Por Klaus
Assim que chegamos na casa que iríamos ficar meu coração se acelerou, fazia tanto tempo que não via minha filha, a saudade estava me matando aos poucos. Com pressa fui ao seu quarto me deparando com ela dormindo tranquilamente, e nada deixou meu coração mais feliz.
-posso acordar ela se quiser. - perguntou.
-não, hayley, deixa ela dormir. - concordou saindo do quarto para eu poder ter um momentinho a sós com minha filha.
Fui para um quarto da casa que reservaram para mim, a primeira coisa que fiz foi tomar um belo banho e me alimentar em seguida, eu necessitava disso, entanto, fui surpreendida por minha porta sendo aberta.
-oi. - adentrou receosa e meu rosto se iluminou ao vê-la tão serena, os anos fizeram tão bem.
-olá. - aproximei-me.
-vim conferir se você já estava melhor... - ela parecia nervosa, suas mãos estavam trêmulas, mesmo dentro de uma quarto com ar-condicionado ligado seu rosto havia gotículas de suor.
-estou bem. - menti. - e você como está?
-foram anos difíceis, mas estou bem. - seus olhos sempre fixado no meu, por nenhum momento ela desviava. - bom... acho que essa é minha deixa.
Virou-se para sair do quarto, como se estivesse fugindo de mim, mas no fundo eu sabia que não era isso, ela estava com saudades, e só eu sei o quanto meu coração palpitava em imaginar ela todas as noites.
-fica. - pedi fazendo-a vira-se. - por favor, eu senti tanto sua falta, laura.
-eu também. - correu em minha direção me dando um abraço apertado. De primeira não tive reação, só que depois segurei sua cintura apertando seu esplêndido corpo contra o meu não dando escapatória de fuga. Minha saudade era imensa, não precisava esconder, não agora, nunca mais.
Sem pedir permissão ela afastou-se de mim me dando um beijo, mas nada que eu não quisesse desde de quando a olhei descendo do carro e dando uma de durona para proteger minha família, como sempre fez. Nosso beijo não era nada inocente uma hora dessa, estávamos famintos um do outro, e o mundo poderia se acabar lá fora que provavelmente não nos importaríamos.
-eu te quero tanto. - em sua velocidade me imprensou contra a parede rasgando minha blusa de manga com fúria. - quanta saudade, meu deus. - ela alternava em falar algo e beijar minha boca, só aí pude perceber que eu me arrepiava com suas demonstração de afeto por mim.
-eu sempre te quis, sempre vou querer. - troquei de posição tirando seu lindo vestido de renda que agora estava aos pedaços no chão de madeira. - preciso matar minha saudade, talvez apenas uma noite não seja o suficiente.
-não se preocupe, teremos muitas de hoje em diante.
Fomos para a cama sem deixar de se beijar por um minuto sequer. ela já estava de lingerie preta do jeito que eu gosto, e eu com apenas uma calça moletom cinza que bloqueava nosso contato mais íntimo. só que não foi problema para nós, porquê, ela logo arrancou com tudo me deixando apenas de cueca e me olhou deliciosamente. Minhas mãos estavam palpando todo seu corpo, minha excitação era tão grande que mal conseguia me conter. eu precisava dela urgentemente gemendo meu nome enquanto eu a comia loucamente nessa cama. Inverti as posição ficando por cima; agora com meus olhos fixados no dela dizendo o quanto a queria, não em palavras, apenas com expressão fácies que tenho certeza, ela entendeu muito bem.
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Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson]
Science Fiction- Por que amar você machuca tanto? Laura foi mandada para Nova Orleans com o dever de proteger Hope Mikaelson. Mas, ela não imaginava que estaria começando uma nova vida, com novos inimigos, amigos, e novos amores. Um deles a machucou tanto como nin...