Yes, Daddy! - Eu te amo!

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- Ooh... Daaddyyy... – Meus gemidos saíam mais manhosos e mais arrastados conforme seus dedos iam vinham dentro de mim com certa velocidade.

Ele me olhava sorrindo, um sorriso de orgulho por seus movimentos estarem dando resultados positivos. Meus gemidos ecoavam dentro do quarto junto dos barulhos das correntes conforme seus dedos iam mais fundos.

- Isso, baby... eu adoro lhe ouvir! – Ele dizia em um sussurro, o que fazia com que meu desejo por ele dentro de mim crescesse ainda mais.

- Daddy... eu... eu vou... – Minha voz saía falha por conta dos suspiros pesados e dos gemidos altos que teimavam em sair sem minha permissão.

- Vai o que? Gozar? – Assinto com a cabeça o olhando – Então goze, amor! Goze para seu Daddy! – Sua boca chega em meu pescoço, o mordendo e em seguida deixando beijos molhados por toda a região mordida.

Sem avisa-lo ou sem eu estar preparada, minhas pernas fraquejam e eu seguro firme nas correntes.

- Oohh... Daddy... – Diferente dos gemidos de antes, esse sai abafado.

Fecho os olhos com força ao me derreter nos dedos dele, sinto meu líquido escorrer entre minhas coxas e seu dedos cessando os movimentos devagar, ele os leva até a boca e os chupa me encarando.

- Você é realmente uma delícia! – Ele fala sorrindo.

- Obrigada, Daddy... – Falo baixo, ainda sem forças.

Indo até a mesma gaveta onde pegou o creme, ele tira de dentro dela um pacotinho laminado e caminha até mim o abrindo.

- Eu até pediria para você colocar pra mim... mas está amarrada – Ele ri, debochado.

Antes de colocar a camisinha, ele se aproxima de mim e sela nossos lábios, em um beijo calmo e cheio de desejo, sua língua da voltas na minha e explora todo o canto de minha boca, e eu faço o mesmo na dele, parando o beijo, ele puxa meu lábio inferior e sorri para mim.

- Você é linda! – Ele fala olhando em meus olhos e aproxima sua boca de meu ouvido – E hoje, eu vou fode-la de pé!

Sinto meu corpo inteiro se arrepiar e minha intimidade pulsar, eu estava excitada novamente e de alguma forma com as forças carregadas.

- Foda-me, Daddy! – Eu suplicava olhando em seus olhos – Por favor!

- Claro, Baby!

Vestindo a camisinha, ele faz leves movimentos em seu membro e se aproxima de mim novamente, pega em minha coxas e me faz entrelaçar as pernas ao redor de seu corpo, minha mãos seguram firme as correntes e sinto minha intimidade pulsar novamente ao sentir o membro dele roçando em minhas coxas.

- O que você quer, Baby? – Ele pergunta me olhando nos olhos.

- Que você me foda... – Falo manhosa.

- Com força?

- Sim, Daddy! Com força!

Sinto pequenas gotas de suor em minha testa, penso em limpa-las mas vejo que não consigo, e seu membro continua roçando em minhas coxas enquanto ele me olha, um sorriso se forma em seu lábios e ele me penetra, como foi pedido, com força e fundo.

- Caralho! – Ele fecha os olhos por breves segundos mas logo os abre, me encarando novamente.

- DADDYYYY – Deixo um gemido alto e arrastado sair de minha boca assim que o sinto entrar todo em mim.

Seus movimentos começam lentos e com cuidado, ele me observa por alguns segundos e começa um ritmo mais rápido ao olhar para minha boca.

Suas mãos me ajeitam em sua cintura, de forma que ele fica completa e perfeitamente encaixado entre minhas pernas. As estocadas fazem com que as correntes façam barulhos, mas o barulho que mais me chama atenção e que faz com que eu abra um largo sorriso no rosto, é o de sua cintura batendo em meu quadril.

- Baby... – Ele geme rouco em meu ouvido enquanto eu apenas consigo gritar por mais, mais forte, mais rápido e mais fundo – Não goze... se gozar irá apanhar mais!

