Yes, Daddy!

21.7K 1.2K 484
                                    

-  Se você não tirar essa mão daí eu vou gozar antes de chegar até sua boca - Ele fala ainda suspirando pesado.

- Não quero que isso aconteça! – Imediatamente retiro minha mão de dentro de sua cueca.

Ele por sua vez, abaixa minha calça naquele mínimo espaço, ela não passava de meus joelhos, mas já era o suficiente para ele. Uma de suas mãos apertava minha coxa esquerda, enquanto  a outra ia de encontro a minha calcinha.

- Já está molhada desse jeito, darling? – Ele falava passando seu dedo 'pra lá e 'pra cá em minha parte íntima – Eu nem fiz nada ainda...

Minha calcinha é colocada para o lado, e ao mesmo tempo sinto seu polegar em meu clitóris, a sensação é única, seu toque me arrepiou inteira, e eu poderia ficar assim para sempre. Ele começa com os movimentos circulares, indo bem devagarinho, me fazendo pedir por mais.

- Daddy... m-mais... mais rápido, por favor – Falava entre gemidos.

- O que você quer, baby girl? Me diga o que você quer... ou melhor, implore!

- Por favor, Daddy, eu quero mais, me dê mais... – Pedi olhando em seus olhos – Eu preciso de mais!

- Tudo bem, mas só porque foi uma boa menina - A velocidade foi aumentada como pedido, e para não cair para trás me apoio com as mãos em seus ombros.

- Baby, o que acha de irmos para uma parte mais interessante?

Antes de eu responder, sou surpreendida com dois de seus dedos me invadindo, fecho os olhos com força, sentindo a sensação que a cada dia me surpreende mais, assim que abro meus olhos, ele me encara, e fica me olhando fixamente enquanto desce e sobe seus dedos dentro de mim.

- Oh D-daddyyyy... – A única coisa que eu sabia fazer era gemer.

- Passe pare o banco detrás... hoje vamos gozar juntos!

Faço como ele pediu e já vou retirando minha calça, junto de minha calcinha, enquanto ele tirava a sua no banco da frente. Por um minuto enquanto esperava por ele, me senti sendo observada.  

- Tem certeza que não tem mais ninguém aqui? – Pergunto o olhando pelo retrovisor.

- Sim, mandei alguns de meus homens observarem o local pela manhã, eles falaram que não tinha ninguém e garantiram isso com o residentes das casas que tem lá no início da subida - Mas por que a pergunta?

- Por nada... - Digo.

- Inferno de calça que não sai... – Ele xinga a calça baixinho e eu solto um riso fraco.

Ainda desconfiada, olho para a janela, o sol ainda está forte e clareando tudo, mas como esse mato alto está  é fácil se esconder aqui.

Assim que me coloco de joelhos no banco para olhar para trás, consigo ver alguma coisa correndo entre as grandes árvores que tem no terreno da frente.

- APOLO!

- O que que foi? – Ele fala assustado com meu grito – Calma, eu já estou indo.

- Tem alguém lá – Aponto para onde estava olhando antes.

- Como assim "alguém", Dakotta? – Ele fala me olhando – Tem certeza que não foi um animal?

- Bom... pode ter sido... – Falo mais tranquila e tentando colocar em minha cabeça que com certeza tinha sido um animal.

- Consegui, porra – Fala jogando as caças para o banco ao seu lado e logo em seguida se juntando a mim no banco de trás – Não se preocupe, ok? – Faço que sim com a cabeça – Estamos só nós dois aqui – Ele diz deixando um beijo em minha testa.

Após sentar-se ao meu lado, ele olha para mim com seu olhar de sempre, entendendo o recado, eu me ajoelho no banco para começar meu trabalho. Seguro pela base e passo minha língua suavemente por toda a extensão de seu membro, o deixando bem babado, coloco o que cabe em minha boca, e masturbo com minhas mãos o que fica para fora.

- Isso, baby – Ele dizia – Você faz isso tão bem... - Suas mãos enrolam meu cabelo, e ele vai ditando o ritmo conforme quer, é um tanto rápido, eu me engasgo as vezes, mas nada que já não tenha acontecido antes. Sinto suas veias engrossarem e ele começa a fechar o olhos, no mesmo instante eu paro o que estava fazendo e o encaro – Por que parou?

