estavam descobertos, se arrepiem. Olho para o meu lado, e vejo a cama vazia, o colchão e o travesseiro ainda estão amassados e abaixados, o que significa que ele se levantou a pouco tempo. As cortinas sobem ao teto após mais um sopro do vento, o balançar delas faz-me ver que uma das janelas está aberta, inquieta, me levanto e vou até a mesma, a fechando e a trancando.
Vejo que estou seminua, e sorrio ao olhar para as roupas jogadas no chão, lembranças da nossa noite invade meus pensamentos e meu sorriso só aumenta. Uma luz fraca vinda do corredor me chama atenção e eu vou em direção a porta, mas antes que eu chegue na mesma, recuo dois passos ao ver uma sombra se distanciando, curiosa, e querendo saber onde Apolo está, coloco sua camisa que estava jogada aos pés da cama e saio no corredor.
- Apolo? – O chamo baixo, colocando apenas a cabeça para fora do quarto.
- Estou aqui, Dak! – Sua voz é baixa o suficiente para eu não conseguir ouvir de onde ela vem.
Olhando para o fim do corredor, vejo novamente a sombra, dessa vez mais nítida, mas do mesmo jeito que antes, se afastando.
- Por que está fugindo? – Saio do quarto e vejo novamente a sombra sumir.
- Eu estou aqui, amor! – A voz continua baixa, e dessa vez abafada.
Começo a andar pelo extenso corredor, com os olhos vidrados na parede ao fim dele, chama minha atenção todas as portas ao longo do caminho estarem abertas, o que é estranho, pois Apolo antes de deitar-se e dormir certifica-se de que todas elas estejam devidamente fechadas.
- Aqui onde? – Pergunto com a voz mais alta e continuo caminhando em passos curtos.
- Aqui, amor! – A voz está mais alta, mostrando-me que estou no caminho certo.
Enquanto ando até o fim do corredor, um barulho atrás de mim me faz virar assustada, e uma luz fraca mostra uma silhueta conhecida por mim na porta de meu quarto.
- Você está brincando comigo, é? – Sorrio aliviada, por finalmente tê-lo encontrado.
Caminho em passos largos até ele, mas ao passar pela porta de seu quarto, braços até então desconhecidos por mim, envolvem minha boca e minha cintura, me puxando para dentro do quarto e fechando a porta. Sou arrastada até a cama, e deitada na mesma, um peso de um corpo é colocado sobre mim e a mão em minha boca me impede de gritar.
Começo a me debater assim que sinto beijos sendo deixados em meu pescoço, meu olhos a essa altura estavam marejados e fechados com força, enquanto eu com os punhos cerrados me debatia o quanto conseguia para tentar escapar.
- O que você está fazendo? – A voz conhecida por mim se faz presente no ambiente, mas eu estou muito nervosa e apavorada para reconhece-la.
A luz do abajur é acesa e eu abro meus olhos o olhando, em seu rosto surge uma expressão confusa, e eu tenho certeza que não estou diferente.
- Você está aqui... – Falo em um sussurro tocando o corpo dele, e o apertando de leve.
- Sim, meu amor – Ele acaricia meu rosto, tirando os cabelos que o cobriam – Em carne e osso, estou aqui!
- Mas... como? – O olho nos olhos.
- Como o que? – E como se fosse impossível, sua expressão se torna mais confusa.
- Você... onde você estava? – O apavoro é notável em minha voz e em meus toques trêmulos sobre seu corpo, que ainda está sobre mim.
- Eu fui no banheiro, mas o do seu quarto estava sem papel e eu tive que vir nesse do corredor – Suas caricias em meu rosto continuam – Onde pensou que eu estava?
- E por que não me avisou? – Saio da cama e fico o olhando com as mãos na cabeça.
- Por que você está assim? O que aconteceu, meu amor? – Ele se aproxima.
- Mas espera aí... se você está aqui comigo, quem estava lá no corredor?
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Yes, Daddy!
قصص الهواة[CONCLUÍDA, +18] [MINHA AUTORIA] "E mais uma vez, rendida ao seu olhar, ao seu sorriso e ao seu toque, minha resposta só poderia ser uma: - Yes, Daddy!" -> Com uma pequena parcela de Larry Stylinson (Incluindo uma bela foda). [PLÁGIO É CRIME ⚠️]...