Em uma fala autoritária, ele me impede de gozar, me seguro ao máximo e consigo comprimir meu orgasmo. Sinto uma de suas mãos subirem por meu corpo e passando suavemente por meu braço, a liga da corrente do meu braço esquerdo é solta, de forma que a parte em que encaixa o braço ainda fique presa em meu pulso, a mesma coisa é feita no direito e sinto meus braços caírem livres em seus ombros.

Com passos largos até a cama, ele me deita na mesma e continua estocando, mantenho minhas pernas ao redor de seu corpo e arranho suas costas.

- D-daddy... – Eu gemia baixo, já não tinha forças para mais nada, à não ser para arranha-lo.

- Você é tão... tão apertada... – Ele estoca cada vez mais rápido em mim, e ao mesmo tempo, aperta levemente minha cintura.

- Posso... posso g-gozar? – Pergunto com certa dificuldade.

- Pode, amor! Goza para mim...

Ao escutar suas palavras, gozo com ele ainda dentro de mim, me desmancho em mil pedacinhos embaixo dele, e com mais algumas estocadas, sinto seu membro pulsar e ele goza preenchendo a camisinha, gemendo rouco em meu ouvido e caindo por cima de mim.

- Meu deus... – Escuto seu suspiro e sorrio tentando normalizar minha respiração – Você gostou? – Ele levanta a cabeça para me olhar e tira seu peso de cima de mim ao apoiar os cotovelos na cama e tirar as agarras de meus pulsos, os acariciando em seguida.

- Eu amei! – Sorrio segurando o rosto dele com as duas mãos e lhe dando um selinho demorado.

- Que bom! – Sorrindo bobo ele se deita ao meu lado e me puxa para si – Odeio essas coisas... – Ele retira a camisinha de seu membro e a joga no chão, ao lado da cama.

- Talvez eu pudesse começar a tomar a pílula... – Falo brincando com os pelos de seu peito.

- Eu não quero comprometer sua saúde e sei que essas pílulas e anticoncepcionais mexem com os hormônios – Sinto sua mão acariciando minhas costas nua – Deixe assim... eu consigo ter orgasmos maravilhosos mesmo usando esse negócio.

- Pelo menos isso – Rio fraco fechando os olhos.

- O que você disse lá... é verdade? – Ele pergunta com a voz baixa, ainda acariciando minhas costas.

- O que? – Paro com os carinhos no peito dele.

- Sobre não se gostar e achar que eu vou lhe trocar pela primeira menina que achar...

- É... – Falo em um sussurro.

- Se um dia eu dei motivos para você pensar assim, eu peço que me perdoe – Ele suspira – Não quero que tenha essa ideia de você, eu lhe acho linda! De todos o ângulos, de todos os jeitos e de todas as formas! Você é a garota mais perfeita que eu já vi em toda minha vida, tem os sentimentos bons, e tem as melhores risadas, seu cabelo é lindo e o seu interior é maravilhoso, Dak, Eu te amo!

- Eu também te amo, Apolo! – Sorrio boba – E obrigada por falar isso, você não sabe o quanto é importante para mim saber que você pensa isso... eu realmente sou muito insegura, e quero que tente me entender, e que não me julgue por isso.

- Eu nunca lhe julgaria por uma coisa que não tem culpa, minha menina... eu sei como é isso e vou estar aqui sempre para lhe ajudar com essas coisas! Eu nunca lhe trocaria por outra menina, eu amo você, gosto do seu jeito, do seu corpo, das suas coisas, enfim, de você por inteiro... – Sinto um beijo no topo de minha cabeça – Durma, amanhã é sábado e quero sair com você, se quiser chamar os meninos... podemos sair em casais!

- Onde vamos? – Pergunto empolgada.

- Surpresa! – Ele fala em tom contagiante .

- Tudo bem, boa noite, e lembra que eu te amo! – Beijo o peito dele e deito a cabeça em seu braço.

- Eu também te amo, meu bem... – Sinto suas caricias em meu cabelo e logo pego no sono – Mais do que você imagina!

Yes, Daddy!Where stories live. Discover now