- Gozaremos juntos! – Falo me virando e ficando de quatro para ele.

Logo ele se levanta e segura firme minha cintura, me fazendo suspirar pesado. Uma de suas mãos vai de encontro a minha parte íntima e um dedo é penetrado em mim.

- Continua molhada... perfeito! - Se afastando um pouco ele roça seu membro em minha entrada, fazendo uma breve tortura comigo – Quem é a puta do Daddy, hum? – Ele pergunta puxando meu cabelo, fazendo com que eu o olhe nos olhos.

- S-sou... sou eu Daddy! – Falo com um pouco de dificuldade.

- Muito bem, minha putinha... só minha!

Sem demoras, seu membro me invade com força e por completo, fazendo com que eu deixe eu escapar um gemido alto. Começando com seu ritmo frenético de sempre, ele pega em meu cabelo novamente e me puxa para trás para beija-lo.

O calor dentro daquele carro era quase que insuportável, nós estávamos muito excitados, e nada mais nos importava além de nosso ápice. O carro balançava junto com a gente, e nós esquecemos totalmente que ao nosso redor, do lado de fora daquele carro, tinha um mundo inteirinho, nossos momentos são lindos, são íntimos, são tão... nossos.

Esquecemos o mundo por minutos, ou até horas, e só nos importamos com nós dois, eu e Apolo temos uma conexão diferente, eu sinto isso, nosso amor é único, nossa relação é inexplicável, e nosso desejo um pelo outro cresce cada dia mais.

- Oh... baby... – Ele gemia já rouco em meu ouvido.

- Daddy... eu vou... oh... eu vou gozar – Falo entre gemidos.

- Ainda não, me espere! – Apenas concordo com a cabeça.

Me segurando ao máximo para não vir antes dele, seguro firme no estofado do banco e fecho meus olhos com força, não demora muito para eu sentir suas veias engrossarem e minhas parte íntima se contrair ao seu redor, e logo após o "Agora, baby" nós gozamos juntos, como tínhamos planejado, e perfeito como sempre. Sinto seus jatos quentes me invadirem e meu líquido escorrendo no meio de minhas coxas, fazendo com que eu revire meus olhos, e que o nosso ritmo frenético de antes diminua.

- Eu te amo, baby girl! – Ele diz em meu ouvido antes de sair de dentro de mim e sentar-se novamente ao meu lado.

- Eu também te amo, Daddy! – Falo olhando em seus olhos.

- Acho que tenho lenços umedecidos, em algum lugar... – Ele fala vasculhado uma mochila que tinha aos pés do banco – Achei! – Abrindo aquele pacote, ele tira dois lenços de dentro e fica me olhando – O que está esperando? Venha aqui, vou limpar você!

Imediatamente subo em seu colo, deixando um joelho de cada lado de suas pernas, os lenços são enrolados em sua mão direita e levados até a parte interna de minha coxa, e passados suavemente por ali, subindo um pouco mais, ele chega em minha parte íntima, e com delicadeza, ele a limpa. Seu toque me faz querer mais, mas sei que não temos estruturas para isso agora.

- Se vista! – Ele fala pegando mais alguns lenços e limpando a si próprio.

Já vestida eu passo para o banco da frente e alcanço as roupas dele para que se vista também.

- Vai ser um saco colocar essas calças agora, que merda! – Ele dizia passando a calça por seus pés.

- Estou torcendo por você! – Solto um riso fraco.

- Ufa, foi mais fácil do que eu pensei... – Ele fala vindo para o meu lado, e se sentando no banco do motorista – Vamos?

- Vamos! – Digo me aproximando dele e o beijando.

Não foi um beijo demorado, mas foi o suficiente para ouvirmos um estrondo enorme no vidro detrás do carro e vermos que tinha sido um tiro, olhamos assustados para trás e vimos em meio a poeira, um homem saindo de um carro.

- Eu falei que voltaria, querida!

Yes, Daddy!Onde histórias criam vida. Descubra agora