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No dia seguinte, levantei cedo e preparei o café da manhã. Mark, iria sair um pouco mais tarde que o habitual, então não estaria aqui quando acordasse. Ia pegar as chaves do apartamento e do prédio que aluguei.

Quando terminei de comer, fui guardar a caixa de leite na geladeira, e vi que ainda tinha dois pedaços do bolo que Jaebeom, trouxe. Ele é bem gato, tenho que admitir, porém, ele me trás riscos... Ou não. Posso usar ele e Youngjae, para ter informações, sem contar do meu trabalho.

E para isso, tenho que montar meu novo negócio o mais rápido possível. Preciso me passar por uma cidadã comum, que apenas está querendo crescer. E dessa vez, não estarei agindo sozinha, já que terei um halib comigo.

[...]

--- Que bom que você conseguiu vir, Mingmei. Seus pais estão bem?

Estava no mesmo restaurante, onde ela havia entregado o currículo e a funcionária jogou no lixo.

--- Eles estão melhorando aos pouco, mas felizes por ter conseguido um emprego.

--- E foi exatamente por isso que te chamei. - ela me olhou preocupada - Não se preocupe, seu emprego está garantindo. Peguei as chaves do prédio que aluguei, e já podemos começar a organizar tudo. Como não conheço muito bem os lugares ainda, pensei que você poderia me acompanhar. Logicamente, você vai receber por isso.

--- Nossa, isso é ótimo. Quando a senhora quer ver os móveis e os outros detalhes?

--- Agora mesmo, se você puder.

--- Sim, nós podemos ir agora mesmo. Mas, como é o prédio?

--- Nós vamos passar nele, assim, teremos uma noção do que fazer.

[...]

Jb pov

--- Nossa, você tinha que estar lá, Youngjae. Foi muito engraçado.

Estava rindo ao lembrar dos momentos antes e durante o jantar, na casa do Mark.

--- Pomada de hemorroidas. É, eu deveria estar lá.

--- Ela é linda, divertida, e inteligente. Nem acredito que é irmã do Mark.

--- Eu também não acreditei. Tinha que ver, ela se deu super bem com a gente.

--- Ela disse que era para te levar da próxima vez, porque você é divertido.

--- É, ela não conseguia parar de rir, quando eu começava a rir. Fazer o que, se minha risada é contagiante?!

--- Sabe o que mais me interessou nela? - falei relaxando mais na cadeira - Que apenas os íntimos sabem dos pecados dela, e perguntou se eu não queria ser um deles.

--- Hyung, ela está tão na sua.

--- Não, ela estava alterado por conta do álcool e um remédio, que havia tomado.

--- Deve ser, mas não custa nada investir.

--- É quem sabe. - me sento direito e começo a mexer em uma das pastas que estavam na mesa - A conversa está boa, mas temos que voltar ao trabalho.

--- Sempre mudando de assunto, hyung.

Vida DuplaWo Geschichten leben. Entdecke jetzt