Yes, Daddy!

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15:50

Apolo me vira para a porta e me guia pelos ombros até ela, a abre e novamente me guia até a entrada de seu quarto, mas antes de entrar saio de seu aperto e fico olhando para ele de braços cruzados.

- Ué, oque foi, Dak?

- Eu to com fome!

- Não acredito, Dakotta! Depois você come, vamos fazer algo mais interessante - Ele chega mais perto me pegando pela cintura e deixando beijos molhados pelo meu pescoço.

- Não! - Cruzo os braços e faço um biquinho, como se estivesse realmente brava com toda a situação.

- Ai Dakotta, só você mesmo, vamos logo comer alguma coisa, já que o que eu queria comer está fazendo birra agora - Descemos até a cozinha, ele abre a porta da geladeira encarando ela por alguns segundos - Oque a Vossa Senhoria quer comer? - Ele fala debochado voltando o olhar para mim.

- Hmmmmmm.... deixa-me pensar, lasanha? - Ele me olha com uma cara de quem não gostou nada da sugestão.

- São quatro horas da tarde, faça-me o favor - Bufa indignado e volta a encarar a geladeira.

- Calma, eu estou brincando, não fique zangado - Caminho até a bancada subindo na mesma e me sentando - Já sei, sanduíches!

- Pode ser.

Ele tira as coisas da geladeira e as coloca ao meu lado em cima da bancada, e logo começa a fazer três sanduíches, ele sempre come dois...

- Vamos tomar o que? - Ele pergunta.

- Suco - Desço da bancada e vou rapidamente até a geladeira pegando uma jarra de suco de laranja, que a cozinheira fez de manhã e eu não tomei porque estava atrasada.

- Boa escolha - Ele fala se virando e me dando um pratinho com um dos sanduíches.

Enquanto eu devorava o meu pão ele pegava dois copos no armário, fico o admirando por alguns segundos, e pensando em como esse homem consegue ser fodidamente lindo, de todos jeitos e de todos os ângulos possíveis.

...

Apolo seca as mãos apoiado suas costas na pia, enquanto eu continuo sentada na bancada balançando as pernas. Ele está me olhando com o mesmo olhar que me olhava la em cima.

- Podemos ir para a parte interessante? - Ele chega mais perto e segura firme em minha cintura.

- Talvez... sim - Apoio minhas mão em seus ombros, nossos lábios se aproximam, e se grudam como imã e metal, como se precisássemos daquilo para sobreviver, mais do beijo do que o próprio oxigênio.

O beijo é dado com urgência, tanto ele como eu precisamos daquilo, e sabíamos disso muito bem. Sinto minha blusa sendo levantada e meus seios sendo apertados.

- Sem sutiã, Baby girl? - Ele me olha sério e para oque está fazendo com as mãos.

- Claro, eu já sabia onde iriamos parar - Pisco pra ele com o olho direito e o puxo para voltarmos ao beijo.

Suas mãos se intercalam entre apertar meus seios e minha cintura. Subo sua camiseta e nosso beijo é interrompido apenas para que ela passe pela sua cabeça. Seus beijos contínuos são molhados e vão descendo pelo meu pescoço.

- Porra... sou louco pelo seu cheiro - Ele sussurra contra minha pele.

Minha blusa é arremessada para algum canto da cozinha e sou deitada em cima da bancada, sua língua vai descendo pelo meu peito de encontro ao meu seio esquerdo. Deixo escapar suspiros pesados e não exito em agarrar com força seus cabelos.

Apolo para com oque está fazendo para retirar suas calças, assim que vejo sua cueca voando para algum canto, fico de pé e volto a beija-lo, retiro minha calça e minha calcinha sem desgrudar nossos lábios. Vou descendo os beijos para seu pescoço e seu peito até estar quase ajoelhada em sua frente.

- Baby, por mais que eu queira isso mais que tudo, agora não é hora, eu preciso de você, preciso lhe sentir.

Sou deitada novamente na bancada, seus beijos retornam ao meu pescoço e eu me sinto no paraíso.

Ele entra devagar, me fazendo sentir cada centímetro de seu membro, uma mão está apoiando na bancada, e a outra segura firme minha cintura. Já totalmente dentro, ele para e fica me olhando, de cima a baixo, como se aquela fosse a última vez e ele quisesse guardar para ele uma imagem de cada centímetro de mim.

- Posso? - Ele sussurra em meu ouvido.

- Yes, Daddy!

Ele começa a se mover devagar, como se fosse a primeira vez que estamos fazendo isso, nosso olhar grudado, que não se desvencilha por nada. Nossas bocas entreabertas, o suor começando a aparecer em sua testa, minhas mãos subindo para seus ombros, e o primeiro pedido é feito.

- Mais rápido, Daddy... por... por favor - Falo entre suspiros.

- Seu pedido é uma ordem, meu amor!

E como em um passe de mágica, estávamos em um nível frenético, eu estava tão suada que escorregava pra lá e pra cá em cima daquela bancada.

- Ooh baby... você é tão apertada... tão perfeita pra mim - Ele sussurrou em meu ouvido.

- Deite-se no chão! - Falo olhando em seus olhos.

- O que? Pra que? - Ele pergunta confuso, mas sem parar com seus movimentos em nenhum minuto.

- Confia em mim, só... só deita no chão.

Ele sai de cima de mim e deita no chão, pulo da bancada e subo em cima dele, dou uma breve lambida em seu pescoço e arrumo meus joelhos em volta de sua cintura.

- Você quer isso, Daddy? - Coloco a cabeça de seu membro em minha entrada, mas não faço nada a mais que isso.

- Dak, Dak... não me provoque - Ele fecha os olhos com força.

- Me responda - Roço novamente seu membro em mim.

- Sim, baby, é isso que eu quero! É você que eu quero!

- Bom menino, Daddy, muito bom menino!

Finalmente me encaixo no membro rígido de Daddy e sento com força e de uma vez, deixando que ele se escorregue todo para dentro de mim, arrancando gemidos das duas partes.

- Porra, Dakotta... gostosa do caralho - Ele segura firme em minha cintura.

- Ohh Dadddyyyy - Já não consigo me controlar, e já não me importo se pareço uma puta. Me apoio com a mão esquerda no balcão da pia e com a outra no peito dele, me ajudando a subir e a descer rapidamente ele segura firme em minha cintura.

Chego ao meu ápice, perdendo as forças e caindo por cima de Daddy, sinto meu líquido escorrendo entre minhas pernas. Ele ainda não parou, não chegou ao seu ápice, por que não o ajudar com isso?

Saio de cima dele e me ajoelho ao seu lado, pego na base de seu membro e o punheto um pouco, sem demoras coloco tudo em minha boca, o chupando de uma vez só.

- Dakotta, caralho... isso, continua assim - Ele pega em meus cabelos para ditar o ritmo que desejava.

Seu orgasmo chega, e seus jatos quentes disparam dentro de minha boca, como boa menina que sou, engulo tudo e logo me deito ao lado dele.

- Relaxada? - Ele me olha.

- Hmmmm... Relaxada! - Sorrio sem graça.

Yes, Daddy!Onde histórias criam vida. Descubra agora