Capítulo 9: Ângela

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    Eu dormi na casa do Connor, a minha tia me recebeu com muito carinho, preparou de quarto de hospedes para mim e avisou a minha mãe que eu passaria a noite lá, eu mal conseguia dormir ao lembrar me do Luke completamente bêbado, Meise teve que o...

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    Eu dormi na casa do Connor, a minha tia me recebeu com muito carinho, preparou de quarto de hospedes para mim e avisou a minha mãe que eu passaria a noite lá, eu mal conseguia dormir ao lembrar me do Luke completamente bêbado, Meise teve que o carregar para dentro da casa junto com o Connor, o que foi bem trabalhoso, já que ele era bem grandão.

Por mais idiota que Luke fosse, eu tinha dó de vê-lo naquele estado, era triste, porque era o aniversário das suas irmãs e seu pai não deu a mínima em vê-lo no bar sozinho por horas, nem se quer Meise o interrompeu. Eu fiquei observando tudo de longe.

Quando peguei no sono já passava das três horas da manhã e o despertador parecia ter tocado logo depois que eu fechei os olhos e a tia Rosie bateu na porta para que eu acordasse, pude ouvir seus passos no corredor e gritando também pelo Connor na porta do quarto dele provavelmente.

Eu me levantei e fui tomar um banho, o tempo estava chuvoso pela janela, queria poder ficar enrolando na cama até passar o dia e assistindo um filme na netflix, mas não seria possível.

- Vamos, o café está pronto. – gritou Connor na porta do quarto, eu terminei de me trocar e desci para a sala de jantar.

- Bom dia. – disse tia Rosie, na mesa tinha alguém que eu não conhecia pessoalmente ainda, só pelo instagram, o Adam, marido de tia Rosie.

- Olá, bom dia. – falei os cumprimentando.

- Olá Angel. – disse o Adam abrindo um sorriso, ele tinha um sorriso cativante, era bem bonito por sinal, seu cabelo possivelmente havia sido recém pintado, pois não havia um fio de cabelo branco como nas fotos do instagram, ele aparentava ser novo, mas não tanto quanto tia Rosie. – Olha confesso que achava você parecida com a sua tia, mas pessoalmente vendo-a posso dizer que você é uma copia. – minha tia abriu um largo sorriso e puxou a cadeira para que eu me sentasse ao seu lado e assim fiz.

- Obrigada Senhor Adam. – respondi de forma educada, Connor não saia do celular e mal havia tocado nos omeletes que tinha no prato.

- Connor sai do celular. – falou o Adam o olhando, Connor não respondeu nada e só fez. Tomamos o café da manhã conversando, contei sobre a cidade de Kenner e nossa vida lá, como também agradeci toda ajuda que eles estavam nos dando.

- Sua mãe é uma excelente secretaria, tem responsabilidade e é organizada, isso facilita muito minha vida. – respondeu o Adam sorrindo.

- Que bom. – respondi feliz pelo elogio, eu torcia para que tudo realmente desse certo para a gente em Nova Orleans e que ninguém nos atrapalhassem.

- Está na hora de irmos, vamos. – falou Connor pegando as chaves do carro e a mochila de cima da cadeira, eu assenti e me despedi do Adam e da minha tia, na garagem da casa havia uns dez carros, sem exagero, modelos antigos e que pareciam estar numa exposição.

O que me leva até você - CONCLUIDA!Onde histórias criam vida. Descubra agora