57. nada mudou

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Rio de Janeiro, Brasil 22 de abril de 2021, 11:00PM

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Rio de Janeiro, Brasil
22 de abril de 2021, 11:00PM

Passei o dia todinho com as minhas amigas em Angra em uma "despedida de solteira" segundo elas e eu amei, nos divertimos e me senti ainda mais relaxada para amanhã. Quando voltamos eu iria para casa mas o meu noivo inventou de jantar na mãe dele e eu nem liguei já que assim eu não precisaria pedir comida. Mavi tinha chamado a Laura e o Rodrygo para sair com ela e iriam dormir no apartamento dela, Giovanna pediu para dormir na casa da tia sobrando só eu, o Gael e o Gerson em casa.

Quando saímos dos meus sogros minha cabeça estava encostada no vidro e a mão do Gerson na minha perna como sempre ficava, mas ele subia a mão me provocando, soltei uma risada fazendo o mesmo com ele só que beijando o pescoço e mordendo a orelha, ele riu e assim que nós entramos no nosso condomínio eu tirei o cinto desabotoando o short que eu usava levando a mão dele para onde eu queria.

— Safada. — colocou as duas mãos no volante me fazendo respirar frustrada — Calma, amor.

Não respondi nada e continuei provocando, ele dirigiu rápido até a nossa casa ultrapassando o limite de velocidade permitida no condomínio, entrou com o carro na garagem e nós saímos com a maior pressa do mundo.

Um precisava do outro, além do corpo, além da carne. Precisava por inteiro. Gerson abriu a porta de cada com a sua digital e assim que nós passamos por ela ele me perguntou contra a madeira de forma delicada.

Dei um sorriso safado para ele e começamos a nos beijar com muito desejo, sentimos dificuldade de respirar então tocamos a boca pelo pescoço, ele chupava, beijava e dava lambidas por toda a sua extensão me deixando cada vez mais excitada com cada toque.

— Lá em cima.

Eu falei com dificuldade. Nossas respirações eram pesadas, o peito subia e descia com rapidez. Ele apoiou as mãos na bancada e encostou o nariz no meu, esfregou as nossas bocas mas não começou um beijo, aquilo estava me deixando maluca de necessidade dele.

Gerson me beijou intensamente de novo, dessa vez enquanto me prendia contra a bancada, suas mãos passeavam por todo meu corpo tocando, enquanto seus lábios ainda me devoravam.

— Porra. — Ele gemeu quando mordi seu lábio. — Preciso te sentir. — Sussurrou no meu ouvindo sentindo o meu corpo se arrepiar, soltou uma risada também no meu ouvido. Ficou atrás de mim e passou as suas mãos por todo o meu corpo me fazendo tombar a cabeça para trás.

Seu corpo se afasta um pouco do meu apenas para tirar a blusa que eu vestia, logo voltou a me beijar, tão intensamente quanto antes.

Tentei tirar sua camisa, mas ele negava se afastar de mim.

— Tira isso. — Reclamei tentando empurrar o tecido para fora do seu corpo.

Gerson rapidamente se livrou da camisa. Minhas mãos passam pelo seu abdômen, pelas suas costas, até ele segurar meus pulsos parando meus movimentos, o olho sem entender e ele abre um sorriso sacana.

MEU ABRIGO | GERSON SANTOSDonde viven las historias. Descúbrelo ahora