Yes, Daddy! - Por inteiro!

12.6K 784 386
                                    

Pov's Autora

Esse capítulo eu dedico a uma menina que eu conheci fazendo um rpg, sei que ela lê essa história mas não vou marca-la, pois acho muita exposição.

Também dedico a todas vocês que se sentem mal com seus corpos, e não deixo os meninos de fora. Vocês são lindos! Independente de tudo, de peso, de marcas, de cicatrizes, de manequim, de cor, de gênero de qualquer outra coisa. Vocês são o que são, e se se sentem bem assim, ótimo. Agora se não, está tudo bem também, isso se constrói aos poucos e a insegurança é só mais uma filha da puta que atrapalha.

Quero dizer para  vocês se amarem, do jeitinho que são, porra, vocês são únicos. Se amem. Se gostem. Se namorem. Se tudo.

E por mais difícil que seja (porque eu sei que é), apenas deixe para lá os comentários negativos, ligue o botão do foda-se e não desligue mais.

vocês são mais que um padrão, vocês são mais que um corpo!

------------------------------------------------------------

Pov's Dakotta

- Perfeito! – Ele sorri para mim e adentra o quarto fechando a porta atrás de si com o pé.

- O que faremos hoje, Daddy? – Pergunto baixo.

- Eu mandei você falar, Baby? – Ele me olha sério e continua andando comigo em seu colo.

Chegamos em uma parte do quarto que eu nunca tinha pisado antes, mas que me chamava muita atenção. São correntes de couro presas no teto, mas são diferentes, são mais grossas e tem um estofado na parte em que encaixa os braços. Na parede ao lado tem uma prateleira cheia dessas correntes, percebo que na ponta tem ligas e que elas podem ser trocadas, são variados tamanhos e cores, e de todo o tipo de material.

- Vem aqui! – Ele me chama, e ao olha-lo, paraliso um pouco.

Ele não fez questão de colocar sua cueca, e nesse momento está atravessando o quarto totalmente pelado.

- Sim, Daddy! – Caminho devagar até ele.

Abrindo uma gaveta, ele pega um creme e o abre, o cheira e da para mim cheirar.

- O que achou, Baby? – Pergunta, me olhando.

- O cheiro é bom! – Sorrio fraco.

Inclinando a embalagem, e o virando um pouco em sua mão, ele pega meus pulsos e começa a esfrega-los. Em nenhum momento rompemos nosso contato visual, o que me deixa intimidada e me faz olhar para suas mãos juntas das minhas.

- Sabe para que serve isso? – Ele pergunta baixo.

- Não, Daddy... para que? – O olho novamente, mas dessa vez ele está olhando para meus pulsos, e continua os esfregando.

- Para seus pulsos não doerem e não ficarem marcados! – Ele fala simples e guarda o creme de volta na gaveta.

- Oh – É a única coisa que consigo falar, minha reação foi o arregalar de olhos imediato.

Ele vai me prender de novo? Sim, ele vai me prender de novo!

Entrelaçando nossos dedos, ele me guia até as correntes, me deixa de costas para elas e prende meu cabelo em um coque muito mal feito. Pegando meu braço direito com delicadeza, ele o levanta e o prende, e faz a mesma coisa com o esquerdo.

Yes, Daddy!Where stories live. Discover now