Capítulo 31: Ângela

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              Confesso que ser dura com o Connor me matou por dentro, ter aquela postura de durona e agir firmemente com ele pelo celular era difícil para mim, mas eu não sabia o que Connor queria ou passava na sua cabeça e em breve ele estaria me...

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              Confesso que ser dura com o Connor me matou por dentro, ter aquela postura de durona e agir firmemente com ele pelo celular era difícil para mim, mas eu não sabia o que Connor queria ou passava na sua cabeça e em breve ele estaria me buscando no hospital para conversar, como também em breve os pais do Luke já estariam no hospital.

- Você vai falar com ele? – perguntou Luke deitado na maca parecia tão cansado apesar de ter passado a manhã toda só deitado.

- Sim, tudo bem se eu sair um pouco? – perguntei me aproximando e beijando seus lábios, ele sorriu:

- Não queria, mas se é necessário. – ele abriu um sorriso malicioso e eu ri.

- Pelo visto vai ser bons dias de repouso aqui. – falei rindo e ele ficou sério.

- Isso não é engraçado.

- Claro que é. – respondi rindo ainda mais.

- Pelo menos você vai ter que estar aqui cuidando de mim durante todos esses dias, não se formou ainda, mas te aceito como minha médica já. – ele acariciando meu rosto. – Vou estar sob bons cuidados. – ele esticou um pouco o rosto na minha direção e eu facilitei a proximidade e me inclinei para ele o beijando, mas fomos interrompidos pela porta do seu quarto sendo aberta bruscamente pelo seu pai com uma cara de poucos amigos e a sua mãe logo atrás, era explicito na cara dela o quanto era infeliz e eu não tirava a razão dela. Porque o senhor Devon parecia ser um terrível pai e terrível marido.

- Acho melhor eu ir. – falei me despedindo de Luke e apenas balançando a cabeça para os seus pais e sai do quarto o mais rápido que pude e foi o tempo certinho para que o Connor parasse o carro na entrada no hospital, como estava cheio de repórteres foi difícil passar para ir até o carro, mas pareciam ter reconhecido o Connor também, eu entrei no carro apenas vendo vários flashes na nossa direção e Connor arrancou o carro com pressa.

Não trocamos uma palavra um com o outro durante o trajeto que eu nem sabia qual seria, estava tudo bem estranho entre a gente e ele tinha uma expressão distante, parando em frente a uma cafeteria, descemos do carro e sentamos em uma mesa mais afastada que ficava ao ar livre de baixo de um guarda sol, era uma cafeteria estilo Italiana e muito chique.

Connor perguntou se eu queria alguma coisa e pedi apenas um cappuccino e ele um café, queria que ele começasse a falar, mas não o fez.

- Então, Luke me contou tudo, absolutamente tudo. – ele sabia exatamente do que eu me referia e seu olhar era vago, não olhou em momento algum para mim enquanto eu falava: - Eu quero te ouvir Connor, se você não falar eu posso acabar te julgando de forma errada, mas se você se abrir comigo eu juro que vou tentar te entender. – estendi a mão sobre a mesa tocando na mão dele, o olhando e ele levantou o seu olhar para mim, um olhar que parecia arrependido. Eu queria entrar na cabeça do Connor e entender tudo o que passava nela, mas ele era difícil:

O que me leva até você - CONCLUIDA!Où les histoires vivent. Découvrez maintenant